Plano De Negócios
Trabalho acadêmico: Plano De Negócios. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: claudialehr • 10/11/2014 • Trabalho acadêmico • 1.903 Palavras (8 Páginas) • 160 Visualizações
ABEL
PLANO DE NEGÓCIOS
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral.
Araranguá
2014
SUMÁRIO
1 SUMÁRIO EXECUTIVO 3
2 MISSÃO E VISÃO DO NEGÓCIO 5
3 EQUIPE DE GESTÃO 6
4 ANÁLISE ESTRATÉGICA 7
5 MARKETING E VENDAS 8
6 ESTRUTURA E OPERAÇÕES 8
REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho foi desenvolvido com o intuito de aproximar o acadêmico das disciplinas e teorias estudadas, de modo que pudesse compreender mais amplamente os processos que envolvem as empresas e sua gestão.
Para tanto, os acadêmicos foram levados a idealizar uma empresa e estabelecer partes do processo de criação de um plano de negócios para a empresa idealizada, de modo a pensar no empreendimento sob um prisma profissional, com características reais, compreendendo desafios, ameaças, oportunidades e pontos fortes e buscando as melhores soluções para a situação como um todo.
Assim, tornou-se necessário um grande debate entre os participantes do grupo, visando identificar todas as ideias e sugestões e selecionar aquela que melhor pudesse ser conduzida pelo grupo enquanto atividade formal. Selecionou-se a ideia de implantação de um Cyber Café em função da inexistência de negócio semelhante na cidade, sabendo-se que a inovação torna-se um chamariz muito mais eficiente para os clientes.
Com a ideia selecionada, procedeu-se da realização das etapas solicitadas pelo trabalho, de modo que os acadêmicos precisaram pesquisar sobre o tema além de pensar sobre o mesmo sob sua própria ótica, compartilhando conhecimentos e levando à uma compreensão mais ampla das necessidades do projeto.
2 DESENVOLVIMENTO
O Poder Judiciário foi consagrado na Constituição Federal como um dos Poderes da União (art. 2º, CF/88), de caráter independente e autônomo, sendo-lhe outorgado um Poder por meio do qual a atuação está desprendida de intimidações e pressões externas, livre para exercer as devidas funções com independência e destemor, ou seja, trata-se de um poder dotado de autonomia. (MASSON, 2013).
“A função do Poder Judiciário é garantir os direitos individuais, coletivos e sociais e resolver conflitos entre cidadãos, entidades e Estado. Para isso, tem autonomia administrativa e financeira garantidas pela Constituição Federal”. (BRASIL, 2009).
Neste sentido, insta citar que a função típica do Poder Judiciário é a prestação jurisdicional, julgando diferentes lides e, a elas, aplicando as devidas leis para obter a melhor solução possível para cada uma delas, sempre prezando pela imparcialidade e oferta de direitos iguais às partes. Nisso resta a maior e mais relevante função do Poder Judiciário, atuar quando duas partes não encontram consenso para uma situação, buscando no ordenamento jurídico o embasamento necessário para proceder da melhor decisão. (MASSON, 2013).
Quando o Poder Judiciário atua por meio de contratações, ele está exercendo junção atípica, já que esta não se refere a prestação jurisdicional, ao julgamento e análise de solicitações judiciais, aplicação de leis, tampouco mediação de possíveis conflitos.
Os princípios são o ponto inicial de algo, ou seja, são um guia para que algo possa ser desenvolvido. Todas as leis do país são criadas com base em princípios jurídicos existentes e, caso desrespeitem os princípios, tais leis são inválidas, devendo ser revogadas, visando o melhor andamento do direito. (MASSON, 2013).
A Administração Pública, como representante do Estado brasileiro de forma geral, executando as funções necessárias no âmbito social, deve seguir princípio que normatizam e regulam sua atuação, mantendo-a sempre em acordo com as leis em vigor.
A Constituição Federal, expressão maior da lei no ordenamento jurídico brasileiro, estabelece em seu art. 37 os princípios aos quais deve seguir a Administração pública no país, quais sejam:
“Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência [...]”. (BRASIL, CF, 1988).
O princípio da legalidade refere-se ao devido cumprimento da lei, bem como a condução de atividades que preconizem o cumprimento da lei por parte de outrem, direta ou indiretamente ligados a Administração pública. (MASSON, 2013).
O princípio da impessoalidade refere-se ao fato de que os agentes estatais, atuando em nome da Administração Pública, devem analisar todas as situações que lhe são impostas de forma imparcial, jamais beneficiando um ou outro lado da situação. (MASSON, 2013).
A moralidade refere-se ao cumprimento das normas éticas e morais as quais o Estado e todos os indivíduos estão sujeitos. Tais normas são essenciais para que o convívio social seja pacífico, organizado e regrado. (MASSON, 2013).
O princípio da publicidade refere-se ao dever de agir com transparência, para que todas as suas ações possam ser vistas, fornecendo as informações solicitadas pelos cidadãos ou poderes conjugados. (MASSON, 2013).
Por fim, o princípio da eficiência refere-se à prestação de serviços de qualidade, com vistas a atender as necessidades dos usuários, com qualidade, agilidade, economia e de forma assertiva. (MASSON, 2013).
Há que se ter em mente que a CF estabelece, no parágrafo II do art. 37, que as contratações da Administração Pública devem ser procedidas por meio de concurso público, já que todos os brasileiros têm o mesmo direito de acessar aos cargos públicos. Todavia, existem casos em que as contratações são autorizadas por meio de licitações públicas, de acordo com as necessidades e a urgência de cada órgão, desde que respeitados os preceitos legais e o menor custo da operação.
Neste
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