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TAREFA MODO CAPITALISTA DE PRODUÇÃO E A EDUCAÇÃO

Por:   •  4/3/2016  •  Dissertação  •  1.130 Palavras (5 Páginas)  •  613 Visualizações

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WELINGTON FRANKLIN GOMES

ATIVIDADE 2.2 TAREFA MODO CAPITALISTA DE PRODUÇÃO E A EDUCAÇÃO.

 LAVRAS – MG

2014

WELINGTON FRANKLIN GOMES

    ATIVIDADE 2.2 TAREFA MODO CAPITALISTA DE PRODUÇÃO E A EDUCAÇÃO.

Trabalho apresentado ao Professor do Curso de Filosofia da Educação, para a obtenção de Aprovação.

LAVRAS – MG

2014

Atividade 2.2 tarefa modo capitalista de produção e a educação.

Elabore um texto dissertativo no qual trate a análise marxiana sobre a organização capitalista da produção. Começando com “a acumulação primitiva de capital”, “divisão do trabalho, cooperação e manufatura”, “a cooperação simples”, “a manufatura”, “maquinaria e grande indústria”. As páginas vão de 235 à 277 do texto do professor José Claudinei Lombardi, intitulado “Reflexões sobre educação e ensino na obra de Marx e Engels”. O texto deve conter no máximo 30 linhas.

Para a realização desta tarefa que compõem o conjunto de atividades referente a esta segunda semana de estudos tem-se a intenção de discorrer sobre a análise marxista sobre a organização capitalista da produção, tendo como ponto de partida a acumulação primitiva de capital; a divisão do trabalho, cooperação e manufatura;  maquinaria e grande indústria. Para tal diagnóstico ter-se-á como fundamento o texto do professor José Claudinei Lombardi intitulado Reflexões sobre educação e ensino na obra de Marx e Engels.  Porém, não seja o objetivo desta elaboração esgotar todo conteúdo do assunto, apenas buscar-se-á apresentar noções gerais de tal temática. Desse modo, a princípio verifica-se que Marx refere-se sobre a educação a partir do modo capitalista de produção, no entanto, percebe-se que a problemática educacional não seja tratada, pelo autor de O Capital, em si mesma, mas ela se encontra inserida como sendo parte integrante de todo quadro teórico fundamental da apreciação de Marx sobre o procedimento de condicionamento do trabalho ao capital. Neste âmbito, pensar de maneira histórica a educação significa acompanhar o próprio processo de transformação das relações basilares desse modo de produção.

Tendo elaborado estas questões preliminares, ressalta-se primeiramente a chamada acumulação  primitiva de capital, onde a princípio, vê-se que há, historicamente falando, a transição do feudalismo para o capitalismo[1] na qual o homem em sua existência tem condições de produzir por si só o seu existir, desta maneira, ele produz e consome os  bens que são necessários para a sua vida, não obstante, de acordo com esta constatação, percebe-se que este processo de produção/reprodução, pressupõe a continua transformação de parte de seus produtos em meios de produção. Dentro deste bojo observa-se a necessidade de se ter um logo período para que ocorressem todas as transformações necessárias para assim, dar início à acumulação capitalista. Desse modo, justifica-se ter uma acumulação primitiva de capital[2], que para Marx esta precedente à acumulação capitalista, isto é, acumulação que não é resultado do modo de produção capitalista, mas sim seu ponto de partida. Contudo, neste sentido,  visualizam-se desde já os efeitos da industrialização sobre o corpo e o intelecto não só dos trabalhadores adultos, como também e principalmente, das crianças, uma vez que a exploração do trabalho infantil foi amplamente aplicada pelo capitalismo.

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