O CONTRATO DE TRABALHO E A LEGALIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Trabalho Universitário: O CONTRATO DE TRABALHO E A LEGALIZAÇÃO DAS EMPRESAS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 23/4/2014 • 1.895 Palavras (8 Páginas) • 340 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 REFERENCIAL TEÓRICO 4
2.1 FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS 5
2.1.1 Planejamento 5
2.1.2 Organização......................................................................................................5
2.1.3 Direção..............................................................................................................5
2.1.4 Controle............................................................................................................5
3 Conceito de patrimônio..........................................................................................6
3.1 Capital social..........................................................................................................6
3.2 Capital de terceiros.................................................................................................7
4 Analise de Mercado................................................................................................7
4.1 Demanda oferta e equilíbrio de mercado
4.2 Estruturas de mercado
5 Contabilidade social como ferramenta de informação para a responsabilidade social............................................................................................................................8
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 9
7 REFERÊNCIAS 10
1 INTRODUÇÃO
Este, vem expor sem muito aprofundamento alguns conceitos e áreas da administração, e também, o elo vital ente a administração, a contabilidade e as outras funções ou áreas
Função Administrativa – caberia a esta função a integração das outras cinco funções. Para Fayol, nenhuma das outras tem a incumbência de formular o programa de ação geral da empresa, de constituir o seu corpo social e coordenar os esforços das diversas áreas e setores. Essa tarefa caberia à função administrativa. Elementos das funções administrativas relacionados por Fayol.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Todo Contexto empresarial, é influenciado por várias forças (competição, tendências de consumo, entre outras), o que torna o processo de tomadas de decisões bastante complexo. Em uma organização, a implementação de processos de melhoria sem um entendimento total do impacto que as alterações irão causar, podem ter consequências imprevisíveis. Daí a importância de todo conhecimento do administrador e ou da administração em si.
Um dos principais colabores do pensamento administrativo foi o Francês Henry Fayol (1841-1925), idealizador da Teoria Clássica (Fayolismo), que caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência. Paralelamente aos estudos de Frederick W. Taylor, Henry Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseada em sua experiência na alta administração. Para Fayol “Administrar é prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. Prever é perscrutar o futuro e traçar o programa de ação; organizar é constituir o duplo organismo, matéria e social, da empresa; comandar é dirigir o pessoal; coordenar é ligar, unir e harmonizar todos os atos e esforços; controlar é velar para que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e as ordens dadas.”( Maria Silva, Mônica – Fundamentos da Administração pg.31 2013) -(www.administradores.com.br). Fayol ainda definiu seis grupos de operações de podem ser encontrados em toda empresa econômica, assim descrito por Ferreira et al. (2006, pg.59 grifo nosso): Funcão Técnica – atividades relacionadas à produção. Função Comercial –atividades relacionadas a compra, venda e permuta. Função Financeira – atividades relacionas à captação e gestão de recursos financeiros. Função Segurança – atividades relacionadas a proteção do patrimônio da empresa e de seus trabalhadores contra roubo. Função Contábil – atividades relacionadas com os registros contábeis e a produção de documentos e a Função Administrativa – caberia a esta função a integração das outras cinco funções. Para Fayol, nenhuma das outras tem a incumbência de formular o programa de ação geral da empresa, de constituir o seu corpo social e coordenar os esforços das diversas áreas e setores. Essa tarefa caberia à função administrativa. Elementos das funções administrativas relacionados por Fayol : Planejar, Organizar, Comandar, Coordenar/Dirigir e Controlar. Diferente dessas funções, hoje usa - se apenas: Planejar, Organizar, Dirigir ou Executar e Controlar. (No lugar de Comandar e Coordenar) uniram – se estas duas funções porque o objetivo é o mesmo, esta é uma das evoluções entre outras que ocorreram através do tempo. A seguir veremos os mesmos elementos idealizados por Fayol publicado por outros estudiosos da administração:
2.1 CONCEITO DAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
Elementos da Função Administrativa (FunçõesAdministrativas)
Chiavenato (2000) resume bem estas funções abaixo:
Planejamento – Organização – Direção – Controle;
Planejamento – definir missão, formular objetivos, definir planos para alcança-los, programar as atividades.
Organização – dividir trabalhos, designar as atividades, agrupar as atividades em órgãos e cargos, alocar.
Direção – designar as pessoas, coordenar os esforços, comunicar, motivar, liderar, orientar.
Controle – definir padrões, monitorar o desempenho, avaliar o desempenho, ação corretiva.
2.1.1 Planejamento
Chiavenato (2000,pg.195) diz que “ Planejar é definir os objetivos e escolher antecipadamente o melhor curso de ação para alcança-los.”
2.1.2 Organização
A organização, segunda Faria (1997 , pg.81), é “ o estabelecimento de uma estrutura formal de autoridade, mediante a qual se definem, dispõem e coordenam as fases e métodos de trabalho para se atingir um objetivo”. Na verdade organização complementa a função planejamento.
2.1.3 Direção
O papel da direção é, segundo Ferreira e Souza (2001, pg.73), “a integração dos esforços individuais, a mobilização de todos os membros da organização em prol do alcance dos objetivos comum”. Segundo o autor.
2.1.4 Controle
Segundo Faria (1997, pg.160) afirma que: “ controle é um instrumento para assegurar a consecução do objetivo e, em consequência, podermos tomar medidas corretivas quando necessário”. Chiavenato (2000, pg.205) diz que “o controle consiste fundamentalmente em um processo de guia a atividade exercida para um fim previamente determinado”. Moraes (2000, pg.14) diz que controlar “significa verificar se os atos realizados estão de acordo com os planos, ou seja, se os atos individuais ou coletivos, levam realmente a ação organizacional em direção aos objetivos estabelecidos”.
3 CONCEITO DE PATRIMÔNIO
Segundo José Manoel da Costa (Contabilidde Básica, 2013, pg. 43) “Patrimônio é um conjunto de bens, direitos e obrigações que são vinculadas à entidade (empresas, ganizações, poroder público)...” . Para Ferreira (1994, pg.488) “é a parte jurídica e material da azienda”, para Padovaze (2000, pg. 36) “é o conjunto de riquezas de propriedade de alguém [...]”, já o Conselho Federal de Contabilidade (2006, pg.19) no apêndice à resolução sobre os princípios fundamentais de contabilidade refere-se a dois aspectos do patrimônio: o qualitativo e o quantitativo. No aspecto qualitativo “[...] entende-se a natureza dos elementos que o compõem como dinheiro, valores a receber ou a pagar expressos em moeda, máquinas, estoques de materiais ou de mercadorias, etc.”, por outro lado, o aspecto quantitativo “[...] refere-se a expressão dos componentes patrimoniais em valores, o que demanda que a contabilidade assuma posição sobre o que seja valor[...]”.
Então o patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma entidade.
3.1 CAPITAL SOCIAL
Capital Social é o montante necessário para se constituir e iniciar as atividades de uma nova empresa enquanto a mesma não gera recursos suficientes para se sustentar. O valor do capital social deve ser estipulado baseado num plano de negócio elaborado pelos interessados previamente.
3.2 CAPITAL DE TERCEIROS
Também é bem sugestivo. É aquele que não é próprio, ou seja, de pessoas externas à entidade: fornecedores, credores, outras contas e tributos a pagar etc.
4 ANÁLISE DE MERCADO
Neste estudo, estaremos abordando os vários aspectos do mercado, tais como a atuação conjunta e simultânea da oferta e da demanda , como objetivo de determinar o preço do mercado e conseqüentemente , a quantidade a ser negociada de um determinado produto.
Mercado, em sentido genérico, é o local onde se encontram os produtos e os consumidores de determinada zona ou região econômica.
O mercado representa qualquer lugar onde grupos de pessoas se reúnem para vender e comprar bens e serviços.
4.1 Demanda , oferta e equilíbrio de mercado
A análise da interação entre oferta e a demanda pressupõe três condições básicas, quais sejam o desejo por parte das empresas de livre mercado e maximização de lucro e, por parte dosa consumidores a maximização da satisfação.
A outra pressuposição é de que os empresários buscam a maximização do lucro. Em determinados momento as empresas focam outros objetivos, porem o objetivo final certamente será maximizar os lucros.
Por fim, a terceira pressuposição , quando se analisa o mercado, vem do lado dos consumidores, que leva em conta que estes procuram maximizar a satisfação ao dispor suas rendas entre diversos produtos com preços e características diferentes.
Conforme Vasconcellos e Garcia (2000), a demanda ou a procura pode ser definida como a quantidade de um determinado bem ou serviço, que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo. A procura depende de variáveis que influenciam a escolha do consumidor, tais como o preço do bem ou serviço, o preço dos outros bens, a renda do consumidor e o gosto ou preferência do individuo. (Gasparotte p. 86. 87)
4.2 Estruturas de mercado
A interação entre oferta e procura que vai ressaltar na determinação do preço, se apresenta sob diferentes estruturas de mercado.
As várias estruturas de mercado dependem fundamentalmente de três características, o grau de concentração de vendedores e compradores, o grau de diferenciação do produto e o grau de dificuldade ou barreiras a entrada de novas firmas.
Grau de concentração de vendedores e compradores representa a quantidade e o tamanho de cada um no mercado. Segundo Mendes (2002), acredita-se que uma indústria é altamente concentrada quando apenas quatro firmas detêm 75% ou mais da produção e do mercado de um determinado produto.
Grau de diferenciação do produto significa o grau em que um produto vendido no mercado é considerado não-homogêneo (diferente) pelos compradores. A diferenciação do produto pode se dar , entre outras formas no mercado, por meio de serviços especiais aos compradores, melhoria da qualidade dos produtos e embalagens especiais do produto.
Grau de dificuldade ou barreiras a entrada de novas firmas no mercado. As condições da entrada são definidas como aquelas situações de mercado que afetam a oferta potencial de empresas rivais desejosas de entrar na indústria, e a facilidade de entrada é um ponto importante fator que influência a competição, em princípio as barreiras á entrada podem ser medidas pelo preço mais elevado acima do custo que a firma pode cobrar, sem que haja o ingresso de novas firmas no mercado. Entre as principais barreiras estão: economias de escala, desvantagens em custos, patente de invenção e controle de um fator estratégico (Mendes, 2002)
Fonte (Gasparotte p. 91)
5. Contabilidade social como ferramenta de informação para a responsabilidade social
Devido à crescente responsabilidade social que devem assumir as entidades econômicas, surge à necessidade de elaborar e apresentar informação sobre as atividades relacionadas com essa responsabilidade.
Este volume de informações agrupa aspectos do tipo social, ético, ambiental ou ecológico, e ainda tem recebido diversas denominações como “Contabilidade Social”.
A contabilidade social não só busca medir resultados no processo monetário, mas também toma o recurso humano desde a ótica humana vendo-o como um ser que sente e que tem necessidades a satisfazer.
A contabilidade social aparece como uma necessidade da empresa de contar com informação pertinente para tomar decisões inteligentes com relação à gestão social, medindo o impacto da entidade na sociedade.
Cada um dos tipos de informação que compõem esta contabilidade tem registrado outras ramificações da mesma, entre as quais se destacam a Contabilidade Ambiental, a Contabilidade dos Recursos Humanos e a Informação de Caráter Ético.
5 CONCLUSÃO
Percebemos então que existe um conjunto de ações que contribui para que seja formada a contabilidade e também que ela e usada de varias formas, formas essas, importantes para a proteção do patrimônio, então podemos dizer que contabilidade complementa a administração na sua tomada de decisões, ela segue um rol de regulamentações, legislações, dentre outros para que ela seja feita de forma uniforme.
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REFERÊNCIAS
ARAMAN, Eliane Maria e SAMPAIO, Helenara Regina, Matemática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
BRASIL. Legislação contábil e comercial. Disponível em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/lesgilacao002.htm
CHIAVENATO, Idalberto, Introdução à Teoria Geral da Administração. 8° Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
COSTA, José Manoel, Contabilidade Básica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
MARION, José Carlos, Contabilidade Empresarial. 13° ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SILVA, Mônica Maria, Fundamentos da Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo
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