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Processos psicológicos fundamentais e sua importância para a educação

Por:   •  4/5/2015  •  Ensaio  •  766 Palavras (4 Páginas)  •  239 Visualizações

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Processos psicológicos fundamentais e sua importância para a educação

Esta disciplina é necessária e compreensível ser desenvolvida em cursos destinados a formação de educadores e formadores de opinião. Como o ser humano é um ser educável, supões se que as definições de educação sejam normativas e descritivas. E vista do de um fundamento psicológico da educação, o estudo do tema é apenas uma tentativa de compreender como e por que os homem fazem educação e a que chegam através dela.

O educando apresenta-se à nossa observação como um ser humano diferente de todos os outros e diferente de si mesmo em outro momento de sua vida.essa possibilidade de comprometer-se diferentemente em diferentes etapas da vida é atribuída ao desenvolvimento.

O bebe quando se aproxima dos nove meses de idade ele começa a engatinhar, independente de ter sido treinado para isso. Da mesma forma a criança, em um dado momento, torna-se capaz de usar um lápis para desenhar ou rabiscar algo. Estes fenômenos não são influenciados pela aprendizagem, são produtos de um pocesso inato de crescimento, são atribuídos a maturação.

Entretanto pode se verificar que se uma criança for mantida no meio de animais, sem nenhum contato humano, ela andará como os animais, usando braços e pernas com se fossem patas e provavelmente não utilizará uma linguagem humana. A estimulação do meio pode acelerar ou retardar o processo de maturação.

Segundo o maturacionista Gesell os comportamentos sucedem-se numa ordem seqüencial, inalterável, que reflete uma programação interna idêntica ao crescimento. O desenvolvimento e a maturação são hereditários. As diferenças entre os indivíduos relacionam-se com as diferenças inatas. O meio e as experiências vivenciadas têm pouca importância.

Piaget estudou o desenvolvimento cognitivo da criança e, segundo este autor, a inteligência constrói-se progressivamente ao longo do tempo, por estádios ou etapas constantes e seqüenciais.

Defende uma posição construtivista/interacionista: as estruturas do pensamento são produto de uma construção contínua do sujeito que age e interage com o meio, tendo um papel ativo no seu próprio desenvolvimento cognitivo.

Na aprendizagem categorias mentais que organizam a relação sujeito/meio e as experiências. São muito importantes para a aquisição de conhecimentos.

Um dos primeiros estágios da aprendizagem é a adaptação, que é construção de novos esquemas que resultam da assimilação (processo adaptativo que consiste em incorporar novas informações nos esquemas existentes) e da acomodação (processo adaptativo que consiste em ajustar os esquemas existentes a novas situações; alteramos os esquemas de maneira a assimilar novas informações). Neste contexto surge-nos também a equilibração, mecanismo regulador da assimilação e acomodação que permite a adaptação do indivíduo ao meio, permitindo uma progressão no sentido de um pensamento cada vez mais complexo. Com a equilibração podem surgir dois estádios: o estádio de desequilíbrio (quando não conseguimos responder a todas as assimilações do meio, não havendo adaptação ao meio) e o estádio de equilíbrio perfeito (quando há uma boa adaptação ao meio).

Sendo o esquema já existentes usados para adquirir

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