Sartre e a Liberdade
Por: Victor Xavier • 3/6/2016 • Relatório de pesquisa • 712 Palavras (3 Páginas) • 628 Visualizações
Universidade Católica de Pernambuco
Centro de Teologia e Ciências Humanas
Curso de Filosofia
Ana Paula Fragoso
Victor Cesar Silva Xavier
Sartre e a Liberdade
RECIFE
2015
Ana Paula Fragoso
Victor Cesar Silva Xavier
Sartre e a Liberdade
Projeto de Pesquisa Bibliográfica, Apresentado Com o Requisito Final á Obtenção da Nota do 2° GQ na Disciplina de Metodologia Cientifica, Pela Unicap.
Orientador: Antônio Carlos
RECIFE,
2015
SUMARIO
1 JUSTIFICATIVA.......................................................................................................3
2 PROBLEMATIZAÇÃO.............................................................................................4
3 HIPOTESE................................................................................................................5
4 OBJETIVO................................................................................................................6
4.1 Objetivo Geral .......................................................................................................6
4.2 Objetivo Especifico.................................................................................................6
5 METODOLOGIA.......................................................................................................7
6 CRONOGRAMA.......................................................................................................8
7 REFERENCIAS........................................................................................................9
- JUSTIFICATIVA
No início do século XX, a humanidade vivia um período de crise. Sem perspectivas otimistas, diversos filósofos concentram seus pensamentos nas preocupações essencialmente humanas, as quais culminam numa filosofia que ficou conhecida como Existencialismo. Essa filosofia tem sua gênese no século anterior, com o pensamento de Kierkegaard, e também em outros pensadores anteriores, os quais se propunham a discutir, entre outros temas, os problemas da existência que não podem ser resolvidos pela razão, a infinita construção e reconstrução do homem, a fragilidade humana, a morte como presença constante, a solidão, o mistério da existência, e o Nada que leva o homem a avançar. Em seus questionamentos, os existencialistas chegaram a conceitos fundamentais, entre os quais se destacou a questão das possibilidades humanas – expressas através da Liberdade. Na tentativa de definir essa Liberdade, temos como principal teórico o filósofo Jean Paul Sartre (1905-1980). Discutir a Liberdade, permite demonstrar uma das maiores fontes da angústia humana: o problema da escolha enquanto possibilidade, visto que, para o Existencialismo, o único condicionamento ,ou para Sartre, a única condenação, humano é a sua liberdade. Dessa forma, tem-se como problema compreender de que forma o conceito sartreano de Liberdade se insere como possibilidade de ação frente às preocupações humanas. A presente pesquisa se justifica por contribuir para o estudo da Liberdade humana, considerando-a enquanto possibilidade e enquanto geradora de angústia, mas, sobretudo, considerando essa liberdade enquanto forma de se posicionar de maneira consciente e autêntica frente às alternativas da vida.
- PROBLEMATIZAÇÃO
A liberdade constitui um dos problemas da sociedade contemporânea porque, entre outros temas, trata dos limites da vida coletiva, O presente trabalho pretende Dar ênfase na problematização da situação do homem no mundo, pretendendo através do pensamento do filósofo existencialista, Sartre, abordar alguns temas fundamentais que atingem o homem enquanto “ser existente” no mundo e a sua liberdade.
- HIPOTESE
Para o filósofo, Jean Paul Sartre (1905-1980), a liberdade é condição fundamental da ação e o homem está condenado a ser livre. Para Sartre, o homem é livre e sua ação é intencional. O que importa é o caráter intencional; é mesmo essa intencionalidade da ação humana que merece destaque. Por fim, vemos o porquê escolher é angustiante e porque o homem é, afinal, condenado a ser livre.
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