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AS 5 INSTRUÇÕES DO APRENDIZ MAÇOM

Por:   •  27/2/2019  •  Resenha  •  1.419 Palavras (6 Páginas)  •  1.080 Visualizações

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A.:G.:D.:G.:A.:D.:U.:

A.:R.:L.:S.: ORVALHO DE HERMOM

AS 5 INSTRUÇÕES DO APRENDIZ MAÇOM

CASCAVEL - PR

2017

A.:G.:D.:G.:A.:D.:U.:

A.:R.:L.:S.: ORVALHO DE HERMON

AS 5 INSTRUÇÕES DO APRENDIZ MAÇOM

Trabalho realizado pelo A.:M.:

Lincoln Salgado, por solicitação

do V.:M.: I.: Cirineu Vacari.

CASCAVEL - PR

2017

PRIMEIRA INSTRUÇÃO

Quando finalmente nascemos somos tomados por uma sede de conhecimento e por natural curiosidade sobre o significado do novo mundo ao qual nascemos, como, o significado dos símbolos, a linguagem, a postura, vestimentas, ritos, etc... é que começamos a nos perguntar os porquês de uma criança. Somos humanos, queremos tudo de uma só vez, mas talvez esta seja a verdadeira importância do tempo de aprendiz, saber que para tudo há seu tempo, há tempo para amar, há tempo para saber, para sorrir, há tempo para odiar, para esquecer, para chorar.

Nascemos brutos, precisamos nos lapidar, mas principalmente precisamos aprender a nos lapidar, só com paciência é que a pedra buta começa a ser lapidada com perfeição. Para tanto a inteligência que se desprenda para a Verdade e da Virtude

O trabalho é condição para o progresso. Não poderia ser diferente para o aprendiz não deve contentar-se com o que sabe assim aprender a pensar por si mesmo, pois o que caracteriza a nossa personalidade é a mais perfeita compreensão e realização harmônica de dois princípios de Liberdade e Autoridade, que se encontram em tão franca oposição no mundo profano.

Progredir por meio de sua própria experiência, ainda que aproveitando segundo seu discernimento e experiência daqueles que o procederam.

Não é possível se polir uma pedra bruta, sem antes desbasta-la.

Os instrumentos dos Aprendizes são:

 a régua de 24 polegadas para estar convicto que suas ações devem ser justas e perfeitas nas 24 horas do dia, no trabalho e no descanso, no lazer e na rotina, no físico e espiritual;

 o maço e o cinzel, alegoricamente, desbastar a Pedra Bruta. Isto significa educar a nossa áspera e inculta personalidade para uma vida ou obra superior. Não devem ser utilizados com brutalidade e falta de precisão em um tipo de trabalho onde o que se requer é o esmero e não a brutalidade de qualquer pancada. Estes dois utensílios são indispensáveis para descobrirmos as protuberâncias ou falhas das nossas personalidades.

Assim, o aprendiz deve ser dotado de três qualidades:

1.A iniciativa;

2.O uso da inteligência;

3.A exatidão de suas ações.

SEGUNDA INSTRUÇÃO

A Segunda Instrução, que por suma é a existência de um ser superior, condição de crença para ingressarmos na ordem, o aprendiz começa a entende-Lo e chama-lo de Grande Arquiteto do Universo (G.’.A.’.D.’.U.’.) Criador de tudo que existiu, existe e existirá, aqui vemos que esta condição é totalmente desligada de religião, mas sim ligada a religiosidade, entenda o aprendiz que G.’.A.’.D.’.U.’. se manifesta de muitas formas, para cada um de uma forma distinta.

Sabemos disso pois somos dotados de inteligência, e com ela sabemos distinguir o bem do mal, o divino do mundano. Deve o aprendiz entender que precisa aperfeiçoar a forma de distinguir o bem.

A moral, o amor ao próximo e a Deus, deve servir base de todo o ensinamento.

No momento da iniciação, prova o aprendiz que é livres e de bons costumes, mas é preciso ter que isso deve ser seguido com veemência. O entendimento de que todo o homem é livre. Contudo está sujeito a se torna escravo de suas próprias paixões, por isto submetemos nossas paixões, para não deixar de ser senhor de sua própria individualidade.

Recebidos Maçons, nem vestidos e nem nus, despojados de todos os metais e com os olhos vendados, privados da visão. A privação dos metais para lembrar a vaidade, sem nenhum vício e sem orgulho e a cegueira momentânea encaminha a um estado primitivo, em sua ignorância sobre todas as coisas. Tudo isso para ver que tudo isso é imprescindível para alcançar a plenitude Moral.

Aqui faz-se entender as viagens entre do Ocidente para o Oriente e do Oriente ao Ocidente.

A primeira, um caminho cheio de obstáculos, dificuldades e nebuloso, se acredita ter sido a criação do mundo, os primeiros anos do homem, o início dos tempos, onde as paixões dominam sobrepujando a razão e as leis.

A segunda, um caminho ameno onde se escuta o tilintar de armas. Representa a ambição dos homens, antes de encontrar o equilíbrio.

A terceira um caminho plano, rodeado de silêncio. A paz e tranquilidade resultante da ordem e da moderação das paixões quando atinge sua maturidade moral.

Cada uma destas viagens findou em uma porta em que batemos, passamos pela primeira, somos purificados pela agua na segunda e pelo fogo na terceira.

Estas três portas representam as três disposições para buscar a Verdade, a Sinceridade, a Coragem e a Perseverança.

Somos ligados a Ordem Maçônica por um juramento de guardar os segredos que nos foram confiados, juramos amar, proteger e socorrer nossos irmãos sempre que isso for necessário.

Aprende-se a ser reconhecido como Maçom pelos atos que praticar, também, fazer reconhecer pelo Sinal, pela Palavra e pelo Toque.

Recebe um avental, para lembrar que o homem nasceu

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