Engenharia e profissão
Por: Elton Art • 4/12/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 3.151 Palavras (13 Páginas) • 234 Visualizações
ATIVIDADES PRÁTICA SUPERVISIONADAS
Ismail Amorim RA: 1568230859
Jose Elton Cordeiro da Silva RA: 1574174211
Miqueias Pereira da Silva RA: 1576162132
Adilson Apolinário Silva RA: 1494885013
Gesson Almeida Melo RA: 1375259649
Jose Batista Fernandes RA: 1569222159
Anhanguera Educacional
2015
ATIVIDADES PRÁTICA SUPERVISIONADAS
Engenharia e Profisão
Atividades Práticas Supervisionadas desenvolvidas durante o 1o semestre do Curso de Administração, sob orientação da Prof.ª Paulo Simões.
Anhanguera Educacional
2015
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO ............................................................04
- INICIO DA ENGENHARIA ..........................................05
- CRISE E ACESSÃO NA ENGENHARIA......................05
- MEIO AMBIENTE NA ENGENHARIA..........................07
- LEGISLAÇÃO .............................................................07
5.1 LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966...................................07
5.2 CAPÍTULO I................................................................07
- CAPÍTULO II................................................................11
- CONCLUSÃO...............................................................12
- REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................12
- INTRODUÇÃO
“Engenharia é aplicação do conhecimento científico, econômico, social e prático, com o intuito de inventar, desenhar, construir, manter e melhorar estruturas, máquinas, aparelhos, sistemas, materiais e processos. É também uma profissão em que se adquire e se aplica os conhecimentos matemáticos, técnicos e científicos na criação, aperfeiçoamento e implementação de utilidades que realizem uma determinada função ou objetivo,” de acordo com o site Wikipédia.
- INICIO DA ENGENHARIA
A Engenharia Civil foi à segunda engenharia a ser criada e iniciou-se a partir da Engenharia Militar, o Engenheiro Civil é responsável por projetar, estudar, dimensionar, criar, e executar construções de estruturas, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte.
A engenharia Civil no Brasil está em uma constante crescente, visto que há cerca de 10 anos atrás houve um aquecimento no mercado imobiliário, com ênfase nos programas sociais que permitem construções de edificações residenciais de baixo custo, voltados às pessoas que buscam “fugir” do aluguel.
Houve também, com o anuncio da copa do mundo e jogos olímpicos, sediado pelo Brasil, a especulação de um “superaquecimento” no seguimento da construção, porém não foi o que aconteceu, logo após os jogos da copa, ficou evidente que o legado deixado passa longe de serem novos investimentos diretamente ligados à população. Na sequencia veio à tona uma crise politica de grande impacto para a economia do País, portando como era esperado, o mercado no geral se tornou tímido e inibiu investimentos. Com certeza um dos primeiros seguimentos atingidos pela crise nacional, foi a Engenharia Civil, principalmente na área da construção.
- CRISE E ACESSÃO NA ENGENHARIA
É de conhecimento de estudiosos que a engenharia civil é muito suscetível a crises financeiras, no entanto é o que mais rapidamente reage diante de uma retomada de crescimento.
Infelizmente a situação politica do Brasil encontra-se caótica e não nos dá muitas perspectivas de melhoras em curto prazo, visto que a corrupção e os investimentos que são feitos por troca de favores, fazem parte da cultura do nosso povo. Face ao exposto, tudo nos leva a crer que nos próximos 10 a 15 anos os investimentos serão tímidos, ou seja, os futuros engenheiros não serão impactados por propostas de emprego exuberantes, como alguns estudantes de engenharia acreditam.
De acordo com o site mundo vestibular, o curso de engenharia oferecido pela USP é sempre muito procurado, chegando em 2012, ser mais concorrido que o curso de medicina, isso demonstra que o interesse aumenta conforme aumenta especulações positivas e vice versa.
Na contramão dos otimistas o IPEA apresenta plausíveis argumentos, e oferece dados de sua pesquisa sobre o assunto, portanto não é nada animador e de fato é a inversão total de perspectivas. O texto de autoria dos pesquisadores Aguinaldo Nogueira Maciente e Paulo A. Meyer M. Nascimento (IPEA) cita que “A expectativa é de que, até 2020, o número de engenheiros requeridos pelo mercado de trabalho formal, a depender do cenário de crescimento da economia, atinja entre 600 mil e 1,15 milhão de profissionais. Isto demonstraria a importância do crescimento econômico sustentado sobre a configuração de longo prazo do mercado de trabalho”, o texto ainda se refere positivamente quando progressão no salário de engenheiros. De acordo com a pesquisa, o numero provável de futuros engenheiros será superior à quantidade demandada nos próximos 15 anos.
De acordo com argumentos relatados pelo site do CREA-PR, quanto mais a população brasileira aumenta, junto aumenta a necessidade de formar novos engenheiros, portanto o futuro dos engenheiros em tese é promissor. O site cita ainda que “em 2009, o Brasil formava 30 mil engenheiros por ano, enquanto países como a Coréia do Sul, com um quarto da população do Brasil formava 80 mil, a Rússia 100 mil, a Índia 250 mil e a China 400 mil, destaca. Jairo ainda ressalta que a saturação existe em determinadas áreas, mas é incontestável afirmar que “o mercado no Brasil é altamente promissor”, comemora”, ou seja, estaríamos com déficit de engenheiros e a valorização da profissão é inevitável. Poderíamos interpretar também de forma um pouco mais profunda, sendo que, os países que possuem maior número de engenheiros tendem a produzir mais e assim se desenvolver mais.
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