Trabalho Terapia Assistida Com Animais

Escola: Escola Estadual Leandro souza

Ano/Série: 7°ano/6°série

Numero de alunos: 40 alunos 23 Meninas

17 Meninos

Alunos com idade média entre 12 e 14 anos. Esses alunos tem menores problemas voltados ao aprendizado, sendo que seus problemas centrais são voltados as áreas comportamentais.

(passo2)

 Cleyton é um dos alunos desta série, ele tem 12 anos, tem um grau alto em problemas comportamentais,como agitação e exibicionismo constantes com dificuldade em permanecer sentado em seu devido lugar, sempre está conversando paralelamente, interrompendo as explicações para fazer colocações extremamete dispersas. Cleyton vem de uma família de classe média é o filho mais velho dentre três irmãos, de pais separados,vive com mãe. É bem provável que o que desencadeia esses problemas comportamentais seja carência afetiva, falta de atenção.

 Felipe tem 13 anos, é filho único de pais instáveis e vem de uma família de classe média.Ele está pela segunda vez no 7° ano , este atraso é resultado de anos letivos com baixza produção e pouco aprendizado, pelo fato de Felipe ser hiperativo. Em alguns casos a hiperatividade pode ser caracterizada como doença, o que pode desfavorecer o aluno em todos os aspectos , desde comportamentais como na aprendizagem , um aluno como este problema , traz consigo dificuldades em permanecer quieto, parado, o que prejudica tanto a si mesmo, como os demais alunos,

(passo3)

Segundo Daniela Gatti, psicóloga da ONG Walking Equoterapia, de São Paulo, que usa os répteis há três meses, os animais são escolhidos segundo o perfil da criança e o objetivo traçado na terapia.

Uma criança com TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade) pode, por exemplo, trabalhar com um jabuti, animal mais lento que exige calma e atenção. Eduarda Mamono, de 7 anos tem o transtorno e recebeu a missão de cuidar de uma iguana, que envolve alimentar e limpar o animal.

No início a criança ficou receosa, mas a curiosidade fez com que o contato com o animal fosse facilitado.

O medo é mais sentido pelos pais do que pelas crianças. Antes de iniciar a terapia, os pais devem assinar um termo de consentimento.

“Se eu mostrar os animais sem apresenta-los antes, o normal é que sintam medo e nojo. Mas digo qual é o habitat onde vivem, explico a importância ecológica, que a pele deles é diferente, e aos poucos as crianças se aproximam”, diz o biólogo.

Em que casos recorrer à TAA com cães

Os campos em que os cães podem atuar como facilitadores são variados. Eles podem ajudar a evitar o bullying, faltas escolares e problemas de comportamento, além de promover a leitura e o desenvolvimento das habilidades sociais, ensinar sobre responsabilidade, reforçar a autoestima, e como apoio em casos de TDAH (Transtorno