O APRENDIZ MAÇOM – PRIMEIRA INSTRUÇÃO

APRENDIZ MAÇOM – PRIMEIRA INSTRUÇÃO

Não poderia fazer este primeiro trabalho, sem antes falar um pouco da Iniciação. Onde somos levados a câmera de reflexões, ali  morre uma vida profana, e surge um nascimento a vida maçônica. Na Câmara de Reflexões, fazemos uma viagem onde, de forma natural, somos levados a pensar nos valores espirituais, nas obrigações morais e na dualidade vida e a morte. Aliás, antes mesmo de nela adentrarmos temos nossos pertences metálicos retirados, símbolo de que não os trouxemos ao mundo e não os levaremos conosco quando aqui não mais estivermos.

Sobre a primeira instrução já conhecemos algumas ferramentas de trabalho de um aprendiz, que são elas, a pedra bruta, a régua de 24 polegadas, o maço e o cinzel.

Mas oque e a pedra bruta?

A pedra bruta, e o ser humano ainda com seus olhos vendados, ainda sem os ensinamentos maçônicos, vinculado a sua ganancia, suas manias e seus defeitos.

Ao começará desbastar essa pedra bruta, através do maço e do cinzel, o aprendiz começa a entender oque é a Maçonaria, e quais seus objetivos junto aos irmãos e a sociedade, que é, o aprendizado, e o aperfeiçoamento moral da humanidade.

Sei que essa tarefa de desbastar uma pedra bruta, não será fácil, pois desvencilhar de defeitos e paixões em que o aprendiz viveu e conviveu por anos, as vezes já esta rígido em seu coração. Mas tenho certeza que com o esforço necessário e com a ajuda e o aconselhamento dos irmãos aqui presente, nós aprendizes conseguiremos lapidar esta pedra, e transformar  em uma joia.

Também conhecemos a régua de 24 polegadas, que expressa o sentido do total de horas de um dia. Lembra, que o dia deve ser vivido com critérios divididos entre o trabalho, laser, espiritualidade e o descanso físico e mental, observando suas mediadas do comprimento e da largura que vão determinar a justa dimensão do trabalho.