Serviço social
Por: Lismar Santos • 15/10/2015 • Trabalho acadêmico • 1.661 Palavras (7 Páginas) • 119 Visualizações
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MARLEIA SANTOS DA SILVA
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SUMÁRIO:
-INTRODUÇÃO..............................................................................................1
- DESENVOLVIMENTO ............................................................................................2
-CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................3
- REFERÊNCIAS ......................................................................................................4
1 INTRODUÇÃO:
O presente trabalho propõe como objeto as políticas sociais e, como finalidade principal, avaliar como está vem sendo pensada e estabelecida por artifício do estado no enfrentamento da pobreza no Brasil. No provir da observação foi provável identificar tópicos de intervenção que o Estado vem apresentando a pobreza, advindo de perseguições policiais para uma influência política na época presente, o amplo desafio é o caminhar político do estado no posicionamento recriminar o enfrentamento diário das tensões motivadas na incoerência capital/trabalho, desvelando, e propondo ações que contestem pelos reais direitos da categoria que desses serviços precisam palavras-chave: Estado; políticas sociais; pobreza.
O início do século XXI nos constrange a refletir as visões e os rumos do desenvolvimento econômico e social em domínio mundial e pátrio. É uma reivindicação e, ao oportuno tempo, um desafio avaliar as qualidades socioeconômicas da última década. Sobretudo por se tratar de um momento que ocasionou transformações categóricas na extensão social, econômica, política e cultural conseqüentemente, compreender tais mudanças denota compreender a crise capitalística, suas manifestações e alterações, não exclusivamente na esfera da economia e da política, mas igualmente, a sua repercussão no campo do conhecimento, das imaginações e dos valores. Todas essas variações distorcem a um governo cultural falado através dos meios de comunicação e da publicidade, onde marcam para o consumismo e para individualista.
Em meio a tantas transformações, prevalece no Brasil uma cultura profundamente autoritária e centralizadora de domínios, a qual vai seguir o pensar, o construir e a programadas políticas sociais. E assim sendo, nestas condições sociais, políticas e econômicas que a abertura do direito, o qual precisa ser posto nas políticas sociais, vai sendo instituído expressando o campo de lutas que o usuário encara em seu dia-a-dia para solidifica um dos mecanismos ardilosos principais da política social, e de complexa execução, que é a repartição das riquezas produzidas coletivamente.
2 Estado e Políticas Sociais.
No Brasil, as políticas sociais têm sua origem estreitamente ligada ao desenvolver-se urbano industrial, no qual o Estado redefiniu suas colocações e adviria prevalecer-se mecanismos institucionais de influência, até então fora de sua esfera de intervenção com o método de desenvolver-se indústria, incorporado à extensão urbana, agravou-se a “ação social”, com grandes conjuntos em torno das cidades, que por sua vez entopem o desenvolvimento da miséria, do desemprego e da exclusão com privações social, econômica, cultural e política para a classe que vive do trabalho. E por outra direção, se têm uma enorme concentração de renda e riqueza para um menor grupo, os Grandes proprietários perante tantas modificações e diferenças o Estado é requisitado para o enfrentamento das demonstrações do “assunto social” se conhece a precisão de novas formas de enfrentamento dessa diferença. Segundo distinção Vieira (1995) o campo das diversidades sociais não pôde mais ser encarado com força policiesca, teve que ser distinguida e convalidada como ocorrência de política. Perante tais questionamentos, consistir em políticas sociais, percebidas como o “anexo de programas e ações continuadas no andamento, que comprometem respectivamente diversas extensões das categorias básicas de vida da diferenças sociais e a pobreza decorrentes do caráter de produzir, com estímulo do domínio aquisitivo por meio de benefícios monetários, durante era de desempregos e/ou recessão; reprodução e sustentação direta da alento de trabalho; subsídios a salários baixos e irregulares. Além disso, adota a extensão de controle social, uma válvula de resista; uma política eleitoral de influência do cotidiano centrado historicamente, observou-se que na ocasião de 1930 a 1960 as políticas sociais desenvolveram-se mais direcionadas à “amparo” aos trabalhadores, com o objetivo de criar qualidades para cobrir a força de trabalho adaptada, que acatasse as requisições do mercado emergente. Apesar disso, não se pode deixar de considerar que a política social, além disso, foi produto de luta dos trabalhadores reivindicando suas precisões durante os anos da ditadura militar as políticas sociais tiveram em seu interior o desígnio de legitimação do princípio imperioso vigorante, com atitude fragmentária, setorial e emergencial, se amparava na necessidade da legalidade aos governos que procuravam alicerces sociais para conservo no poder. Neste período, passava-se a ideologia de que o acréscimo social seria decorrente do alargamento econômico.
Pode-se dizer que durante o momento de 1964 (golpe militar) a 1988 (Constituição Democrata, o país cresceu de maneira econômica, com alargamento da produção, atualização e abertura do capital estrangeiro, lugar de origem as políticas sociais “proporção” uma atitude assistencialista e clientelista. Segundo afirma Vianna (1990, p. 8), “[...] no pós-64, a influência social do estado ganhou dimensões e características bastante nítidas, deliberar um aspecto característico de política social, dirigido por princípios ‘simples’ e coesos com o modelo excludente e conservante de desenvolvimento econômico’’.
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