Reflexões bioéticas sobre a eutanásia a partir de caso paradigmático
Por: minduca • 9/9/2015 • Trabalho acadêmico • 654 Palavras (3 Páginas) • 627 Visualizações
Reflexões bioéticas sobre a eutanásia a partir de caso paradigmático
A eutanásia é um problema antigo que vem gerando muito comentário, deixando duvidas na questão da ética, moral e jurídica. A eutanásia é definida por uma ação que gera a morte do ser humano que no caso seja enfermo, para que ele não sinta tanta dor, colocando o fim em sua própria vida ou de algum familiar. Existindo a dois tipos de eutanásia a homicida com que o medico entra em contato com os familiares para decidir o caso do enfermo, e a suicida que é o enfermo que esta lúcido ainda que queira por um fim no seu próprio sofrimento e deseja para com o seu direito de viver. Sabendo que existe varias formas de eutanásia, e diferentes uma da outra. A eutanásia considera positiva, negativa, eugenética, a voluntaria e a involuntária. A centenas de ano após o primeiro caso de eutanásia, que romperam a disputa ideológica e lutas sócias, para a melhora do bem estar do ser humano, que juntamente com a saúde e setor que tem o objetivo de cuidar da vida terrena do homem que passaram a conhecer mais sobre a eutanásia, para que se possa combater pela eutanásia. Eutanásia é um ato, com que encurta o tempo de vida de um enfermo que é considerado já pelos médicos, um caso que não tem mais cura. Que se relaciona com a bioética e biodireito do enfermo, que envolve muito aqueles que convive-os com eutanásia pode ser considerado um ato de homicídio simples e passivo que pode gerar cerca de 20 anos de prisão, onde a maioria dos médicos é contra a esse ato imoral, a família de pacientes terminais querendo fazer a pratica acabam não fazendo, por falta de coragem.
No Brasil não há lei que apoiam o ato da pratica da eutanásia, fazendo com que o paciente não queira o uso dos aparelhos que dão mais chance a vida, pelo código de ética medica brasileira, os responsáveis da saúde devem fazer o uso de todos os meios de diagnostico e tratamento possível que estejam ao alcance do paciente. “No estado de São Paulo, existe uma lei de 1999 garante aos pacientes terminais o direito de recusar tratamentos dolorosos e de escolher onde querem morrer”.
“A grande vantagem da lei paulista é que ao optar por morrer em casa o paciente fica livre da obrigação do medico de usar todos os tratamentos de prolongamento de vida que estão ao seu alcance”, diz Erickson Gavalla presidente da comissão de Bioética da OAB. A eutanásia é uma pratica contra a lei de Deus, a igreja católica é posicionada de uma forma contra os preceitos da eutanásia, e claro que já ouve casos de papa que aceitou a utilização de drogas para que o paciente não sentisse tanta dor, uma dor que por sinal era e é considerada insuportável, desta forma era utilizando o principio de duplo efeito a intenção é diminuir a dor, mas isso só servia para levar a pessoa a uma morte mais rápido. Houve também vários debates por que a maioria das pessoas achava que ninguém podia ser responsabilizado criminalmente por tirar a vida de um paciente terminal que tenha dado seu depoimento. Houve países que aprovou e permitia inclusive que menores de idade tivessem o direito de solicitar este procedimento, isto tudo teve uma repercussão muito grande, o vaticano então afirmou que esta lei a tenta contra a dignidade humana.
Terapias motivavam e também questionavam a respeito da ética. O cenário da morte e a situação de um paciente terminal são as condições que dão maiores conflitos, levando em conta os princípios, ás vezes antagônicos, da preservação da vida e o alivio do sofrimento. Desse modo disfarçado, enfraquecido e desumanizado pelos rigores da modernização na medicina, e assim a morte vai mudando sua face com o passar do tempo.
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Reflexões bioéticas sobre a eutanásia a partir de caso paradigmático
Pindobaçu-14 de maio de 2015
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