Etica e felicidade segundo a visão filosófica
Por: Erison Araujo II • 11/12/2015 • Projeto de pesquisa • 1.143 Palavras (5 Páginas) • 347 Visualizações
ESCOLA ESTADUAL MARIA DO CARMO VIANA DOS ANJOS.
ÉTICA E FELICIDADE SEGUNDO A VISÃO FILOSOFICA.
O BEM, O BELO E O VERDADEIRO SÃO AS ESSÊNCIAS DE TODAS AS COISAS.
MACAPÁ
ESCOLA ESTADUAL MARIA DO CARMO VIANA DOS ANJOS.
TURMA: 112.
ALUNOS: ARTHUR BRUM GUTZ;
CARLOS SANTOS DE LIMA;
ERISON ARAÚJO CABRAL.
ÉTICA E FELICIDADE SEGUNDO A VISÃO FILOSOFICA.
O BEM, O BELO E O VERDADEIRO SÃO AS ESSÊNCIAS DE TODAS AS COISAS.
MACAPÁ
ESCOLA ESTADUAL MARIA DO CARMO VIANA DOS ANJOS.
ÉTICA E FELICIDADE SEGUNDO A VISÃO FILOSOFICA.
O BEM, O BELO E O VERDADEIRO SÃO AS ESSÊNCIAS DE TODAS AS COISAS.
Documento de orientação para organização do relatório de pesquisa.
Matéria: Ética e felicidade segundo a visão filosófica.
O bem, o belo e o verdadeiro são as essências de todas as coisas.
Professora: Adriana Tárcia.
Disciplina:
MACAPÁ
INTRODUÇAO:
Ética na filosofia é o estudo dos assuntos morais, do modo de ser e agir dos seres humanos, além dos seus comportamentos e caráter. A ética na filosofia procura descobrir o que motiva cada indivíduo de agir de um determinado jeito, diferencia também o que significa o bom e o mau, e o mal e o bem.
A felicidade, num certo sentido, é algo individual, pessoal e intransferível. Por outro lado, há uma ideia de felicidade que pertence ao senso comum e é compartilhada pela esmagadora maioria das pessoas: felicidade é ter saúde, amor, dinheiro suficiente, etc. Além disso, a ideia de felicidade não é uma coisa recente. A ideia de felicidade tem grande importância para a origem da filosofia. Ela faz parte das primeiras reflexões filosóficas sobre ética, que foram elaboradas na Grécia antiga.
DESENVOLVIMENTO
A referência filosófica mais antiga de que se dispõe sobre o tema é um fragmento de um texto de Tales de Mileto, que viveu entre as últimas décadas do século 7 a.C. e a primeira metade do século 6 a.C. Segundo ele, é feliz “quem tem corpo são e forte, boa sorte e alma bem formada”.
Sócrates (469 a.C./399 a.C.) deu novo rumo à compreensão da ideia de felicidade, postulando que ela não se relacionava apenas à satisfação dos desejos e necessidades do corpo, pois, para ele, o homem não era só o corpo, mas, principalmente, a alma. Assim, a felicidade era o bem da alma que só podia ser atingido por meio de uma conduta virtuosa e justa.
Entre os discípulos de Sócrates, Antístenes (445 a.C./365 a.C.) acrescentou um toque pessoal à ideia de felicidade de seu mestre, considerando que o homem feliz é o homem autossuficiente. A ideia de autossuficiência (que, em grego, se diz “autarquia”,) continuará diretamente vinculada à de felicidade nos setecentos anos seguintes.
Mas o maior discípulo de Sócrates, que efetivamente levou a especulação filosófica adiante de onde a deixara seu mestre, foi Platão (348 a.C./347 a.C.), o qual considerava que todas as coisas têm sua função. Assim, como a função do olho é ver e a do ouvido, ouvir, a função da alma é ser virtuosa e justa, de modo que, exercendo a virtude e a justiça, ela obtém a felicidade.
É importante deixar claro que noções como virtude e justiça integram uma vertente do pensamento filosófico chamado Ético, que se dedica à investigação dos costumes, visando a identificar os bons e os maus. Para Platão, a ética não estava limitada aos negócios privados, devendo ser posta em prática também nos negócios públicos. Desse modo, o filósofo entendia que a função do Estado era tornar os homens bons e felizes.
A ética na filosofia estuda os valores que regem os relacionamentos interpessoais, como as pessoas se posicionam na vida, e de que maneira elas convivem em harmonia com as demais. O termo ético é oriundo do grego, e significa “aquilo que pertence ao caráter”. A ética diferencia-se de moral, uma vez que, a moral é relacionada a regras e normas, costumes de cada cultura, e a ética é o modo de agir das pessoas.
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