Pan-Americanismo "Monroísta", desenvolvimento e serviço social
Por: cortesalmeida • 31/3/2015 • Trabalho acadêmico • 281 Palavras (2 Páginas) • 843 Visualizações
O período colonial iniciou-se após o descobrimento, o autor destaca o período final da colônia, quando houve a mudança para Nação. Nesse período principalmente de mudança, é colocado como ponto de abertura insubstituível para se acompanhar e entender o processo histórico seguinte e o resultado dele que é o Brasil atual.
Querendo unir o colonial com o contemporâneo, o autor procurou fornecer a sociedade de fundamentos e pontos de vista que evitassem a continuação de negação e a continuação de injustiças que haviam naquela sociedade na época.
O passado colonial na extensão econômica, política e social, evita sua totalidade. Daí a defesa do autor em se aprofundar no passado, para descobrir os reais acontecimentos no processo de evolução do Brasil.
O sistema colonial é visto de forma a reconhecer o que realmente impulsionou a sua fundação, que foi o mercado. Através da exploração comercial e os interesses mercantilistas transforma áreas descobertas em colônias que fornecem produtos e riquezas para mercados europeus.
A exploração também consequente de demandas religiosas, políticas e econômicas, faz das colônias um projeto essencial no comércio, onde um dos pensamentos era a rentabilidade financeira com o fornecimento de produtos primários de grande valor no mercado, destacando a área agrícola e mineração.
O período colonial, na parte do “povoamento”, o texto mostra a mobilidade da população, desenvolvimento dos ciclos econômicos, relações comerciais com exterior e como a sociedade brasileira foi se tornando mais firme. Sua abordagem mostra questões de etnias e raças em uma mistura de limitações, oposições e demais componentes que levam à Nação que emergiu, onde os nobres e os negros eram a firmeza dos objetivos colonialistas.
A religião foi uma questão que também foi considerada, desde sua primeira intervenção com os jesuítas.
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