O Serviço Social
Por: Anna Marina Andrade • 8/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.856 Palavras (8 Páginas) • 130 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
As políticas de Seguridade Social surgiram pela origem do trabalho assalariado, como direito de prover proteção social a todos trabalhadores, como reivindicação dos direitos social.
Desse modo, a Assistência Social como política pública de proteção social, como direito e dever do Estado, somente é considerada e tratada assim, a partir da Constituição Federal/88, formando o tripé da Seguridade Social.
A Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS, Lei Federal 8.742 de 1993, veio regulamentar a Assistência Social dentro dos princípios constitucionais, com base na descentralização política - administrativa e da participação popular organizada
DESENVOLVIMENTO
O termo diagnóstico provém do grego diagnostikós, formado pelo prefixo dia, “através” e gnosis, “conhecimento”, “apto para conhecer”. Trata-se, pois, de um “conhecer através”, de um “conhecer por meio de”. Esta breve referência à estrutura verbal do termo serve-nos como primeira aproximação para definir o conceito que queremos esclarecer.
Está ligado densamente com o próprio Serviço Social, que se decorre reformulando historicamente. Conforme a compreensão clássica do /serviço Social como tecnologia, o diagnóstico é meditado como uma fase do procedimento de planejamento linear da ação, antepondo-se à programação. Oferece uma listagem de informações das mais variantes exterioridades com vista a identificar uma definida realidade.
O Diagnóstico Social da cidade de Potiraguá-BA é um essencial instrumento de planejamento. Ele apresenta indicadores e informações consolidados para cada um dos campos em que foi dividido o município para fins de diagnóstico, além de informações para a cidade em geral. Com isso, é provável identificar as primazias de ação e as precisões de cada um dos dessemelhantes territórios que compõem o município.
O diagnóstico social consente e permite que todos os intérpretes da área de Assistência Social e das políticas públicas em total apresentem condições de planejar ações com embasamento na realidade atual da população residente. Afora disso, com as póstumas atualizações dos dados, constituirá possível ter conhecimento do que transformou na cidade, atingindo assim a ponderação das ações empreendidas com embasamento em seus conflitos reais a respeito da qualidade de vida dos cidadãos.
A cidade escolhida para o diagnóstico social, que é o tema principal deste conteúdo é do interior baiano, apresentando na sua totalidade muitos problemas em questões de crescimento.
Potiraguá é uma cidade do estado da Bahia, situado a 612 Km da sua capital Salvador. De acordo com o Censo Demográfico de 2010, a população do município era igual a 9.810 habitantes. Com 67,32% das pessoas residentes em área urbana e 32,68% em área rural.
A estrutura demográfica também apresentou mudanças no município. Entre 2000 e 2010 foi verificada ampliação da população idosa que cresceu 1,90% em média ao ano. Em 2000, este grupo representava 6,5% da população, já em 2010 detinha 11,6% do total da população municipal.
O segmento etário de 0 a 14 anos registrou crescimento negativo entre 2000 e 2010, com média de -7,24% ao ano. Crianças e jovens detinham 38,9% do contingente populacional em 2000, o que correspondia a 5.673 habitantes. Em 2010, a participação deste grupo reduziu para 27,3% da população, totalizando 2.676 habitantes.
A população residente no município na faixa etária de 15 a 59 anos exibiu decrescimento populacional (em média -2,80% ao ano), passando de 7.961 habitantes em 2000 para 5.995 em 2010. Em 2010, este grupo representava 61,1% da população do município.
Entre 2006 e 2010, segundo o IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) do município cresceu 34,2%, passando de R$ 30,5 milhões para R$ 48,7 milhões. O crescimento percentual foi inferior ao verificado no Estado que foi de 59,9%. A participação do PIB do município na composição do PIB estadual diminuiu de 0,03% para 0,03% no período de 2006 a 2010.
A estrutura econômica municipal demonstrava participação expressiva do setor de Serviços, que responde por 65,2% do PIB municipal. Cabe destacar o setor secundário ou industrial, cuja participação no PIB era de 10,6% em 2010 contra 14,3% em 2006. No mesmo sentido ao verificado no Estado, em que a participação industrial cresceu de 26,2% em 2006 para 26,6% em 2010.
Conforme dados do último Censo Demográfico em 2010, a taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais era de 20,1%. Na área urbana, a taxa era de 20,2% e na zona rural era de 19,8%. Entre adolescentes de 10 a 14 anos, a taxa de analfabetismo era de 4,3%. A taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais no município é maior que a taxa do Estado.
De acordo com dados do INEP, em 2012, a taxa de distorção idade-série no ensino fundamental foi de 32,6% do 1º ao 5º ano e de 41,3% do 6º ao 9º ano. A taxa de distorção idade-série no ensino fundamental municipal foi maior, quando comparada às taxas da Região Nordeste, maior que a do estado e maior que a do Brasil. A taxa de distorção idade-série no ensino médio do município foi maior que a taxa do Brasil, maior que a da região e menor que a do estado.
Os dados do Ministério da Saúde são importantes para diagnosticar a situação da área no seu município. No tocante à mortalidade infantil, o número de óbitos infantis foi de 4 crianças, ao passo que no Estado o número de óbitos infantis foi de 3.493 crianças e a taxa de mortalidade infantil foi de 16,35 crianças a cada mil nascimentos.
As consultas de pré-natal são importantes para a saúde da mãe e da criança. No município, 31,68% dos nascidos vivos em 2011 tiveram suas mães com 7 ou mais consultas de pré-natal.
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