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Fichamento do capitulo 14

Por:   •  27/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.544 Palavras (7 Páginas)  •  1.132 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

MARANHÃO

CAMPUS BARREIRINHAS

CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

BHAYAN THAYRON LISBOA SOARES

Fichamento

BARREIRINHAS-MA

2015

BHAYAN THAYRON LISBOA SOARES

FICHAMENTO

[pic 1]

BARREIRINHAS-MA

2015

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1996. P. 223-291.

O legado da escola tradicional:

Relação entre professor e aluno:

Magistocêntrica: centrada no professor e na transmissão dos conhecimentos. (p. 224).

Relação vertical: Hierárquica. E em casos extremos, o aluno é reduzido a simples receptor da tradição cultural. (p. 224/ 225).

Metodologia:

Aula expositiva, centrada no professor. (p. 224).

Exercícios de fixação, como leituras repetidas e cópias. (p. 224).

Horários e currículos rígidos. (p. 224).

Alunos considerados um bloco único e homogêneo (p. 224).

Conteúdo:

Esforço intelectual de assimilação do conhecimento. Daí o caráter abstrato do saber, o verbalismo e a preocupação em transmitir o saber acumulado. (p. 224).

O exagero desses aspecto leva a um distanciamento com relação à vida e aos problemas cotidianos e atuais. (p. 224).

Avaliação:

As provas instrumento central de avaliação, desviam o Aluno do objetivo de “estudar para a vida” por estar sempre preocupado em “estudar o que será avaliado” ou seja, “estudar para a escola”. (p. 224).

Educação bancária: o aluno é estimulado por prêmio e punições, pela competição entre os alunos, submetidos a um sistema classificatório. (p. 224).

Do ponto de vista Epistemológico: Empirista

Pois dá ênfase à assimilação, por parte do aluno, do conhecimento que lhe é externo e que deve ser adquirido por meio de transmissão, sem a exigência de maiores elaborações. (p. 224/225).

Do ponto de vista Antropológico: Essencialista

O professor tem em mente um modelo universal de ser humano a ser alcançado (p. 225).

Do ponto de vista Axiológico: a instituição da escola surgiu sob o signo da hierarquia e da vigilância. (p. 225).

Para ser protegida a criança se submete a um sistema disciplinar paternalista, autoritária e dogmática. (p. 225).

As normas garantem a submissão do aluno, para quem a obediência é a virtude primeira. (p. 225).

A disciplina por meio do castigo corporal, mantém a ordem pela intimidação. (p. 225).

A escola Nova

Final do século XIX – sociedade dinâmica – aprender a aprender – maior ênfase nos processos de conhecimento do que no produto – democratização do ensino. (p. 225).

Pedagogia da existência Volta-se a problemática do indivíduo único, diferenciado, que vive e interage em mundo dinâmico. (p. 225).

A criança é o sujeito da educação – importância da satisfação das necessidades infantis, bem como a estimulação de sua própria atividade. (p. 225).

Características gerais da Escola Nova

Relação professor – aluno

 O aluno é o centro do processo, e o professor se esforça por despertar a atenção e a curiosidade da criança sem lhe cercear a espontaneidade. (p. 225).

Conteúdo

O conteúdo precisa ser compreendido, não decorado. (p. 225).

Descoberta do conhecimento. (p. 225).

Metodologia

Aprender fazendo – pessoa integral: não só razão, mas sentimentos e ações. (p. 225).

Programas e horários tornam-se maleáveis, a fim de acompanhar os ritmos individuais. (p. 225).

Laboratórios, oficinas, hortas, jogos e até imprensa. (p. 225).

Avaliação

 Processo valido para o próprio aluno, não para o professor – assim é uma etapa da aprendizagem, não a sua centro. (p. 226).

O sistema de prêmios é condenado e a competição substituída pela cooperação e pela solidariedade. (p. 226).

Disciplina

 Preparar para a autonomia. (p. 226).

O afrouxamento das normas rígidas tem por objetivo educar a responsabilidade e a capacidade de crítica a fim de alcançar a disciplina voluntária. (p. 226).

Por isso são estimuladas discussões que permitam ao aluno a compreensão do significado e da necessidade das normas coletivas. (p. 226).

Escola Nova e pragmatismo

A palavra pragmatismo vem do grego prágma, que significa “ação”, e consequentemente, “prática”. (p. 226).

Uma proposição é verdadeira quando “funciona”, quando permite que nos oriente na realidade. Portanto, nada é estável, tudo se encontra em constante movimento. Recusa sistemas fechados, com pretensões ao absoluto. (p. 226).

Ao reduzir o verdadeiro ao útil, o pragmatismo não visa apenas à satisfação das necessidades materiais, mas ao desenvolvimento humano integral e da sociedade. (p. 226).

O filosofo norte-americano John Dewey (1859-1952) sofreu a influência do pragmatismo de William James, tornando-se um dos maiores teóricos da Escola Nova. Ele definiu sua teoria como um instrumentalismo ou funcionalismo. (p. 227).

Para Dewey a educação é uma reconstrução ou reorganização da experiência, que esclarece e aumenta o sentido desta e também a nossa aptidão para dirigirmos o curso das experiências subsequentes. (p. 227).

Escolanovismo no Brasil

Começou na década de 1920, com diversas reformas esparsas do ensino público.

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