Pena De Morte

Meu nome é Patrícia Claudino (RA 20107831). Quando o texto inicial convida-nos a refletir sobre a pena de morte. Fica facíl identificar que a mesma pena, pode ter significado diferente. Com o passar dos anos, condenados a morte podem tornar-se mártires e sua morte lembrada por todos. E quando se trata de um criminoso de guerra? A morte seria uma pena justa? Livra-lo de todo sofrimento é a melhor pena? E depois da sua morte, o mesmo poderia torna se um exemplo a ser seguido por fanáticos? Complicado afirmar que num caso desse, pagar coma mesma moeda é um julgamento justo. As vidas tiradas não iram voltar e o sofrimento dos entes não iram diminuir só porque o ditador foi morto. Trazer o tema para um exemplo atual, nos países ou estados que tal pena é aplicada, não existiu o fim dos delitos e condenações continuam a ser aplicadas. Como um facilitador do sistema é claro que é bem mais conveniente aplicar a pena de morte, mais barato e o mal é “cortado pela raiz”. Mas continuo a me questionar, é justo? A pessoa assassinada irão ressuscitar? O bem roubado será devolvido? A vítima que passou pelo trauma esquecerá do dia para noite o mau que causaram-na? Por outro lado, manter prisioneiros por anos em cadeias sustentadas pelas sociedades é justo? É possível a que um criminoso consiga se arrepender e voltar em sociedade? O princípio de tudo é a vida...nosso bem maior...mas nenhuma questão deve-se limitar-se em sim ou não, nenhuma situação pode haver apenas duas possibilidades, morte ou vida...

...