Michel Foucault, Norberto Bobbio e o Racismo

Norberto Bobbio e o Racismo

Na teoria de Norberto Bobbio o ponto de partida do racismo e a generalização superficial ou um estereotipa. Mas que também se trata de um erro do domínio da crença, que não utiliza do conhecimento ou uma pessoa com bases irracionais que não tem qualquer tipo de fundamento em um argumento ou um raciocínio. Ou em suas próprias palavras ”precisamente por não ser corrigível pelo raciocínio ou por ser menos facilmente corrigível, o preconceito é um erro mais tenaz e socialmente perigoso”. Bobbio apresenta a hipótese de que a crença e uma opinião falsa que apenas se torna possível porque essa opinião tem um razão pratica: ela corresponde aos desejos, ás paixões, ela serve aos interesses de quem a expressa.

Para ele os preconceitos individuais, são como superstições comparadas aos coletivos. Os preconceitos individuais não possuem tanto efeito quanto os em grupos, pois quando um grupo social apresenta um juízo negativo sobre aquela pessoa.

Michel Foucault e o Racismo

Para Michel Foucault é um meio de introduzir nesse domínio de vida de que o poder se incumbiu. Com o continuo biológico da espécie humana, aparecimento das raças, a distinção das raças, a hierarquia das raças, a qualificação de certas raças como boas e de outra como ruins. O racismo também permite estabelecer entre a vida e a morte do outras relações militares e guerreira de enfrentamento. Para ele raça e uma questão de aceitabilidade de tirar a vida numa sociedade de normalização. Pois se estivéssemos em uma sociedade de normalização, quando se tem um poder que ao menos em toda a sua superfície e em primeira instância. É para ele o racismo e indispensável como condição para poder tirar a vida de alguém, para poder tiara a vida dos outros. É a função assassina do Estado só pode ser assegurada, desde que o Estado funcione no modo do biopoder.

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