Modernidade
Por: Serviço Social • 31/5/2015 • Trabalho acadêmico • 467 Palavras (2 Páginas) • 146 Visualizações
Modernidade pode ser entendida como uma serie de ideologias relacionadas com a ruptura da tradição e pensamento medieval. O projeto da modernidade consolida-se com a Revolução Industrial e está normalmente relacionada com o desenvolvimento do capitalismo. É durante a Modernidade que se inaugura o período de desenvolvimento e crescimento da sociedade burguesa, principalmente com a vitória da Revolução Francesa, assim a burguesia adquire força, poder politico e econômico principalmente com a revolução industrial, que concretizou o predomínio da sociedade burguesa no caráter econômico, ao mesmo tempo em que acelerou o crescimento urbano iniciou a formação da classe operária que trabalham por varias horas e recebiam salários muitos baixos, e que apesar de pagarem impostos não recebiam quase nada em troca, pois os benefícios promovidos pelo Estado atingiam apenas os membros da elite. Toda essa dinâmica sociopolítica e cultural da Ditadura burguesa, produz consequências no universo profissional contribuindo então para reduzir a sua expressão na representação dos assistentes sociais.
a modernidade pode ser caracterizada por um conjunto de transformações sócias históricas que seguem três princípios fundamentais são eles: a Universalidade, a Individualidade e a autonomia. Estes princípios começam a ser questionados, sob a razão que estão se desmoronando, a partir desses questionamentos começa um movimento de crítica a razão e a ciência, resumindo a tudo que procure a emancipação humana. No texto fala ainda sobre a crise da modernidade, que na verdade é uma tentativa de introdução das ideologias pós-modernas como uma sugestão de um novo projeto societário.
A modernidade não dá origem a uma oposição entre razão instrumental e razão comunicativa como Habermas cita no texto, e também nem a um pensamento pos-moderno, mas a duas formas de racionalidade, a razão fenomênica e razão ontológica;. A razão fenomênica será a forma dominante dessa racionalidade durante todo o tempo da vigência do mundo moderno, ou do mundo regido pelo o capital. A pos mordenidade guarda uma linha similar de continuidade da razão fenomênica, por fundar nos mesmo pressupostos, e a razão ontológica, expressão da perspectiva posta pela classe trabalhadora, que aponta para um mundo para além do capital.
O mundo moderno, da emergência no seu interior de duas formas da racionalidade: uma de caráter fenomênico, e a outra de caráter ontolgicon.
No início do século XX, o capital ampliou a produção. Com a implantação do fordismo, ou seja, a confecção de artigos em série (o que barateava o custo da mercadoria por unidade produzida), foram Introduzidas as linhas de montagem e a racionalização da produção, a partir do controle do movimento das máquinas e dos homens. Essa forma de produção proporcionou a geração de grandes concentrações econômicas e o capitalismo monopolista se instaura.
http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinppIII/html/Trabalhos/EixoTematicoA/e6c82c6bb268f18becabCristiane%20Lessa%20dos%20Santos.pdf
NETTO, José Paulo. “Transformações Societárias e Serviço Social – notas para uma análise prospectiva da profissão do Brasil”. In: Revista Serviço Social & Sociedade,nº 50. Ano XVI, 1996.
http://www.anpec.org.br/encontro2008/artigos/200807091134410-.pdf
file:///C:/Users/PC/Downloads/694-5934-2-PB%20(1).pdf
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