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Primeira Instrução Companheiro Maçom

Por:   •  3/9/2018  •  Artigo  •  1.421 Palavras (6 Páginas)  •  7.307 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        2

DESENVOLVIMENTO         3

CONSIDERAÇÕES FINAIS (ou conclusão)        5

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        ...............................................................................5                


À GDGADU

Introdução

Visa o Segundo Grau, como filosofia, a orientação da “juventude, ao bem-estar humano, através de um honrado trabalho, sem descurar da ciência e da Virtude.”

A Maçonaria cultiva a Virtude, induzindo de dentro do Iniciado, as necessárias para o desenvolvimento da Vida.

Todo ser humano possui o “feixe” completo das Virtudes; a Maçonaria, ou mesmo as Religiões, não “criam” essas Virtudes, pois o ser humano as traz consigo, oriundas da formação dos genes.

Acreditamos que essas Virtudes não são idênticas nos indivíduos, mas que, uns as possuem em maior número que outros.

A finalidade última da Instituição Maçônica é a contribuição junto à sociedade para que a humanidade progrida nos aspectos da moral, dos bons costumes e do amor ao próximo.

Assim, o Companheiro, desde cedo, adquire o hábito de preocupar-se com o seu semelhante. Como progresso da humanidade, entende-se o bem-estar social e a evolução científica, pois destes dois fatores, refletir-se-ão os demais, como o amor fraternal entre os povos, a felicidade do ser humano e o respeito harmônico para com o Criador.

Desenvolvimento

Para a construção do Tempo de Salomão, foi necessário um grande número de obreiros, eram na maior parte, AApr.: e CComp.:. Os AApr.: recebiam, semanalmente, uma ração de trigo, vinho e azeite; enquanto os CComp.: eram pagos em dinheiro, que recebia na Câmara de Meio do Templo.

Para ali entrarem, era necessário que passassem através de um Pórtico, ao lado Sul. Ao passarem por esse Pórtico, sua atenção era particularmente despertada por duas Grandes Colunas, a da Esquerda, denominada B.:, significa Força, e a da Direita, Chamada J.:, exprime apoio. Mas quando reunidas, querem dizer Beleza, porque Deus disse: “na minha força eu apoiarei esta casa, afim de que ela se mantenha para todo o sempre”. A altura dessas CCol.: eram de 35 côvados, a circunferência de 12 e o diâmetro de 4. Eram ocas, a fim de servirem de Arquivo para a Fraternidade, pois dentro delas depositavam-se os Registros Constitucionais. Suas paredes tinham a espessura de 4 polegadas. Essas CCol.: foram feitas em Bronze nos terrenos argilosos às Margens do Jordão, entre Succoth e Zeredhata, onde Salomão ordenara que fossem fundidos todos os Vasos Sagrados, sob a direção de Hiram Abif.

Encimando as CCol.:, viam-se capitéis de 5 côvados de altura, cercados por delicados Rendilhados de Bronze e ornados com lírios e romãs, o rendilhado, pela conexão de suas malhas, significa Unidade, União, Castidade, Inocência. E as romãs pela exuberância de suas semente, Abundância e Fertilidade.

Além disso, as CCol.: eram encimadas por Duas Esferas, uma representando o Globo Terrestre e a outra o Globo Celeste. Ambas assinalando a Universalidade da Maçonaria.

Foram colocadas á entrada do Templo, como recordação aos Filhos de Israel, da coluna milagrosa de fogo que os iluminou na fuga da escravidão Egípcia, e das nuvens que os ocultaram do Faraó e das tropas enviadas para capturá-los.

Depois de passarem por entre essas duas CCol.:, nossos antigos IIr.: chegavam ao pé de uma Escada em Caracol, cuja ascensão lhes era obstada pelo Ir.: 1º Vig.:, que lhes exigia o S.:, o T.: e a P.: de P.: do 2º Grau.

A P.’. de P.’. significa, abundância e está representada, no Painel da Loja do 2º Grau, por uma Espiga de Trigo, junto de uma Queda D’água. A palavra Sc.:, teve sua origem na época em que um exército dos Efrainitas atravessou o Rio Jordão, para combater Jefte, famoso General Gleadita. O pretexto dessa desavença foi não terem os Efrainitas sidos convidados a participarem da Honra da Guerra Amonita, porém sua verdadeira causa, foi a captura dos despojos, de que, em conseqüência dessa guerra, Jefte e seu exército tinham se apoderado.

Os Efrainitas, muito embora tidos como um povo turbulento e sedicioso, só romperam as hostilidades em virtude de pesados insultos que lhes dirigiam os Gleaditas. Daí juraram extermina-los. Jefte tentou, por todos os meios, apaziguá-los, vendo, porém, que isso era impossível, avançou com seu exército e dando-lhes combate, derrotou-os e pô-los em fuga.3

Para tornar decisiva sua vitória, precavendo-se contra futuras agressões, Jefte enviou destacamentos para guardar as passagens do Rio Jordão por onde deveriam, forçosamente, os Insurretos fugir para seu país, deu ordens severas para que fosse executado qualquer fugitivo que por ali passasse e se confessasse Efrainita. Aqueles que negassem, ou usassem de subterfúgios, seriam obrigados a pronunciar a palavra Sc.:. Os Efrainitas, por defeito vocal, próprio de seu dialeto, não pronunciavam Sc.:, mas Si.:. Deste modo, com a ligeira diferença de pronúncia se descobria a nacionalidade e com isso custar-lhes-ia a vida. Dizem as escrituras, que morreram no campo de batalha e nas margens do Rio Jordão, mais de 42.000 Efrainitas, e como Sc.: foi então a palavra que servira para distinguir amigos de inimigos resolveu Salomão adotá-la com P.: de P.: dos Companheiros. Por isso, depois de nossos antigos IIr.: darem a P.: de P.: ao Ir.: 1º Vig.: este lhes dizia: “passa-se, Sc.:”.

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