POR QUE O PLANEAMENTO EDUCACIONAL
Tese: POR QUE O PLANEAMENTO EDUCACIONAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ateofl • 16/9/2014 • Tese • 1.632 Palavras (7 Páginas) • 196 Visualizações
POR QUE O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL?
O planejamento é a ferramenta essencial para que o profissional social tenha êxito no desenvolvimento do projeto social a que está inserido. Um bom planejamento refletirá na possibilidade real do assistente social tecer todas as interações desde a identificação do problema-alvo a serem tratados, quais os fatores determinantes dessa realidade abordada e que meios e por quanto tempo devem ter as abordagens cruciais para a eficácia do projeto.
ROTEIRO GERAL DO FAZER
1 – Preparação
Na preparação promove-se a análise de um processo científico e participativo.
Pode-se usar nesta etapa, palestras e leitura de textos. O estudo dos problemas é fundamental, assim o aspecto teórico comparece com importância, pois deve fundamentar as ações futuras.
A apresentação de ser feita com associações de imagens para a compreensão dos diversos níveis de audiência. As formas de abordagem dos problemas devem ser científicas e não ideológicas,
PASSO 03
As etapas imprescindíveis na elaboração do conjunto de planos de uma instituição que servirão à organização e a consolidação de um processo de planejamento são as seguintes:
a - preparação
b – elaboração do plano global de médio prazo;
• elaboração do marco referencial
• elaboração do diagnóstico
• elaboração da programação
• revisão geral
c – elaboração de planos globais de curto prazo
d – elaboração de planos setoriais
A . Preparação
Esta etapa é totalmente necessária se a instituição ou o grupo está iniciando um processo mais globalizado e mais participativo de planejamento. Mais tarde ela pode ser omitida, embora o aprofundamento das questões básicas não seja desagradável nem inútil, para as pessoas, quando for levado a efeito com senso de oportunidade, com clareza e com objetivos bem definidos.
B . Elaboração do plano global de médio prazo
Elaboração de um marco referencial
É necessário que o grupo todo tenha noção do que seja um marco referencial e compreenda os aspectos em que se apresenta. 1- Começo simples e de eficiência comprovada é distribuir aos participantes um conjunto de questões, cujas respostas dadas individualmente, por eles, em folhas separadas, uma para cada questão. 2- recolhidas as respostas pessoais, há dois caminhos principais para reunir o material, já em forma de texto, como primeira versão do marco referencial. De qualquer modo, o resultado deve ser multiplicado, de modo que haja uma cópia para cada participante no plenário que vai seguir-se. 3- Segue-se um plenário em que os textos são lidos. 4 - avaliação do(s) texto(s) é um momento importantíssimo na decisão (teoria e opção).5 - em plenário, cada grupo apresenta oralmente sua avaliação. 6 - volta-se a redigir; 7 - retorna-se ao plenário onde se repete a situação da tarefa n. 3. 8 – Antes de iniciar o plenário anterior, é preciso definir se está encerrando ou não a elaboração do marco referencial.Se as circunstâncias indicarem que mais trabalho é necessário porque o nível atingido não é minimamente satisfatório, deve a equipe de coordenação estudar um modo de prosseguir a ação.
_ Elaboração de um diagnóstico
É necessário que o grupo tenha clareza sobre o que seja um diagnóstico. Além do que ficou claro na etapa da preparação, é indispensável que o grupo seja lembrado de que o diagnóstico não é uma descrição da realidade mas um juízo sobre a instituição, resultante da comparação de sua realidade presente com a realidade desejada, apresentada no marco operativo.
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PASSO 04
Painel coletivo sobre os passos do planejamento.
ETAPA 02
PASSO 01
RESUMO DE I FOLHA OBSERVACOES INICIAIS
PASSO 02
QUATRO FRASES DO CAPITULO MARCO REFERENCIAL
PASSO 03
ESCOLHER O TEMA
PASSO 04
TEXTO SOBRE QUESTOES PARA ELABORACAO DE MARCO REFERENCIAL
ETAPA 03
PASSO 01
O diagnóstico é um entendimento científico sobre a prática da realidade, um levantamento de problemas e confrontação com valores de juízo. A constituição desse diagnóstico deve ser apoiada por três elementos fundamentais:
I- Presença de juízo;
II- Exercer-se esse juízo sobre uma prática específica da instituição, do grupo ou do movimento que se planeja;
III- Realizar esse juízo sobre o temerário do marco referencial e com critérios de análise oriundos desde mesmo marco.
O diagnóstico não poderá ser confundido com a simples descrição de realidade ou o levantamento de problemas. Essa descrição é vazia, pois só terá sentido quando comparada com referenciais estabelecidos teoricamente, comparação da qual resulta um julgamento da realidade baseado numa série de dados, também mencionados como fundamentos deste juízo, isto é deste diagnóstico.
A organização de um inventário, a pesquisa exploratória, o esclarecimento de questão específica são procedimentos que não devem ser confundidos
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