REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE AS REFRAÇÕES DA QUESTÃO SOCIAL NO PASSADO EXTRAPOLANDO NO CONTEXTO DA ATUALIDADE

1- INTRODUÇÃO----------------------------------------------------------------------P. 01

2- ÁS EXPRESSÕES DA QUESTÃO SOCIAL NO SURGIMENTO DO SERVIÇO SOCIAL. ---------------------------------------------------------------P. 02

3- O INÍCIO DO SERVIÇO SOCIAL E A ATUALIDADE---------------------P. 03

4- EXPRESSÕES SOCIAIS NA ATUALIDADE--------------------------------P. 03

5- REFRAÇÕES DA QUESTÃO SOCIAL NO PASSADO E NA ATUALIDADE ----------------------------------------------------------------------P. 04

6- MANIFSTAÇAO DA POPULAÇÃO CONTRA AS EXPRESSÕES SOCIAIS--------------------------------------------------------------------------P. 04/05

7- CONCLUSÃO-----------------------------------------------------------------------P. 06

INTRODUÇÃO

Neste trabalho serão apresentadas as expressões, refrações que levam as diferenças e dificuldades no qual ocasiona cada dia mais a pobreza na expansão capitalista, evidenciado cada vez mais pela precariedade nas relações de trabalho, vulnerabilidade, as consequências da desigualdade social são as mais diversas como: analfabetismo, violência, saúde precária, habitação, fome, criando grandes consequências muitas das vezes desumanas a sociedade.

O Serviço Social vem ajudar a banir estes problemas da sociedade, tendo relação direta e fundamentada prestando a quem necessitar independentemente de contribuição à seguridade social desenvolvendo igualdade para que não haja acumulação de miséria. O serviço Social deve prestar a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;o amparo às crianças e adolescentes carentes; a promoção da integração ao mercado de trabalho; a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária e a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso

Ás expressões da questão Social no surgimento do Serviço Social

O crescimento do capitalismo cada vez mais gera concentração de renda e aumento significativo da pobreza, ampliando as desigualdades territorialmente. A distância entre as rendas do trabalho e do capital e também entre os rendimentos dos trabalhadores qualificados e não qualificados está óbvia, pois o mercado trabalhista cada dia mais exige um trabalhador padrão tornando impossível o trabalhador não qualificado a ocupar vagas, o que leva uma diferença, ou seja, o sujeito continuará desempregado e as consequências da apropriação desigual do produto social são as mais diversas: analfabetismo, violência, desemprego, pobreza, fome, etc.; criando “profissões” que são frutos da miséria produzida pelo capital: catadores de papel; limpadores de vidro em semáforos todos na tentativa de sair da miserabilidade em que se encontram.

Todas as diferenças e dificuldades leva a pobreza na expansão capitalista, se expressando e se evidenciando cada vez mais pela precarização nas relações de trabalho, pela mão de obra barata, pela vulnerabilidade perante a condição de trabalhador, pelo desemprego, caracterizando além de situações de miséria econômica, ausência de direitos.

A Constituição Federal Brasileira de 1988 define no art. 203. Que a assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:

I - a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;

II - o amparo às crianças e adolescentes carentes;

III - a promoção da integração ao mercado de trabalho;

IV - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária;

V - a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.

O início do Serviço Social e a Atualidade

As profundas alterações do sistema capitalista, que intensificou o processo de exploração das classes trabalhadoras, reduziu o papel do Estado na garantia de direitos e promoção de políticas públicas sociais que atendam às necessidades básicas de maior parte da população.

Devido ao desenvolvimento da industrialização, a classe operaria teve um crescimento exorbitante. Eles se aglutinaram nos centro urbanos vivendo em condições precárias e desumanas, próximos das indústrias, o qual eram sujeitos a excessivas horas de trabalho. Um momento de crescente miséria e exploração de homens, mulheres e crianças.

A implantação do Serviço Social no Brasil ocorre nessa conjuntura de acirramento do capitalismo e da questão social, o qual ocorreu através da iniciativa particular de vários grupos da classe dominante, bem como por influência dos pensamentos da uma assistente social norte-americana Mary Richmond, que trouxe para a profissão o método de atuação Serviço Social de Casos Individuais.

O serviço Social se dá devido a importância das expressões em questão porque o assistente social está intrinsecamente voltado a lidar com esses problemas sociais, o serviço social trabalha com essas expressões, para sua superação. O serviço social vai se reorganizando à medida que vai conseguindo resolver algumas dessas expressões sociais. A pobreza é a expressão direta dessas relações, e se fundamenta pelo desenvolvimento desigual vivenciado entre acumulação e miséria.

Os assistentes sociais estudam e investigam o meio social da pessoa a fim de descobrir qual a possibilidade de ela ser enquadrada ao meio social.

Expressões Sociais na Atualidade

As consequências da apropriação desigual do produto social são as mais diversas: analfabetismo, violência, desemprego, favelização, fome, analfabetismo político, dentre outros, criando “profissões” que são frutos da miséria produzida pelo capitalismo como os catadores de