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O Empreendedorismo Social

Por:   •  11/7/2015  •  Trabalho acadêmico  •  979 Palavras (4 Páginas)  •  417 Visualizações

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26 de novembro de 2014

Tema: Empreendedorismo social.

Atividades Desenvolvidas:

 - Leitura, reflexão e debate do texto: “Participação cidadã”. Livro: Convivência, páginas 72-85.

 - Leitura, reflexão e debate do texto: “As poderosas”. Livro: Relacionamento, páginas 50-51.

 - Leitura, reflexão e debate do texto: “Empreendedorismo social”. Livro: Guia de Orientação de Atividades para Construção de Portfolio, páginas 72-82.

Relacionado ao Tema:

01- Qual a importância da solidariedade na sociedade contemporânea?

R: A solidariedade é algo muito importante para a nossa sociedade, pois quando ela está presente em nossas vidas, muitas coisas começam a melhorar e a principal delas é a forma com a qual passamos a enxergar nossa vida.

02- Que valores e atitudes são estimuladas e referendados socialmente?

R: Sinceridade, simpatia, tem que saber trabalhar bem em equipe, ter ética, entre outros.

03- Você já teve oportunidade de participar de uma ação solidária? Qual?

R: Sim, arrecadar alimentos para uma instituição carente.

04- Quais aprendizagens e contribuições á leitura dos textos trouxeram para você?

R: Trouxe conhecimento sobre empreendedorismo social, que todos podemos ser, basta ser solidário ajudando a quem precisa.

05- Pesquise na internet, em jornais, revistas ou em outros tipos de fontes três historias que apresentem situações de solidariedade. Para cada história elabore um parágrafo que complete e possa ser acrescentado ao texto original.

Histórias de solidariedade

HISTÓRIAS CURAM

   “Não importa se é feriado, se está chovendo ou fazendo sol ou se tem de trabalhar. Há 14 anos, todos os sábados, das 10 às 11 horas, o publicitário Rogério Sautner, de 41 anos, está presente na ala de doenças infectocontagiosas para crianças e adolescentes do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo. "Conto histórias e também os entretenho com desenhos, mágicas e jogos", explica ele, um dos integrantes da Associação Viva e Deixe Viver, que treina e capacita voluntários a se tornarem contadores de histórias em hospitais. "No começo, meu maior desafio foi trabalhar nesse ambiente. Até mesmo o cheiro me incomodava." Hoje, isso passa longe de ser um problema e, quando indagado sobre o envolvimento emocional com essas crianças, já que muitas delas são portadoras de HIV e morrem, ele explica: "A Associação tem psicólogos que nos atendem frequentemente e passamos por workshops para aprender a lidar com essa situação". Para ele, o que mais o estimula a continuar é verificar a transformação que provoca. "Quando chego, eles estão tristes e desanimados. Quando saio, estão animados e alegres, como num passe de mágica." A importância dessa ação foi constatada pela psicóloga Cláudia Mussa em uma pesquisa com 24 crianças hospitalizadas antes e depois do trabalho dos contadores de histórias. "Descobri que as queixas de dor diminuíram em 75% dos casos." Mas não foram somente as queixas das crianças que diminuíram. "Eu também me vi transformado por elas. Parei de reclamar da vida. Sou muito mais feliz do que era há 14 anos", conclui Rogério.”

RESGATE DA INFÂNCIA

   “Todos os dias, a analista de comunicação Leila Ferraz, de 29 anos, passa em frente ao Lar Abrigo Saint German, em São Paulo, quando vai ao trabalho. Um dia, resolveu bater na porta e desvendar o que acontecia lá dentro. "Descobri que é um abrigo de crianças retiradas da família pela Justiça devido a maus-tratos. Elas estão ali aguardando adoção", conta. Apaixonada por esses pequenos e com uma forte inclinação para ser professora, se ofereceu a dar reforço escolar, aulas de inglês e português e musicalização infantil. Convite aceito, trabalha no local aos sábados, das 7 horas ao meio-dia, desde 2005. "Minha mãe sempre me disse: `O que temos de bom não pode ser guardado apenas para nós, deve ser dividido." O trabalho desenvolveu seu senso de civilidade e a fez questionar quais eram as suas reais necessidades. "Passei a encontrar prazer nos pequenos e cotidianos atos e a dar valor a eles, como uma refeição. Além disso, sinto um prazer inexplicável em ajudar outra pessoa." No aniversário de 5 anos da sobrinha, no ano passado, as crianças do orfanato foram as convidadas de honra da festa. Mas ela chama a atenção para uma questão importante: "Quando se fala em trabalho voluntário, as pessoas acham isso bonito. Afinal, é bacana dizer que ajuda uma instituição.”

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