A Filosofia Geral
Por: Patriciasud • 25/4/2015 • Trabalho acadêmico • 2.065 Palavras (9 Páginas) • 190 Visualizações
[pic 1] GRADUAÇÃO SEMIPRESENCIAL CURSO: PEDAGOGIA - 1º SEMESTRE/ 2015 DISCILPINA: FILOSOFIA GERAL DOCENTE: ANDRE AFONSO VILELA ACADÊMICO(A): Marisa Lopes Ferreira RGM: 054107 |
Aula 01
Parte I
- Objetivo: Compreender os processos históricos e culturais que favoreceram a origem da Filosofia.
Atividade I –
- PRADO JUNIOR, Caio. O que é Filosofia? São Paulo: Brasiliense, 2007.
- Leitura do livro.
- 1. Fichamento do livro, conforme modelo:
Obra: O que é filosofia Autor: Prado Junior Caio Editora :Brasiliense S.A Ano: 2007 | |
Página(s) | Principais Ideias |
06 07 14 17 24 e 25
36 e 37 46 e 47 54 e 55 66 e 67
80 98 e 99
102 e 103 | A filosofia seria isso mesmo: uma especulação infinita e desregrada em torno de qualquer assunto ou questão ao sabor de cada autor, de sua preferência e mesmo de seus humores. Mas conserve elaborar a filosofia literária sua qualificação status, é necessário que a parte dela e com ela consegue se desenvolver também uma filosofia de outro teor que dê resposta e na medida do possível, precisa, as questões que efetivamente nela se propõem O conhecimento é elementar e grosseiro que seja, tem fundamentalmente e mesmo caráter do complexo e refinado conhecimento cientifico Notamos também que em princípios em frente aos fatos do desenvolvimento histórico das ciências. Mas o que efetivamente estão fazendo no caso da matéria como no de outro conceito qualquer de mesma natureza ambígua, e projetarem seu pensamento e conceituação no muno exterior, e tratarem assim como incluído nesse mundo exterior, o que realmente constitui um fato de seu pensamento, um conceito. O pressentimento da Parmênides, que aliás ficaram nisso, degenerando em sua esdrúxulo e grosseira imagem de uma esfera imóvel, sem princípio e sem fim. Encontrara seu intérprete em seguimentos aos sofistas e sobre tudo Sócrates e Platão. Aristóteles vai buscar no exame do discurso, a linguagem discursiva, informando-se para isso, em especial, nos modelos dialéticos (debates orais) de seus antecessores na matéria os sofistas e sobretudo nos diálogos de seu mestre Platão. O interesse do assunto continuo assim a ser da maior atualidade lógica para os fatos da realidade concreta, para o mundo das “coisas sensíveis” designação com que o próprio Aristóteles por vezes se refere a “realidade da percepção”. Para essa discriminação essa que delimitará as esferas objetiva e subjetiva, isto é que separará os campos respectivos do conhecimento de um lado de outro do conhecimento que constituí ou deve constituir. Não nos detemos naturalmente aqui, por estar fora de nosso assunto, no tratamento especifico que Max, com o método dialético, sociais e políticos que resultaram na transformação histórico. O homem não é à ocorrência passiva que submete e docilmente adaptada as contingências em meio ás quais se encontra e que o afetam e assim determinam, como se dá com a generalidade das feições e circunstâncias que com ele compõem a natureza. A filosofia sub cuja designação se reúne de ordinário, embora de maneira no geral enforme e dispersa, particularizada e confusa, boa parte das gestões que precisamente, direta ou indiretamente, dizem respeito a matéria que estamos considerando. |
- 2. Você concorda com a proposição (ideia/ afirmação) apresentada por Caio Prado Júnior, no início da página 6, ao definir filosofia? Justifique sua resposta tomando como referência o conceito da “axiologia”.
R: Concordo com ele ao definir filosofia, pois a filosofia não resolve ou determina um ponto de vista, cadê a cada autor ou qualquer pessoa fazer seu próprio conceito para chegar numa ideia final, é uma matéria aberta para várias interpretações diferentes.
- 3. Com base no fichamento realizado, produza um texto, entre 25 e 30 linhas, conceituando filosofia.
A filosofia seria: uma especulação infinita entorno de qualquer assunto ou questão. Há quem afirme não caber a filosofia "resolver" e sim propor problemas, fazer perguntas cujas respostas não tem interesse, com o fim de estimular a reflexão e a curiosidade. A filosofia não passa de "ginástica" do pensamento, parte da especulação filosófica confirma que em nossos dias esse ponto de vista não é verdadeiro. A filosofia se confunde com a literatura, proporcionando, aos leitores ou ouvintes que são os profissionais do pensamento. Com todo interesse que possa representar. Para a filosofia literária é necessário que com ela se desenvolva outro teor que dê resposta como a ciência e o conhecimento em geral. A filosofia em conjunto trata dos assuntos de que se ocupa, variados com todo a sua confusão e hermetismo de seus textos vazados em linguagem acessível. A filosofia encontra ressonância por si para comprovar questões que dizem muito com interesses e aspirações humanas que devem, ser atendidos e não frustrados pela ausência de objetivo e rumo seguro. A filosofia é tida como uma complementação da ciência e da elaboração cognitiva em geral. A ciência social é um conhecimento empírico e solidário da observação e experimentação. Já a ciência física e seus sistemas conceptuais que cobrem e compreendem representando-os em diversificados aspectos da realidade universal. Isso nos mostra que a filosofia não é e não pode ser simplesmente o prolongamento científico. A filosofia será outra coisa, ou então não tem razão de existir, pelo objeto, pela matéria, Se o objeto da filosofia é identificar o mesmo que o das ciências, e a própria ciência, daria conta da tarefa. A elaboração do conhecimento não segue caminhos diversos, um seria ordinário da ciência, outro a elaboração cientifica que se realiza através de métodos. A ciência cabe como objeto, a realidade, é conhecimento. Os tratados usuais da lógica elementar. Trata-se de técnicas de investigação e exame dos fatos.
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