Fundamentos Filosóficos
Artigos Científicos: Fundamentos Filosóficos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lucia1972 • 8/6/2013 • 1.894 Palavras (8 Páginas) • 804 Visualizações
“A natureza da Filosofia e seu Ensino”
A filosofia não é uma disciplina que acredita em experiências, como a história ou a física. É uma disciplina que se faz pelo pensamento apenas. Não usamos regras, laboratórios, estatísticas. Em história da filosofia procura-se, antes, explicar os detalhes do pensamento de um dado filósofo, como Kant ou algum outro filosofo. Assim as metodologias já são aceitas do ponto de vista cientismo, pois são metodologias baseadas em algum trabalho, documento. Esta substituição da filosofia pela sua história tem um aspecto irônico e até divertido. É que se os filósofos tivessem um forte desejo ao caráter da filosofia, não haveria filosofia para se poder fazer a sua história. Concluímos então que a filosofia não é uma disciplina baseada em experiências como a física ou a história e sim uma disciplina baseada em documentos.
Pode-se parecer nos dias de hoje que quando afirmam que a filosofia é uma disciplina em aberto, sem resultados substanciais consensuais, de certa forma estamos denegrindo a filosofia. Ao estudante o que interessa é compreender os resultados fundamentais da sua disciplina, e quando necessário aplicá-los na profissão que estiver exercendo. Assim não poderemos afirmar que a teoria do conhecimento de Kant é consensual, ou que as idéias de Nietzsche são amplamente, substancialmente aceitas entre os filósofos, a solução que no momento temos é de substituir a filosofia por algo semelhante como: história da filosofia. Qualquer estratégia que visa evitar o escândalo de que a filosofia não é como as outras matérias por não ter resultados substanciais amplamente consensuais para apresentar aos estudantes. Então se resume que a filosofia é uma matéria especulativa, que se depara com barreiras que ninguém sabe como tratar.
A filosofia não é uma disciplina empírica, como a historia ou a física. É uma disciplina a priori ou que se faz pelo pensamento apenas. Não usamos laboratório, estatísticas, observações, telescópios ou microscópios.
Em conclusão a filosofia não é uma disciplina empricica como a física ou a historia, é uma disciplina a priori como a matemática, com tudo em filosofia não há métodos formais de prova.
Filosofia é apenas uma questão que aprecia, e aplaude as idéias dos filósofos, mais não há o que discutir.
Em filosofia, os argumentos são muito mais visíveis precisamente por que não há teorias consensuais. Por isso não podemos fingir que ensinar filosofia é apenas uma questão de ensinar e compreender teorias é importante saber que razões têm cada um dos filósofos para pensar que a sua teoria é verdadeira.
O estudante tem que compreender os problemas, teorias, argumentos da filosofia, tal como surgem ao longo da historia da disciplina, mais tem também de saber discutir por si os problemas, teorias e argumentos da filosofia, tal como surgem ao longo a historia da disciplina, mais tem também de saber discutir por si os problemas teorias e argumentos da filosofia.
O estudante não aprende a filosofar, mais apenas a explicar as filosofias alheias, é eventualmente a reinterpretá-las infinitamente os piores casos que ao fazer isso está a fazer filosofia.
Isso significa que para filosofar, é preciso ensinar a ler os textos filosóficos, ativo e filosoficamente.
Um problema recorrente no ensino da filosofia é a escolha dos conteúdos à lecionar em cada uma das cadeiras que compõe o currículo acadêmico, filosofar não é fazer relatórios, mais ou menos acadêmicos, sobre o que os filósofos pensam, filosofar é fazer o que os filósofos fazem.
”Como uma sociedade como comportar duas realidades tão diferenciadas.”
Simplesmente revoltante, crianças convivendo com o mínimo de respeito e estrutura para estudar. Professores sem espaço físico, sem material, para dar aula.
Infelizmente o Brasil tem muita desigualdade social, mais na educação não podemos aceitar tanta diferença assim, algumas até correndo o risco de se machucar, e sem espaço para um recreio que e um momento tão esperado, ou até uma educação física.
Do outro lado crianças tendo contato com o que há de mais moderno e sofisticado, sendo realmente preparadas para o futuro, auxiliadas a fazerem suas próprias escolhas.
Essas crianças sim têm grandes chances de se tornarem vencedoras e se realizarem profissionalmente, pois estão tendo a oportunidade de ter o acesso, de vivenciar cada disciplina. E o interesse com certeza é bem maior, e a aula mais complexa, os professores com certeza mais satisfeitos e melhor preparados e instruídos. Nessa escola o aluno aprende, entende de tudo, ou seja, ele vivencia tudo o que o professor quer passar, facilitando o entendimento e o aprendizado.
Nas escolas publicas mostradas no vídeo fica claro o aprendizado não é tão eficiente, com certeza o material disponível não deve ser um dos mais interessantes, e com a falta de estrutura o aluno fica disperso, os barulhos atrapalham a concentração dos aluno e dos professores, sem contar a desmotivação dos professores e alunos, ao chegarem naquele lugar feio, sujo, quebrado (em obras), que muitas vezes passam frio ou muito calor.
“Cultura Industrial
A cultura industrial, é a influencia dos recursos visuais na sociedade, a televisão é um dos meios que mais tem influencia na vida das pessoas, geralmente em forma de propagandas e publicidade.
Na escola não é diferente, a televisão invade a casa das crianças, influenciando muitas vezes para o consumismo, as agressões, etc.
Para a escola seria interessante trabalhar essa influencia de um jeito pedagógico, onde a criança poderia se expressar sobre a televisão, do que gosta e o que mais chama atenção.
Além disso, a cultura industrial invade a escola com os próprios livros pedagógicos. As editoras cada vez mais introduzem personagens e artistas da época, influenciando os alunos a gostarem e seguir-los.
Outra forma da invasão na escola são os guias
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