A TEORIA DO CONHECIMENTO IMMANUEL KANT
Por: LidiaG • 5/11/2018 • Trabalho acadêmico • 847 Palavras (4 Páginas) • 313 Visualizações
E.E. PAULINO NUNES ESPOSO[pic 1]
Gustavo Da Silva Juscelino
TEORIA DO CONHECIMENTO
IMMANUEL KANT
São Paulo
2016
[pic 2]
GUSTAVO DA SILVA JUSCELINO
TEORIA DO CONHECIMENTO
IMMANUEL KANT
[pic 3]
São Paulo
2016
SÚMARIO
1. INTRODUÇÃO pág.4
2. CAPITULO 1- A LEI MORAL pág.5
3. CAPITULO 2- O IMPERATIVO CATEGÓRICO pág.6
4. CAPITULO 3- A VALIDADE E OS LIMITES DO CONHECIMENTO HUMANO SEGUNDO A FILOSOFIA DE KANT pág.7
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS pág.8
6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS pág.9
1. INTRODUÇÃO.
Serão apresentadas as pesquisas feitas por Kent, sendo no capitulo um a lei moral. No capitulo dois o imperativo categórico e no capitulo três a validade os limites do conhecimento humano segundo a filosofia de Kant.
2. CAPITULO 1 – A LEI MORAL
A formulação do princípio de ação universal e obrigatória, que serve de diretriz ao ato de todo o ser racional tendo como meta a busca pela autonomia.
Para Kant, embora liberdade e lei moral se referem reciprocamente, não podemos começar “conhecendo” a liberdade, pois não possuímos nenhuma intuição dela. Só podemos começar, por conseguinte, com a lei moral “da qual nos tornamos imediatamente conscientes” (KANT, 1986, p. 41).
Quando a vontade busca a lei, que deve determiná-la, em qualquer outro ponto de não seja a aptidão das suas máximas para a sua própria legislação universal, quando, portanto, passando além de si mesma, busca essa lei na natureza de qualquer dos seus objetos, o resultado é então sempre heteronomia. Não é a vontade que então se dá a lei a si mesma, mas é sim o objeto que dá a lei à vontade pela sua reação com ela (KANT, 1991, p. 86).
O sujeito moral kantiano não é um pragmático, isto é, determinado pelo interesse e nem pelo desenlace de seu agir. O dever ser não se deixa prender por nenhum devir senão pelo que é sua própria constituição, ou seja, agir motivado pelo dever ser.
3. CAPITULO 2 – O IMPERATIVO CATEGÓRICO
O conceito de Kant deve ser caracterizado como o princípio que exige a capacidade de universalização das maneiras de agir, das máximas e dos interesses por ele perseguido. Mas, para isso, ele precisa ser objetivo, isto é, válido para todo ser racional.
Uma ação praticada por dever tem o seu valor moral não no propósito que com ela se quer atingir, mas na máxima que a determina; não depende, portanto da realidade do objeto da ação, mas somente no princípio do querer segundo o qual a ação, abstraindo da faculdade de desejar for praticada (KANT, 1991, p.29).
Kant, primeiramente, distingue leis e máximas. Máxima é o princípio subjetivo do querer. Em outras palavras, máxima é a regra de conduta dotada de validade que contempla sua própria vontade, sem conexão com as vontades alheias.
Máxima é a regra de conduta dotada de validade que contempla sua própria vontade, sem conexão com as vontades alheias. “Normas de comportamento que o sujeito adota em virtude de sua liberdade, mas que valem apenas para ele” (FARIA 2007, p. 132).
4. CAPITULO 3 – A VALIDADE E OS LIMITES DO CONHECIMENTO HUMANO SEGUNDO A FILOSOFIA DE KANT
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