História Do Serviço Social

História do Serviço Social

I. INTRODUÇÃO

Dia 15 de maio comemoramos o dia do assistente social, então toda data simbólica significa que esse dia foi marcado por grandes conquista.

Na verdade no ano "Rerum Novarum", apresentava ao mundo os fundamentos e as diretrizes da Doutrina Social da Igreja que arcava o posicionamento da Igreja frente aos Graves problemas sociais que dominavam as sociedades europeias. Atônitos frente à complexidade dos problemas existentes e teoricamente fragilizados em consequência de sua formação ainda bastante precária, aqueles profissionais assumiam o documento e os ensinamentos ali contidos, como base fundamental de seu trabalho. E desse modo se aproximavam cada vez mais da Igreja Católica europeia que por sua vez, assumia progressivamente a sua liderança sobre o enfoque das práticas social daqueles profissionais. No Brasil, o Serviço Social foi criado em 1936, a partir das iniciativas dos grandes líderes da Igreja Católica no País.

Hoje então falaremos sobre estas questões sociais, que ao longo desse trajeto histórico foi sendo moldado pela sociedade.

É fato notório que inúmeras mudanças no quadro social do País vieram a contribuir para o trabalho do assistente social contemporâneo, durante a década de 30, toda a formação desse profissional foi pautada a área da saúde em função do término da segunda guerra mundial, essa demanda tanto pelo aprofundamento do capitalismo no Brasil quanto no quadro internacional que a guerra acarretou, gerou um novo quadro de vista quando o conceito é Saúde, onde o profissional do serviço social começa a trabalhar depois que foi criada A Política Nacional de Saúde, nos hospitais vai servir de equilíbrio entre a instituição e a população, assim atendendo com triagens, encaminhamentos e orientação.

Em 1960 o desenvolvimento da profissão começa a ser questionada a direção do trabalho, surgindo os debates, em relação às questões sociais, porém com o golpe militar de 1964 esse contexto foi abortado citamos aqui que muitos assistentes sociais foram mortos e ate mesmo sofreram tortura, e violações de direitos durante a ditadura militar em suas lutas sociais.

MUDANÇAS QUE ACONTECERAM NA PROFISSÃO AO LONGO DOS ANOS E A LIGAÇAO DESSA MUDANÇAS COM AS QUESTÕES SOCIAIS VIVENCIADAS.

Na década de 1980

Segundo pesquisados vimos que nas décadas de 70 e 80 e que expressa o compromisso da categoria com a construção de uma nova ordem societária, mais justa, democrática e garantidora de direitos universais. O marco da redefinição do projeto profissional dos anos 80 foi o tratamento dispensado ao significado social da profissão, enquanto especialização do trabalho coletivo, inserido na divisão social e técnica do trabalho. Esta perspectiva destaca, fundamentalmente, a historicidade do Serviço Social, entendido no quadro das relações sociais entre as classes sociais e destas com o Estado. Implica, pois, em compreender a profissão como um processo. Visto também que em 80, como consequência do fracasso do milagre econômico, temos o crescimento do nível de pauperização da fatia da população que já fazia parte do segmento marginal do processo produtivo, sendo registrados níveis expressivos de miséria absoluta, altos índices de mortalidade infantil e desnutrição. Nesse contexto são inseridos nas instituições diversos programas, constituídos de ações fragmentadas, que buscam atender as exigências desse contingente da população cada vez mais dependente de “benefícios”.

Em 1982, a profissão é pensada a partir de disciplinas e ou teorias sociais que proporcionem a apreensão da realidade, estando o eixo curricular centrado na Teoria e Metodologia. Atualmente, a profissão funda-se no movimento histórico e concreto da realidade social, fazendo-se necessário, para captá-la, do estabelecimento de nexos explicativos que compreendam a História, a Teoria e o Método.

Observamos também na pesquisa que Dessa forma o Serviço Social a partir da realidade social e dos desafios emergentes. Na busca de se compreender estes desafios, considera-se o próprio movimento histórico da sociedade brasileira durante tal década.

Campo de trabalho nos dias atuais:

Fizemos uma pesquisa sobre o campo de trabalho em um Cras em Santana de Parnaíba na grande São Paulo e o serviço social e no O HMCO – Hospital Municipal Central de Osasco ou Hospital Municipal Antonio Giglio como é mais conhecido.

No Craz a missão:

Atender eficazmente as necessidades dos munícipes e estruturar o município, proporcionando uma prestação de serviço responsável e de alta qualidade, buscando, sempre, a excelência e respeitando os valores e crenças.

Prevenir situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.

Valores:

Respeitar as leis e normas do país, da instituição e dos critérios éticos da sociedade, juntamente com os munícipes, respeitando seus direitos no que se refere à qualidade do serviço público, para que haja desenvolvimento e sucesso em nossa atuação, posicionando de forma transparente a imagem de credibilidade, satisfação e qualidade da Prefeitura de Santana de Parnaíba.

Demandas atendidas pela instituição:

Benefícios eventuais: (cesta básica, medicação, órteses, próteses, agendamentos de veículos, auxilio funeral, leite especial, fraldas descartáveis, enxovais, documentos, óculos, fotos, cama hospitalar, colchões, agasalhos, cobertores, esporádicos moveis e passagens).

Benefícios de geração e transferência de renda: Programa Bolsa Família, Renda Cidadã, Ação Jovem, BPC, Tarifa Social, Cursos Profissionalizantes. ( Entre outros ).

No hospital:

Temos em nossa equipe 08 assistente Sociais, sendo duas Responsáveis pelo PSA, duas Para o PSI, uma para a Clinica Cirúrgica, uma para a Clinica Ortopédica, uma para Clinica Medica e uma para cobrir Finais de Semana e Feriados.

Claudineia