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ANÁLISE CRÍTICA DA OBRA “APOLOGIA DE SÓCRATES” DE PLATÃO

Por:   •  10/5/2018  •  Resenha  •  791 Palavras (4 Páginas)  •  935 Visualizações

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ANÁLISE CRÍTICA DA OBRA “APOLOGIA DE SÓCRATES” DE PLATÃO

Feira de Santana

2018

ANÁLISE CRÍTICA DA OBRA “APOLOGIA DE SÓCRATES” DE PLATÃO

1 OS DEUSES: MITOLOGIA X FILOSOFIA

Nesse tempo a mitologia que fala sobre fatos passados, exaltava Zeus, principal deus da mitologia grega, o deus dos deuses. Tendo em vista as narrativas de sua origem através das rivalidades e alianças das divindades. Para Sócrates a filosofia é a busca pela verdade. ¨Conhece-te a ti mesmo.¨ A filosofia explica a origem das coisas por causas naturais, com explicações com coerência e lógica. Seus julgadores o acusavam de não acreditar nos deuses.

2 O PROCESSO: CULPA X INOCÊNCIA

Sendo culpado e punido por corromper a juventude, não acreditar nos deuses e induzir novos deuses na cidade. Sócrates se dedicava a ensinar pelas ruas aquilo que ele chamava da busca pela verdade. Sócrates tinha consciência da sua ignorância, afirmando ele não saber de nada. Para ele, quando você acha que sabe, você não busca mais o conhecimento. Dessa maneira chamou a atenção de quem estava no poder, pois não é bom que as pessoas aprendam principalmente algo que possa fazê-las pensarem melhor, diferentemente do que era ensinado pelos sofistas. Sócrates ai a julgamento. O que esperam no tribunal é que ele se humilhe, faça discursos com palavras bonitas e muitos apelos emocionais. Diferentemente do que todos julgados fazem, Sócrates, na sua defesa, leva a verdade e a justiça. Sendo ele um homem justo e honesto. Tendo ele uma convicção, que existe uma verdade universal sobre todos. E que essa verdade precisa de estabilidade, não se pode mudar se não deixa de ser verdade. Todo aquele que afirma a verdade absoluta precisa crer em algo que dê fundamento a essa verdade. Para Sócrates, seus julgadores estavam errando por julgar um homem justo, que não sujava seus princípios e de alma limpa. No julgamento do outro mundo, não irão julgar o corpo e sim a alma, se a alma foi justa e honesta, então, a alma esta salva. Para Sócrates o que valia era o julgamento de sua alma, agindo justamente, sem assumir a culpa.

3 A

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