UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - Filosofia da Educação II
Por: Danilo Esteves • 12/2/2017 • Resenha • 2.092 Palavras (9 Páginas) • 316 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
Resenha Crítica
Danilo Esteves
Lavras – MG
2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
Filosofia da Educação II
[pic 1]
Lavras – MG
2016
Introdução
O texto visa apresentar a matéria Filosofia da Educação, este possui 44 páginas, e demanda grande expectativa para ser simples e focados nos assuntos que serão abordados. A linguagem padrão da língua deve ser fundamentada afim de um maior entendimento da maior parcela dos leitores, a filosofia em questão será abordada em sua definição em relação a educação, e sua importância no mundo em sociedade, tendo por objetivo este texto de levar o conhecimento aos estudantes, principalmente na área da Educação.
Parte I
A proposta da filosofia é discutida ao longo dos anos, com a evolução da sua explicação cada vez mais simples. Sócrates pensava que a filosofia era para ele uma forma de espiritualismo. Nos dias atuais, colocamos como filosofia uma forma de pensar racional ou crítico, mas para filosofar ou pensar é necessário ter conhecimento. Conhecimento este que as vezes é privado das grandes massas, pois sem pensar qualquer pessoa com uma tática de manipulação pode ganhar poder. Privar o público da filosofia, é privar o povo da razão e da verdade, visto que este conhecimento é o que possibilitou diversas descobertas do nosso mundo, onde a ganância do homem por saber o que acontece ao seu redor na maioria das vezes não está relacionado para o bem de todos e sim a si próprio.
O debate filosófico nos ajuda a olhar para todas as direções e assim escolher a que chega mais perto da verdade, com isso o conhecimento de cada um é compartilhado cada vez mais e decisões podem ser tomadas por esse tipo de conversa, visto que nos dias de democracia o diálogo no debate utilizando formas de pensamento é o que move um país ou nação.
A grande questão na educação é como podemos transformar senso comum em senso crítico, como transformar um indivíduo comum em um indivíduo pensante. A resposta pode ser o investimento do país em educação, a iniciativa do governo de formar melhores profissionais afim de ensinar desde criança o indivíduo a pensar, refletir e querer saber a razão que as situações são de um jeito e outras situações tem outros resultados; todo esse conhecimento em consonância com o saber filosófico.
O professor é um importante profissional nesse trabalho de levar o pensamento filosófico aos alunos, tendo consigo a responsabilidade de colocar todos os pontos de uma questão ou problema abordado e debater com os alunos uma solução onde todos são respeitados e tenham um julgamento justo aos olhos da sociedade, neste trabalho o professor deve ter cuidado para não deixar o seu ponto de vista sobrepor ao do aluno, pois este profissional em questão e na faixa de idade que está o estudante ele pode influenciar de uma forma grande no caminho deste ser, e também no seu pensar sobre a sociedade e o que o rodeia.
Este profissional pode usar de várias metodologias afim de chegar a informação a todos os alunos, mas os seus métodos não podem tender a um lado visto que as escolhas devem ser feitas pelos indivíduos sem influência de nenhuma pessoa, somente prevalecendo as vezes a influência dos valores cultivados em tal sociedade.
Em termos de linguagem, temos que observar a importância de uma forma de dizer com confiança no que fala, com certeza do que diz, pois a o ouvinte na maioria das vezes é persuadido pela forma da linguagem que o ser está usando, persuasão essa que o professor deve demonstrar em sala de aula. O desafio desse profissional na utilização da linguagem, é passar um conteúdo para que todos entendam e possam pensar, refletir e interpretar o que escutaram.
Parte II
A importância do papel do educador na formação de indivíduo deve ser trabalhada ao máximo para que o profissional possa despertar o senso crítico nessas pessoas, mas para isso esse profissional deve ser bem treinado e educado com diversas visões de mundo, pois a imparcialidade dele é o que vai transformar um ser comum em ser pensante, e fazer esse ser procurar os seus próprios pontos de vista, sendo assim “abrindo os olhos para a realidade”.
O desafio neste momento é passar para os indivíduos alguns assuntos que em sua forma são debatidos com uma porcentagem maior de emoção do que de razão e verdade, o professor tem que guiar o seu estudante para que este possa pensar por si próprio, mas que respeite a sociedade em suas decisões. Outro desafio do professor é não ser totalmente neutro, visto que a maioria dos profissionais desconhece muitas culturas do mundo, sendo assim primeiramente este deve respeitar as diversas culturas advindas dos seus alunos, mas não deve ser neutro quando um aluno abordar um pensamento onde haverá agressão a sociedade.
No que se refere a formação do professor, como todo sistema deve sempre haver uma atualização do quadro, visto que o mundo e o ser humano evoluem, então um dos profissionais mais importantes também deve evoluir para melhor, e essa evolução traz consigo a tecnologia. A tecnologia usada de forma correta pode ajudar no passar do conhecimento do professor para o aluno, mas o profissional precisa querer evoluir, pois se o educador não evoluir os seus alunos sofrerão com este profissional, sendo que nos dias atuais o desenvolvimento do mercado aumenta em progressão geométrica, o profissional mais qualificado e que detém mais conhecimento tem o seu lugar para concorrer com outro profissional de mesmo “calibre” ou mais qualificado , Portanto cabe ao educador pensar no melhor para si próprio e seus estudantes e estar sempre em evolução, pois a nossa realidade atual necessita da evolução e desenvolvimento de seu sistema.
Parte III
No que se refere a cultura, temos duas definições pela história, uma que se remete a aspectos sociais; a outra que se remete ao conhecimento, ideias e crenças de um povo.
A diversidade cultural é um conceito da cultura que explica como que as culturas diferentes não devem ter superioridade ou inferioridades entre elas, mas sim as diferenças de cada uma, sendo que estas devem ser respeitas, principalmente se um ser de uma cultura está convivendo em uma cultura totalmente diferente da sua de origem. O respeito deve prevalecer, o que não quer dizer que o ser deva seguir a cultura de outro grupo social à risca, mas este indivíduo não pode dizer que a cultura “x” está errada em relação a cultura “y”, as diferenças existem e o respeito também.
...