NBC T 320
Artigos Científicos: NBC T 320. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: cleanesantos • 10/10/2013 • 445 Palavras (2 Páginas) • 838 Visualizações
NBC TA 320 – RESOLUÇÃO 1213/09
MATERIALIDADE NO PLANEJAMENTO E NA EXECUÇÃO DA AUDITORIA
DETERMINAÇÃO DA MATERIALIDADE NO PLANEJAMENTO E PARA A EXECUÇÃO DA AUDITORIA
O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis que serão entregues aos interessados. Dessa forma o auditor deve ter como objetivo global a segurança razoável de que as demonstrações como um todo estão livres de distorção relevante, causadas por fraude, ou erro.
Por esse motivo deve-se respeitar o conceito de materialidade, ou seja, se os erros que não forem sanados dos relatórios contábeis, ou fraudes, apresentam distorções nas informações financeiras que possam influenciar a decisão econômica dos usuários da entidade.
Depois de se estabelecer a segurança razoável como estratégia global de auditoria é preciso determinar a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo. Há classes específicas de entidade e nelas podem haver mais de uma classe específica de transações, saldos contábeis divulgadas de forma razoável que havendo números menores que a relevância permitida para as demonstrações contábeis como um todo influenciem nas decisões econômicas dos usuários.
ENTIDADE DO SETOR PÚBLICO: Os legisladores e reguladores são os principais usuários da demonstrações contábeis. Portanto se o auditor considerar que nessa entidade existem transações, saldos contábeis, ele pode achar útil obter entendimento dos pontos de vista e das expectativas dos responsáveis pela governança e da administração.
USO DE REFERENCIAIS NA DETERMINAÇÃO DA MATERIALIDADE PARA AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO UM TODO
BENCHMARKING
O benchmarking pode ser útil para reforçar as conclusões dos trabalhos de auditoria ou para averiguar se o órgão ou programa auditado está ou não desenvolvendo um bom trabalho.
Quando o auditor está fazendo o seu julgamento preliminar sobre a materialidade antes do plano de auditoria, a materialidade deve ser vista como uma tolerância para prováveis e potenciais erros de relato não detectáveis.
A mensuração da materialidade em porcentagens é, provavelmente, a forma mais comum do auditor aplicar a materialidade na elaboração do plano de auditoria. Para este tipo de analise, o auditor deve considerar as porcentagem dos elementos não apenas quanto as demonstrações financeiras mas também na tendência das demonstrações financeiras. Ou seja, o auditor não só deve considerar a ponderação do seu valor nas demonstrações financeiras mas também na tendência de as alterar significativamente no futuro.
EXEMPLO: Se durante a auditoria existem indícios de que o resultado efetivo será substancialmente diferente do resultado previsto para o final do período, que foi usado inicialmente para determinar a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo, o auditor deve revisar essa materialidade.
Existe uma relação entre a porcentagem e o referencial escolhido de modo que a porcentagem aplicada ao lucro das atividades continuadas antes do imposto de operações será maior que
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