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Alunos Com Deficiência Visual

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Por:   •  2/6/2014  •  2.172 Palavras (9 Páginas)  •  526 Visualizações

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ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI

Licenciatura em Geografia (mad0141)-modulo II

10/06/2013

Resumo

Este paper tem objetivo de apresentar o processo de inclusão de pessoas com deficiência visual que ainda é um desafio no processo de ensino-aprendizagem, não só por partes dos alunos deficientes, mas também por partes dos educadores, que precisa estar melhorando cada dia, para a realização dos desafios de inclusão. Algumas escolas públicas já adotaram este sistema, ao propor mudanças na sua educação pedagógica adotaram alguns equipamentos necessários, de modo a favorecer e valorizar as diferenças sem descriminar os alunos, nem segregá-los. Além desses, abordaremos assuntos de relevância com, o a educação escolar seus métodos e a inclusão de modo geral.

Palavras chaves: Deficiência Visual. Inclusão Escolar.

1.0 INTRODUÇÃO

A deficiência visual caracteriza-se pela perda total da visão ou baixa visão, é algo muito serio que infelizmente assola muitas crianças em nossos dias. A criança que tem essa deficiência tem que ser respeitada e valorizada, pois ela é capaz de desenvolver os outros sentidos, a começar do ambiente em que vive para um melhor desempenho ela deve ser acompanhada por uma escola especializada desde o primeiro ano de vida para completar sua alfabetização então devera ser matriculada em uma escolar regular e ser acompanhada por um profissional em braile.

Umas das abordagens importantes é a respeito a proposta de atendimento educacional especializado para alunos cegos e com baixa visão de escolas do sistema regular de ensino. Trataremos o atendimento educacional especializado para alunos cegos e orientação e acompanhamento no ensino do sistema Braille..

2.0 HISTORIA

No decorrer da historia o deficiente visual foi visto de maneira critica, pois era desconsiderado, rejeitados, abandonados e muitas vez mortos, pois era consequência de pecados dos pais, os pensadores gregos Platão e Aristóteles assinalavam a eliminação das pessoas nascidas “disformes”. Na Idade Média eles não possuíam status de cidadãos não podia receber nem herança. No antigo Egito ficou conhecido como “a terra do cego”, o povo era constantemente atingido com uma infecção nos olhos que levavam a cegueira. A história registra politicas extremas de exclusão de pessoas com deficiência na sociedade, mesmo assim encontramos registro de pessoa que deixaram exemplo como e o caso de Homero, se observa que em Esparta na antiga Grécia, onde a beleza física e o culto ao corpo era a participação social. De modo geral, podemos considerar nos países em desenvolvimento a cegueira são causadas por infecções nutricionais, traumáticas, infecciosas, como cataratas.

Nos países desenvolvidos as principais causas são genéticas e degenerativas, essa deficiência pode ter causa congênita ou adquirida.

• Congênita: Desde o nascimento, má formação ocular, glaucoma congênito.

• Adquirida: São aquelas que se desenvolvem no decorrer da vida, são traumas oculares, degeneração senil da macula e glaucoma, hipertensão arterial e diabetes.

No Brasil, a educação inclusiva é uma realidade cada vez mais desafiadora para o sistema de ensino brasileiro, pois o direito da educação não se configura apenas pelo acesso materializado na matricula do aluno junto com o estabelecimento escolar e sim pela participação e aprendizagem ao longo da vida. Com sentido de contribuir e fortalecer a esta ação intercessoras da inclusão social das pessoas com deficiência, é destacada a recente politica área da reabilitação visual.

Existem algumas estratégias, recursos e equipamentos necessários para auxiliar na aprendizagem ao conhecimento. Baseia-se nos princípios e diretrizes da Politica de Educação Especial Educação Inclusiva do MEC/SEESP publicada em janeiro de 2008.

Tudo teve início com a declaração dos direitos humanos em 1948, apontando a “igualdade de direitos”, durante essa trajetória educação inclusiva teve varias nomenclaturas. O Conselho Nacional de Educação, por meio da resolução CNE/CEB nº 4/2009, estabelece as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional especializado na Educação Básica, definindo que:

Art. 5º O AEE é realizado, prioritariamente, nas salas de recursos multifuncionais da própria escola ou em outro ensino regular, no turno inverso da escolarização, não sendo substitutivo as classes comuns, podendo ser realizado, em centro de atendimento educacional especializado de instituição especializada da rede pública ou de instituição especializada comunitária, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniada com a secretaria de educação ou órgão equivalente dos estados, do Distrito Federal ou dos municípios. (“SILVEIRA, Tatiane dos Santos. da educação Inclusiva, 2011 p 99”).

“No Brasil, na década de 60, surgi à instituição segregativa especializada, as escolas especiais os centros de reabilitações, oficina protegida entre outras. Essa expansão da educação especial no Brasil estava ligada ao atendimento clinico as pessoas com necessidades especiais. Iniciou-se o movimento pela integração social que planeja inserir pessoas com deficiência nos sistemas sociais como a educação, o trabalho, a família e o lazer. (SASSAKI, 1999, p. 31), mas este processo foi vivenciado na década de 80. A integração escolar foi um movimento que ocorreu fora dos muros escolar na sociedade civil, nas conquistas da educação inclusiva, mas não satisfazia as primícias dos direitos das pessoas com necessidades especiais.”

2.1 ATENDIMENTOS EDUCACIONAIS ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS CEGOS

Para que a criança deficiente se desenvolva e necessários alguns matérias específicos para adaptação deve oferecer alguns materiais táteis os conteúdos escolares, os livros, as revistas, os jornais e outros impressos são eminentemente visuais. A visualização esta presente nos métodos, técnicas, atividades, tarefas entre outros aspectos da organização do trabalho pedagógico.

A Orientação para a Aceleração de Estudos é feita sempre que a criança ou o adolescente mostram nível de desenvolvimento real (VIGOTSKI, 1988)

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