Montesquieu - Fundamentos
Trabalho Escolar: Montesquieu - Fundamentos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: RicardoMafra • 20/9/2014 • 584 Palavras (3 Páginas) • 361 Visualizações
Charles de Montesquieu
Equipe:
- Apresentação da Equipe e do Pensador: Gabriel
- Biografia de Montesquieu : Florencia
- Contexto Historico: Gabriela
- Teoria: Ricardo
- As Obras:
a) Cartas Persas : Geysa
b) O Espirito das Leis: Natal
- Reflexão com a Turma: Gabriel
1 – Apresentação:
Montesquieu nasceu numa família nobre francesa. Estudou numa escola religiosa de oratória. Após concluir a educação básica, foi estudar na Universidade de Bordeaux e depois em Paris. Nestas instituições teve contato com vários intelectuais franceses, principalmente, com aqueles que criticavam a monarquia absolutista.
Com a morte do pai em 1714, retornou para a cidade de Bordeaux, tornando-se conselheiro do Parlamento da cidade. Nesta fase, viveu sob a proteção de seu tio, o barão de Montesquieu. Com a morte do tio, Montesquieu assume o título de barão, a fortuna e o cargo de presidente do Parlamento de Bordeaux.
Em 1715, Montesquieu casou-se com Jeanne Lartigue. Tornou-se membro da Academia de Ciências de Bordeaux e, nesta fase, desenvolveu vários estudos sobre ciências. Porém, após alguns anos nesta vida, cansou-se, vendeu seu título e resolveu viajar pela Europa. Nas viagens começou a observar o funcionamento da sociedade, os costumes e as relações social e políticas. Entre as décadas de 1720 e 1740, desenvolveu seus grandes trabalhos sobre política, principalmente, criticando o governo absolutista e propondo um novo modelo de governo.
Em 1729, enquanto estava em viagem pela Inglaterra, foi eleito membro da Royal Society.
Montesquieu morreu em 10 de fevereiro de 1755, na cidade de Paris.
2 – Contexto Histórico:
O século XVIII é marcado pelo conjunto de ideias do movimento conhecido como Ilustração(ou Iluminismo ou Esclarecimento) que se espalha por toda a Europa. A explosão de luzes foi preparada nos séculos anteriores com o racionalismo cartesiano, a revolução científica, o processo de laicização da politica e da moral.
O homem iluminista atingiu a maioridade e, como dono de si mesmo, confia na sua capacidade racional e recusa qualquer autoridade arbitrária. Exalta a ciência e deposita esperança na técnica, instrumento capaz de dominar a natureza. Seu otimismo transparece na convicção de que a razão é fonte de progresso material, intelectual e moral, o que leva à crença e confiança na perfectibilidade do homem. Em síntese, pela razão universal o homem teria acesso à verdade e à felicidade.
A difusão dessas ideias na França foi facilitada
3 – Teoria:
De se aprofundamento na reflexão sobre as estruturas e o caráter das leis nasceu um interessante conceito de liberdade, o de que a liberdade consiste em fazer tudo o que as leis não proíbem.
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