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A IMPORTÂNCIA DO RIO BONITO PARA COMUNIDADE DE MINAÇU

Por:   •  8/6/2016  •  Resenha  •  828 Palavras (4 Páginas)  •  941 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

CAMPUS MINAÇU

LINCENCIATURA PLENA EM GEOGRAFIA

DISCIPLINA: HIDROGEOGRAFIA

DISCENTE: LEANDRO FERREIRA PINTO

DOCENTE: JULIANA RODRIGUES

2º ANO

A IMPORTÂNCIA DO RIO BONITO PARA COMUNIDADE DE MINAÇU

MINAÇU-GO

2015

INTRODUÇÃO

O Rio bonito para o povo de Minaçu é de grande importância seja, ele na área da agricultura, como de consumo próprio para os fazendeiros, principalmente para os pequenos produtores que residem a suas margens. Os pequenos produtores usam da água do rio como dessedentação e as mesmas causam grandes consequências ao rio. A agricultura é uma atividade incipiente na bacia, as ocorrências são pontuais e predomina a prática de agricultura familiar. A área urbana da bacia se refere à parte sul da cidade de Minaçu, que está instalada entre o divisor de águas, e o fundo do vale, onde se encontra o Rio Bonito, próximo ao exutório da bacia, o lago de Cana Brava. Foram lançados projetos de revitalização do rio bonito em parceria com a comunidade. Nesse sentido serão discutidos nesse texto a importância do Rio bonito para o povo de Minaçu.

[pic 1]

FOTO LEANDRO FERREIRA PINTO

DESENVOLVIMENTO

Para analisar a importância do Rio bonito para a cidade de Minaçu e seus habitantes, percebe-se que seria quase impossível chegar a alguma conclusão sobre a importância do mesmo sem uma visita campo, que por sua vez, aconteceu de forma superficial. Uma vez que materiais que relatam e falam algo sobre esse tema é de difícil acesso, tanto virtual, como bibliográfico, talvez esse determinado assunto não tenha despertado tanto interesse para os moradores, acadêmicos ou outras pessoas interessadas em aprofundar e buscar possíveis conclusões de problemas de cunho ambiental, social e outros.

Um dos fatores que pode-se perceber em relação a importância desse pequeno rio que corta a cidade de Minaçu sentido oeste para leste desaguando no lago de cana brava no setor vila de furnas, e que o mesmo é usado pela prefeitura de Minaçu para a irrigação de jardim  ao longo do ano no período da seca, lembrando que apenas parte desse jardim próximo ao centro da cidade é irrigado com essa água pois se tornaria inviável financeiramente usar água para irrigar parte dos jardins localizados na região norte da cidade onde se localiza a praia do sol que se encontra o lago de cana brava com água em abundância. Um outro fator de grande importância é o uso do rio para dessedentação de animais, pelos pequenos fazendeiros, chacareiros e moradores que residem á margem direita do rio sentido foz, as proximidades da ponte da rua 20. Alguns desses ribeirinhos cultivam hortaliças que são irrigadas com a agua do rio, uma vez que a parte mais ao oeste sentido nascente é mais conservado, quase não se vê poluição no leito do rio e nas margens do mesmo. Dentro do perímetro urbano da cidade de Minaçu ao município de colinas do sul são duas pontes, a da rua 58 no setor jardim Emília e a ponte da rua 20 no setor vila boa união, ambas feitas de madeira desde a base inferior aos corrimãos, e ao final do rio onde se desagua no lago de cana brava existe uma ponte de concreto na base e corrimão feito de ferro que liga a cidade de Minaçu ao povoado do buriti, balsa e o município de Cavalcante, essas três pontes tem grande importância não apenas para os moradores da cidade de Minaçu, mas para qualquer usuário da mesma, seja para fins turísticos , trabalhistas e outros. Infelizmente próximo a ponte de concreto citada a cima é perceptível uma grande poluição no leito do rio que com o passar do tempo contribuiu para o surgimento das macrófitas que se alastrou rapidamente tomando conta da maior parte da paisagem daquele local. A ação antrópica tem contribuído de forma quase total para o assoreamento e erosões encontrados ao longo do rio, fazendeiros e ribeirinhos desmatam próximo as margens do mesmo, desrespeitando os limites impostos pela lei de preservação ambiental em relação as APPs (Área de preservação permanente). Após a retirada da vegetação original a mesma é substituída pelas pastagens para a criação de gado, que para dessedentar, pisoteiam as margens do rio compactando-a e tornando o solo quase que impermeável e infértil, provocando problemas de cunho ambiental como erosões, assoreamento e outros.

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