Formularios Organizacionais Optimos

Atualmente, muitos estudiosos estão a realizar novos esforços teóricos. Um esforço principal é desen volver uma teoria mais geral de escolha individual, que reconhece o papel central da confiança em lidar com dilemas sociais. Ao longo do tempo, um conjunto claro de resultados a partir do nível micro-situacional surgiram em relação aos fatores estruturais que afectam a probabilidade de aumento de coope ração. Devido à complexidade das configurações de campo mais amplo, é preciso desenvolver mais abordagens configurai para o estudo de fatores que aumentam ou diminuem a partir do surgimento e robustez dos esforços de auto-organizadas dentro de vários níveis, sistemas policêntricos. Além disso, a aplicação de estudos empíricos para o mundo da política leva a sublinhar a importância de regras institucionais apropriadas para um ambiente social-ecológico específico. "Um tamanho serve para todos" políticas não são eficazes. Os quadros e trabalho empírico que muitos estudiosos têm empreendidas nas últimas décadas pro vide uma melhor base para a análise de políticas. Com esta breve visão geral, vamos agora discutir a viagem em si.

I. O início visão de mundo dos sistemas simples

 Em meados do século XX, o esforço acadêmico dominante era tentar encaixar o mundo em modelos simples e criticar arranjos institucionais que não se encaixam. Vou rever brevemente as premissas básicas que foram feitas naquele momento, mas foram desafiados por estudiosos de todo o mundo, incluindo a obra de Herbert A. Simon (1955) e V. Ostrom (2008).

A. Dois formulários organizacionais óptimos

O mercado era visto como a instituição ideal para a produção e troca de bens privados. Para os bens não privadas, por outro lado, é necessário "o" governo de impor regras e impostos para forçar os indivíduos auto-interessado em contribuir com recursos necessários e se abster de atividades egoístas. Sem um governo hierárquico para induzir o cumprimento, cidadãos e funcionários egoístas não seria suficiente para gerar níveis eficientes de bens públicos, como a paz ea segurança, em múltiplas escalas (Thomas Hobbes [1651] 1960; Woodrow Wilson 1885). Uma unidade Governmental único, por exemplo, foi fortemente recomendada para reduzir a estrutura "caótica" de governança metropolitana, aumentar a eficiência, limite de conflitos entre as unidades governamentais, e melhor servir a uma visão homogênea do público (William Anderson e Edward W. Weidner 1950 ; Luther Gulick 1957, H. Paul Friesema 1966). Essa visão dicotômica do mundo explicou andorinhas pat de interação e resultados relacionados aos mercados para a produção e troca de bens estritamente privadas (Armen A. Alchian 1950), mas não foi adequadamente contabilizados ics DYNAM internas dentro das empresas privadas (Oliver E. Williamson 1975, 1986). Também não adequadamente lidar com a grande diversidade de arranjos institucionais que os seres humanos ofício de governar, fornecer e gerenciar bens públicos e recursos de acesso comum.

B. Dois tipos de bens

 Em seu clássico ensaio de definição, Paul Samuelson (1954), dividido em dois tipos de mercadorias. bens privados puros são ambos excludable (individual Um pode ser excluída do consumo de bens privados, a menos que paga) e rival (qualquer indivíduo A consome, ninguém mais pode con sume). Os bens públicos são ambos não excludente (impossível manter aqueles que não pagaram para um bom de consumi-lo) e não competitivo (faz tudo o que consome individuais A não limitar o consumo por outros). Esta divisão básica era consistente com a dicotomia do mundo institucional em troca de propriedade privada em um ambiente de mercado e de propriedade estatal organizada por uma hierarquia pública. As pessoas do mundo eram vistos principalmente como consumidores ou eleitores.

...