Universalização dos Direitos
Por: Albinhareis • 19/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.249 Palavras (5 Páginas) • 186 Visualizações
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TRABALHO EM GRUPO – TG
Aluno: Alba Nazaré Gonçalves Reis Marques RA: 1401431
PÓLO
Lagoa Santa
2015
Alba Nazaré Gonçalves Reis Marques
Trabalho em Grupo
Trabalho de Alba Nazaré Gonçalves Reis Marques apresentado à Universidade Paulista - UNIP, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Estudos Disciplinares.
Lagoa Santa
2015
1 INTRODUÇÃO 4
2 DESENVOLVIMENTO 5
3 CONCLUSÃO
4 REFERÊNCIAS
- Introdução 4
Este trabalho objetiva explanar sobre a atuação do profissional do Serviço Social frente as dificuldades encontradas para garantir a universalização dos direitos sociais.
- Desenvolvimento 5
TRABALHO EM GRUPO (TG)
CURSO: SERVIÇO SOCIAL
BIMESTRE: 4º TURMA
PROFESSORA: AMARILIS TUDELLA
Questão 1. Enfatizamos a atuação do Assistente Social na contemporaneidade pautado em seu código de ética e no projeto ético político a partir do movimento de reconceituação, superando a visão unilateral que havia sobre a profissão. É neste terreno de contradições que os assistentes sociais pautados neste projeto e sem abrir mão da crítica, fazem de seu cotidiano um agir comprometido com a universalização do acesso aos direitos, enfocando a legitimação social da profissão. Contudo, é na defesa da efetivação dos direitos que os assistentes sociais são capazes de criar caminhos estratégicos, visando a construção de vias de igualdade, tendo claro que no modo de produção capitalista a cidadania aparece de forma camuflada e contestadora – haja vista que a verdadeira cidadania está atrelada à universalização do acesso, equidade, justiça social e políticas sociais como direito. Como é feita a mediação entre o profissional assistente social e a demanda por ele atendida nessa perspectiva de universalização do acesso aos direitos sociais?
Bom trabalho!
Referência: IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. Rio de Janeiro: Cortez, 2010.
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Desde o surgimento do Serviço Social, em 1930, o profissional se depara com grandes desafios para garantir a universalização dos direitos sociais. No início, com o capitalismo, havia muita violência, empobrecimento extremo, exclusão social; várias questões sociais que exigiram da profissional uma evolução no seu conhecimento teórico-metodológico, ético-políticos e técnico- operativo para prática e aplicação das políticas públicas.
Com o aumento dos conflitos de cunho físico, moral, intelectual, sexual e psicológico foi exigido maior participação do assistente social, mediando as problemáticas de desigualdade, avaliando individualmente cada caso e propondo soluções criativas para efetivar os direitos sociais de forma planejada e organizada.
“(...) exige-se um profissional qualificado, que reforce e amplie a sua competência crítica; não só executivo, mas que pensa, analisa, pesquisa e decifra a realidade” (IAMAMOTO, 1997, p.31).
O Serviço Social tem se adaptado tendo em vista as mudanças sociais, culturais e econômicas, de modo que todos tenham acesso a bens e serviços e garantidos seus direitos, sendo ativo no processo das politicas públicas. As maiores dificuldades são encontradas no que tange a grande demanda e pouca oferta , visto que os programas do governo na prática não são tão abrangentes como na teoria e muito burocráticos, o que requer do profissional um desenvolvimento social inclusivo para todos.
Conforme estabelecido no Código de Ética do Assistente Social de 1993 no Art.3º a “desempenhar suas atividades profissionais, com eficiência e responsabilidade, observando a legislação em vigor”, sendo ás vezes necessária a intervenção de profissionais de outra área para que o indivíduo tenha seus direitos preservados.
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