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RESUMO SOBRE O CAPITULO 6: MANIPULANDO OS GENES

Por:   •  29/3/2020  •  Resenha  •  1.732 Palavras (7 Páginas)  •  422 Visualizações

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RESUMO SOBRE O CAPITULO 6: MANIPULANDO OS GENES

O capitulo começa com um questionamento do autor sobre o que é o gene egoísta? Para explicar tal questão o mesmo supõe para encaramos os gentes como um ser consciente, capaz de influenciar as atitudes dos seres vivos em que eles estão presentes. Logo em seguida pergunta como um gene isolado pode fazer? Assim diz que os genes são capazes de auxiliar nos comandos dos corpos nos quais se encontram, de modo que garantam a sua sobrevivência.

    Ele toma como um exemplo o gene do albinismo que possua vez é maior o caso das indivíduos que possuam parte dele “a chamada pelo autor de dose única” que não são albinos do que a quantidade de que possuem esse gene por completo “a dose dupla” onde são apresentadas as características do albinismo. Onde mostra que caso o gene tivesse uma tendência altruísta capaz de programar o corpo para que se comporta se de maneira a altruística em relação aos corpos albinos, uma vez que se sabe que eles possuem os mesmos genes, assim estariam satisfeitos em apenas garantir a sobrevivência dos mesmos.

Mas logo a pois é explicado como os mesmos não seriam gentis uns com os outros, tendo em mente para vislumbramos de maneira mais clara a relação entre os genes iguais “albinos” o autor pede para deixamos de lado um pouco sobre a visão como o gene como um agente consciente e observamos mais pela visão cientifica, pois essa metáfora usada pode se mostrar ser enganadora. Ele explica que os genes não querem a sobrevivência ou auxiliar outros genes para albinismo. Mas fala que se caso o os genes se com portasse de forma caridosa um com os outros existiria uma aumento expressivo na quantidade de indivíduos que possuíssem os mesmos, onde para alcançar tal feito o gene deveria adotar uma forma mais seletiva diante dos demais genes que possuem as mesmas características assim podendo prevalecer as características que garantiriam a sua proliferação. Assim Dawkins diz que caso isso ocorresse essa população que possível distingui-la apenas por suas características físicas, assim sendo o jeito de identificar um gene altruísta.

O autor faz a pergunta se é possível identificar genes e reconhecer suas copias em outros indivíduos? Logo em seguida mostra que sim, para explicar tal afirmação ele toma como base uma família e diz que quanto pais próximo o grau de parentesco dos indivíduos existira uma probabilidade maior que os mesmos dividam os mesmos genes. Para reforçar a sua afirmação Dawkins citou 2 artigos de Hamilton em 1964, mostrava a relação dos genes diante o grau de parentescos dos indivíduos e a possibilidades que os mesmo dividissem os mesmos tipos de genes por meio de analogias matemáticas.

Com base nisso ele usou o exemplos dos genes raros novamente o albinismo para explicar um pouco, onde diz que as chance em uma população de não albinos e existir a manifestação desse gene é bastante baixa pois a possibilidade que um indivíduo sem grau de parentesco possuía o mesmo gene é bem pouca. Mas a chance pessoas da mesma família possuírem os mesmo genes raros em comum são bastantes altas sendo uma possibilidade de até 50% em casos de irmãos, assim com as chances de um filho ter os genes presente no pai ou os genes da mãe também são de 50%.

Para definir as chances de determinado indivíduo possuir certo tipo de gene o autor expõe como é possível fazer um cálculo simples de cabeça tomando como base o grau de parentescos entre pessoas, sendo sendo de pai para filho seria de ½, pois os espermas do pai carrega 50% de suas características sendo de forma logica a chance de seu filho possuir tais genes e de 50% também. Já pessoas com grau de parentescos menores é definida de acordo a probabilidade que usando como base os antepassados que possuem uma relação em comum, como em um modelo de arvore genealógica.

 Para se realizar tal cálculo se determina valores específicos para cada antepassado em comum e multiplica-se por 1/2 por ele mesmo uma vez para cada degrau da distância de geração. Onde os parentes de terceiro grau seria (2 x (1/2)8 = 1/128), de segundo grau (parentesco = 1 /32) e assim por diante para se determinar o a possibilidade de se possui o mesmo genes raros que o seu. Após dar uma explicação sobre como identificar genes semelhantes de acordo com o grau de parentesco ele volta a falar sobre os genes altruístas, especificamente de parentesco e como os indivíduos possuem cuidado com sua prole que pode ser descrito como sendo um caso especial de altruísmo com parentes.

O fato dos pais efetivamente transmitirem genes aos filhos mas as irmãs não transmitirem-nos umas às outras é irrelevante, uma vez que ambas as irmãs recebem réplicas idênticas dos mesmos genes, dos mesmos pais. Em termos elementares, os genes suicidas para salvamento das vidas de determinados números de parentes de grau precisamente conhecido de parentesco. Na vida real, obviamente, não se pode esperar que os animais saibam exatamente quantos parentes estão salvando, nem que façam os cálculos de Hamilton faria de cabeça, mesmo que tivessem uma maneira de saber com certeza quem são seus irmãos a primos.

Todo indivíduo tem uma "expectativa de vida" a qual um estatístico poderia calcular com certa probabilidade de erro. Salvar a vida de um parente que logo morrerá de velhice causa menos impacto no "fundo" de genes do futuro do que salvar a vida de um parente igualmente próximo que tenha a maior parte de sua vida pela frente. Como exemplo ele usa um avô e um neto como decidir quando eles tem o mesmo grau de parentesco. Mas se os netos têm maior expectativa de vida, os genes para altruísmo de avô para neto possuem maior vantagem seletiva do que os genes para altruísmo de neto para avô. É possível que o benefício líquido resultante do auxílio a um parente jovem distante exceda aquele resultante do auxílio a um parente próximo velho.

Estendendo-se a analogia com a Atuária, os indivíduos podem ser considerados agentes de seguros de vida. Pode-se esperar que um indivíduo invista ou arrisque uma determinada proporção de seu próprio ativo na vida de outro indivíduo. Ele levará em consideração seu parentesco com o outro indivíduo e também se este é um "bom risco" em termos de sua expectativa de vida comparada com a do próprio segurador.

E, certo trecho do texto ele compara o ser vivo a uma máquina de sobrevivência e dá ênfase a dificuldade se calcular qual indivíduo é mais importante principalmente na pressa. Ele diz que o eugrande biólogo matemático J. B. Haldane observou em um artigo de 1955 que antecipou o de Hamilton sobre a difusão de um gene para salvar parentes próximos, percebeu que nem sempre se tem tempo para se realizar cálculos na hora de salvar alguém. E comparou a uma pessoa que lança a bola para o cima com intuito de pega-la novamente onde institivamente se sabe onde a bola vai cair ou seja o celebro realiza cálculos sem nem mesmo o indivíduo percebe, sendo assim, nem todo ação é realizada por puro impulso.

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