Repórter Especial Ângela Bastos
Por: vanuusaaa • 24/6/2016 • Dissertação • 351 Palavras (2 Páginas) • 218 Visualizações
“O repórter tem que sentir o cheirinho de café, lá na casa da Iracema”
Grande parte dos alunos dos cursos de publicidade e propaganda, relações públicas e jornalismo, não sabiam onde era o auditório do bloco de farmácia, ou apenas bloco F. Muitos acadêmicos nem conheciam a palestrante, da segunda-feira à noite, no campus Itajaí, da Univali. Ângela Bastos, repórter especial do jornal Diário Catarinense (DC), contou um pouco de sua carreira no jornalismo e mostrou algumas de suas matérias no próprio DC.
As 4 estações de Dirceu e Iracema, foi a primeira reportagem que ela apresentou aos alunos, história que conta a vida de uma família catarinense de Timbó Grande, que vivia abaixo da linha da pobreza, referente ao senso 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Mostrou imagens, áudios e vídeos de mais de dois anos de convívio com a família de agricultores, fazendo vários comentários que só um repórter em campo pode ter a bagagem e vivência de experiências como está. Apresentou outras grandes reportagens como: O amor é cego, que conta histórias de casais cegos, nessa matéria ela fez um trabalho descritivo na edição voltada para a TV. Outra foi Mariazinha – filha da guerra, que mostra que um bom repórter tem que ter o faro da notícia e muita informação. A Maria em questão ela encontrou na estrada e quando ela conversou com a senhora, lembrou que já havia visto ela em um filme.
-“É por isso que cada dia mais, eu tenho certeza pelo curso que eu escolhi”- esse relato foi de Fernanda Scherer, 17 anos, estudante de jornalismo do primeiro período. A aluna fez uma das várias perguntas feitas por, acadêmicos, professores e funcionários da Univali. Ângela respondeu a todas, com uma calma e simplicidade. Após a palestra alguns dos acadêmicos que não à conheciam, passaram a admirar muito seu trabalho, seu cuidado em tentar ser simples mas objetiva em suas reportagens. Um exemplo vivo e físico, de uma pessoa realizada com a profissão que escolheu.
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