O que, no final, é ético? Em que medida pensamos que agimos ética? E quando não
Artigo: O que, no final, é ético? Em que medida pensamos que agimos ética? E quando não. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: biardgs • 15/5/2014 • Artigo • 260 Palavras (2 Páginas) • 212 Visualizações
Ser ou não, eis a questão!
Será que todos sabem mesmo o que é ser ético nos dias atuais?
Hoje vou começar falando sobre um tema que, por mais debatido que
seja, nunca está desgastado: ética. A definição da ética é única, surgindo na
Grécia antiga e perpetuando-se ao longo dos anos na filosofia. O significado da
palavra continua sendo o mesmo, sempre, mas a prática parece ter mudado
com o tempo. Hoje em dia vejo certa dificuldade quando nos perguntamos:
afinal, o que é ser ético? Até que ponto pensamos estar agindo de maneira
ética? E quando não estamos?
Ser ético é respeitar leis, normas e regras? No entanto, se não nos
identificamos com essas, devemos segui-las?
É fazer o que julgamos ser correto, não indo contra os nossos próprios
princípios? Mas o que realmente é correto? Será que os seus princípios são
iguais aos de todos?
Ou seria apenas ter a consciência limpa?
Enfim, a complexidade do meu questionamento inicial não está associada
simplesmente à discussão do conceito em si, mas sim ao contexto de cada
situação. O agir de forma ética é, muitas vezes, balizado pela consequência
dos atos. Isso quer dizer que não é uma tarefa muito difícil reconhecermos
fundamentos morais básicos e invioláveis, como matar, roubar etc., pois a
consequência de tais ações é instantânea e próxima. Mas, e quando não é?
Será que baixar música na internet é antiético? E entrar no cinema com carteira
de meia entrada falsificada? Ou então comprar um DVD pirata? Que mal esses
atos provocam em alguém?
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