Resenha Critica O Mito Da Caverna
Trabalho Universitário: Resenha Critica O Mito Da Caverna. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: GessicaCaju • 26/8/2014 • 1.192 Palavras (5 Páginas) • 968 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL
CAMPUS ARAPIRACA
TRONCO INICIAL
Alan
Erika Priscilla Lopes Cordeiro
Gessica
Maria Eduarda
Maria Erineide
Monique
Patrycia
Ririslâyne
Suellen
Thaiane do Carmo Wanderley
Yrys Rayanne
O MITO DA CAVERNA
Arapiraca
2014
Alan
Erika Priscilla Lopes Cordeiro
Gessica
Maria Eduarda
Maria Erineide
Monique
Patrycia
Ririslâyne
Suellen
Thaiane do Carmo Wanderley
Yrys Rayanne
O MITO DA CAVERNA
Arapiraca
2014
Sumário
1. Introdução ........................................................................................................
2. Vida e Obras de Platão .....................................................................................
3. O mito da Caverna e a Pseudoconcreticidade ..................................................
4. Metafísica X Positivismo .................................................................................
2. Vida e Obras de Platão
Platão nasceu em 428 a. C, em Atenas. Ao nascer, recebeu o nome de Arístocles. O nome Platão, significa “largo”, então recebeu esse nome devido à seus ombros, embora, algumas fontes insistam que foi devido à sua testa. Seu pai, Aristo, era descendente de Codro, o último rei de Atenas, e sua mãe tinha como ascendente o grande legislador ateniense Sólon. (STRATHERN, 1996). Aristo faleceu próximo ao nascimento de Platão, então, Pirictione, sua mãe, casou-se com um tio, casamentos entre tio e sobrinhos, primos e primas eram muito comuns. (BENSON, 2011).
Platão foi premiado duas vezes como lutador dos jogos Ístmicos, mas parece não ter conseguido chegar ás Olimpíadas em Olímpia. Decidiu então tornar-se poeta trágico, mas não obteve muito resultado. [...] por fim, decidiu experimentar a filosofia, então partiu para ouvir Sócrates. Foi amor à primeira vista. “Pelos nove anos seguintes, Platão sentou-se aos pés de seu mestre, observando tudo o que podia de suas ideias”. (STRATHERN, 1997, p. 14). De acordo com Benson (2011), Platão tinha 20 anos e Sócrates 60 quando eles se encontraram.
Segundo Benson (2006), após a morte de Sócrates, Platão passa uma década viajando e aos 40 anos, viaja para a Silícia. Lá ele entra em contato com os seguidores de Pitágoras. “A descoberta de Pitágoras da relação entre o número e a harmonia digital, levara-o a crer que os números continham a chave da compreensão do universo. Essa teoria teve um efeito profundo sobre Platão, que chegou a acreditar que a realidade última era abstrata”. (STRATHERN, 1997, p. 17).
Platão, juntamente com os matemáticos, Teeteto de Sunio, Árquitas de Tarento e Leodamas de Tarso “passaram a se encontrar na parte Nordeste urbana de Atenas no bosque do herói Hecademo, entre os rios Cefiso e Erídano, com vistas a continuar seus estudos. Espeusipo, irmã de Platão, uniu-se ao grupo por volta de 390”. (BENSON, 2011, P. 21).
O número de nomes de matemáticos presentes em uma lista originalmente compilada por Eudemo na última parte do século quarto a. C. é uma forte indicação que o grupo de estudiosos amigos cresceu firmemente nos primeiros anos. É somente quando Eudoxo de Cnido chega, nos anos 380, que Eudemo reconhece formalmente uma academia. (BENSON, 2011, P. 21).
“A academia – um centro Ateniense para estudos avançados, reunindo homens e mulheres de todo o mundo grego -, os diálogos, que eram seus manuais, e os métodos filosóficos exemplificados neles constituem o brilhante legado de Platão”. (BENSON, 2011, P. 22).
Durante sua vida, Platão desenvolveu várias obras, dentre elas as principais são: Apologia; Fédon; República; Leis. Escritos na forma de diálogos.
De acordo com Benson (2011, P. 17), “Platão morreu aos 80 anos de idade, no ano da centésima oitava olimpíada, no décimo terceiro ano do reinado de Filipe da Macedônia – 347 a. C. [...], e foi enterrado na academia”.
3. O Mito da Caverna e a Pseudoconcreticidade de Karel Kosik
Os habitantes da Alegoria da caverna de Platão, vivem de forma pragmática, não analisando o ambiente em que estão, as situações impostas pela sociedade que à si própria instituiu a forma de vida, suas crenças, opiniões sobre os mais variados assuntos. Observam-se apenas os fenômenos, que são
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