A Economia do Desenvolvimento
Por: Pollyana Inajosa • 4/1/2022 • Artigo • 284 Palavras (2 Páginas) • 199 Visualizações
A família é a primeira instancia social da qual a criança faz parte, ela é o ponto de apoio e sustentação do ser humano. Ela tem o dever de cuidar da educação dos filhos e filhas surdos, por isso quanto melhor a parceria entre família e a criança surda, mais positivos e significativos serão os resultados na formação do surdo. Entretanto, é só na interação com a cultura surda que a família pode realizar da melhor maneira esta parceria, qual seja, adentrando ao mundo do surdo, aprendendo a Língua de Sinais, encontrando, desta maneira, apoio que a impulsione em direção à qualidade de vida da criança surda e ao desenvolvimento saudável das suas inter-relações.
Quando isto não acontece, os pais ou responsáveis acabam tendo muita dificuldade para compreenderem seus filhos, e assim não aceitando a sua surdez. Isto afeta direta e negativamente a formação emocional e cognitiva da criança surda, o que por sua vez acaba por afetar a sua inserção na vida social. E isto pode trazer graves sentimentos à pessoa surda, como por exemplo: frustração diante da falta de comunicação e depressão.
Desta forma, a língua de sinais é o que permite a comunicação do surdo, efetivando o estabelecimento de um contato entre as pessoas, objetivando aos surdos o desenvolvimento de uma comunicação real com todas as pessoas, facilitando a sua integração social por meio da língua de sinais, bem como humanizando-o. E a família é por excelência a principal instituição que pode e deve impulsionar isto, desenvolvendo e permitindo a aquisição efetiva da comunicação com os filhos e filhas surdos. A família e a comunicação exercem papéis fundamentais para a vida de qualquer indivíduo, assim não poderia ser diferente para o criança surda.
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