A ESCOLA QUE TEMOS E A ESCOLA QUE QUEREMOS
Por: adiacristina • 29/10/2022 • Artigo • 2.137 Palavras (9 Páginas) • 136 Visualizações
A ESCOLA QUE TEMOS E A ESCOLA QUE QUEREMOS
O texto retrata o documentário Nunca me sonharam de Cacau Rhoden registra depoimentos de alunos de escolas públicas dos cincos regiões do Brasil, que nada mais é os desafios do presente com as expectativas para o futuro e os sonhos de quem vive a realidade do Ensino nas escolas públicas do Brasil. Na voz de estudantes, gestores, professores e especialistas, uma reflexão fundamental e urgente sobre o valor da educação.
Portanto ele traz muito a realidade de nossas escolas, em muitos aspectos. Pois quem dera todos os nossos jovens, nossos professores pensassem da forma como mostrado nos depoimentos. É de suma importância citar a primeira parte do documentário que mostra como a castração dos sonhos geralmente é cruel, daí o panorama desanimador, porém realista constatado hoje em dia no sistema público de educação. Nisso, pode até não haver novidade. O que surpreende, no entanto, é que aos poucos, sem que seja óbvio, o filme vai se transformando em uma agradável e realista proposição de como é possível mudar este cenário educacional brasileiro.
Entretanto ele apresenta várias realidades, sentimentos, impressões, percepções, dentre outros aspectos de jovens estudantes do Ensino Médio brasileiro, do ensino público, pertencentes a algumas regiões Brasil todas as escolas públicas.
No documentário todos tem voz para se expressar os jovens coloca suas emoções, sentimentos e angústias, os profissionais relacionados à área da educação como professores, pesquisadores, funcionários e também pertencentes à área da economia, artes, filosofia, antropologia, cinema e serviço social; todos opinando sobre o fazer educacional na instituição escolar, dando voz aos problemas existentes dentro das escolas, que muito das vez só muda o endereço.
Pode se mencionar na primeira parte quando os jovens expõe suas próprias percepções acerca das suas subjetividades e sobre a adolescência numa perspectiva de um passado e de um futuro que se encontram ora distante ora próximo dos mesmos. Sentimentos versando pela indecisão, dúvida, incertezas são apresentados pelos jovens que se encontram na fase de transição entre o mundo da infância e o mundo da maturidade, muitos aborda a escola e a realidade, têm-se os temas transcorrendo sobre o preconceito, a desigualdades sociais que muitos enfrentam no seu cotidiano.
É fundamental as reflexões dos estudantes no documentário, com a atual conjuntura impede aos jovens vivenciarem prosperamente a experiência escolar, destituindo deles a expectativa de construírem um futuro para si. Pois os mesmos estão desprovidos de autoconfiança, como resultado da falta de oportunidades, resta a eles buscar resolver as suas necessidades mais emergenciais, como a necessidade da buscar trabalho e sustento de seus familiares. Com base nisso, conclui-se que a impossibilidade da construção se dá por fatores extra escolares, onde tanto a oportunidade concreta quanto a própria possibilidade do sonhar são ocultadas em vista do contexto social em que estes estudantes estão subordinados e de sua vivência em busca do sobreviver acima de qualquer possibilidade do ascender.
Tendo como base as reflexões dos estudantes no documentário, concluímos que a atual
conjuntura impede aos jovens vivenciarem prosperamente a experiência escolar, destituindo
deles a expectativa de construírem um futuro para si. Por estarem desprovidos de
autoconfiança,
como resultado da falta de oportunidades, resta a eles buscar resolver as suas necessidades
mais
emergenciais, como por exemplo a necessidade da busca pelo trabalho e sustento de seus
familiares. Com base nisso, conclui-se que a impossibilidade da construção se dá por fatores
Tendo como base as reflexões dos estudantes no documentário, concluímos que a atual
conjuntura impede aos jovens vivenciarem prosperamente a experiência escolar, destituindo
deles a expectativa de construírem um futuro para si. Por estarem desprovidos de
autoconfiança,
como resultado da falta de oportunidades, resta a eles buscar resolver as suas necessidades
mais
emergenciais, como por exemplo a necessidade da busca pelo trabalho e sustento de seus
familiares. Com base nisso, conclui-se que a impossibilidade da construção se dá por fatores
Tendo como base as reflexões dos estudantes no documentário, concluímos que a atual
conjuntura impede aos jovens vivenciarem prosperamente a experiência escolar, destituindo
deles a expectativa de construírem um futuro para si. Por estarem desprovidos de
autoconfiança,
como resultado da falta de oportunidades, resta a eles buscar resolver as suas necessidades
mais
emergenciais, como por exemplo a necessidade da busca pelo trabalho e sustento de seus
familiares. Com base nisso, conclui-se que a impossibilidade da construção se dá por fatores
Tendo como base as reflexões dos estudantes no documentário, concluímos que a atual
conjuntura impede aos jovens vivenciarem prosperamente a experiência escolar, destituindo
deles a expectativa de construírem um futuro para si. Por estarem desprovidos de
autoconfiança,
como resultado da falta de oportunidades, resta a eles buscar resolver as suas necessidades
mais
emergenciais, como por exemplo a necessidade da busca pelo trabalho e sustento de seus
familiares. Com base nisso, conclui-se que a impossibilidade da construção se dá por fatores
Ainda convém lembrar que a escola não pode apenas ser uma ambiente de conhecimento bancário, que é depositado aos alunos e pronto, mais que os alunos tenham uma autonomia juntamente com os professores, sem que o aluno seja moldado pelo o que a escola precisa, sem um pensamento critico. As escolas continuam a ver os alunos como um produto, em pleno século XXI, como educadores devem todos os profissionais mudar esta realidade, tendo uma transformação significativa na vida desses alunos, que a maioria das vezes nem se alimentam em casa, por ter condições precárias.
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