UMA ANÁLISE DA EDUCAÇÃO SOB O ENFOQUE DE ÉMILE DURKHEIM E A ESCOLA QUE QUEREMOS NOS DIAS DE HOJE

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA[pic 1]

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS

CAMPUS VII

CURSO: LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO

FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

UMA ANÁLISE DA EDUCAÇÃO SOB O ENFOQUE DE ÉMILE DURKHEIM E A ESCOLA QUE QUEREMOS NOS DIAS DE HOJE

EQUIPE:

PABLO ROBERTO

JESSICA

LAIRES LUANA

ALCIDES

ANGELA BETHANEA

EVILANE

PROFESSORA:

MARIA RODRIGUES

A EDUCAÇÃO SOB O ENFOQUE DE ÉMILE DURKHEIM, COMPARAÇÃO COM A EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS HOJE.

“Para entender as instituições é necessário fazer a comparação entre as organizações sociais em seus diferentes tempos históricos e assim encontrar as leis que comandam a evolução dos sistemas, as causas que determinam seu desenvolvimento e suas conseqüências.”

No Brasil durante a década de 1920 a educação passou a ser tratada como um problema social, cuja solução implicaria a utilização de perspectivas psicológicas e sociológica

Émile Durkheim dedicou-se  a análise empírica do sistema educacional, defendia uma educação moralizante, preocupando-se com a ordem social, a educação para Durkheim seria a melhor maneira de socializar os indivíduos.

Comparando esse pensamento durkheimiano com a escola hoje, vemos que este caráter moralizante ainda se faz presente, ainda que sutilmente. Vendo a educação como fato social, percebemos que ela exerce sobre o indivíduo a coerção, impodo-lhes hábitos e costumes, também exterioridade, quando estão submissos aos sistemas educacionais, ainda que este seja pouco flexível, também notamos a generalidade.

“A educação – fato social e instituição – apresenta-se idependente dos indivíduos, ela é uma força maior do que eles, que lhes dita comportamentos exigidos pela sociedade”.

Mediante este contexto realizamos um questionário verbal com alguns alunos e professores, como também a membros do grupo e colegas comparando também quando alunos do ensino fundamental, visando compreender a educação dos dias atuais.

Consideramos a seguir a resposta da maioria, seja no deficite ou na qualidade do ensino.

Na maioria dos casos obtemos as seguintes informações:

• Os alunos tem a liberdade de participar das aulas;
• Além da teoria, também se utilizam da prática em matérias como, química, e biologia, ainda que em raros e eventuais situações;
• Os professores são em sua menoria modernos e em sua maioria moralizantes ou tradicionais;
• Os alunos consideram seus professores rígidos e se sentem constrangidos na presença deles, atrapalhando assim, nos seus rendimentos em sala de aula, em participação, e ainda em tirarem dúvidas.

A ESCOLA QUE QUEREMOS

A escola foi privilégio por muito tempo do segmento dominante, as camadas populares sempre alijadas do conhecimento, só descobriram mais tarde a necessidade de ter acesso a educação.

O povo financia, através de impostos, a educação, a pesquisa, a cultura e muitos outros. Então porque não ter direito a este acesso a esse conhecimento de qulidade. O povo muitas vezes não tem acesso  ao conhecimento que ele pagou, quando em visitas as escola públicas observamos a precariedade e falta de investimentos governamentais. Como apresetada em entrevista a seguir, feita a uma professora de rede pública.

A escola pública de um modo geral necessita de melhores condições, tanto na parte física,ou seja, na estrutura, quanto nos recursos pedagógicos, pois tudo isso é muito importante para a qualidade e eficiência do ensino, mas para que isso aconteça é necessário o apoio dos governantes, em projetos pedagógicos, cursos de aperfeiçoamento para professores e uma boa melhoria nas estruturas das escolas públicas.

Escola Est. De Ens. Fund. e Médio Maria de Lourdes Meira.

Entrevistada: Professora de Biologia- Carolina dos Santos Guedes.