CONFLITO E GRUPOS: O MODELO DE LIDERANÇA POLÍTICA
Relatório de pesquisa: CONFLITO E GRUPOS: O MODELO DE LIDERANÇA POLÍTICA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: isa995 • 20/11/2014 • Relatório de pesquisa • 609 Palavras (3 Páginas) • 331 Visualizações
CONFLITO E GRUPOS: UM MODELO POLÍTICO DE LIDERANÇA
Letícia Fantinato Menergon – Professora da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Mestranda em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP.
R. José Antonio Coelho, 228, ap. 52, Vila Mariana, São Paulo, 04011-060
leticiamenergon@gvmail.br
50832066
Mara Pires de Lima
Quimica pelo Instituto de Química da Universidade de São Paulo
R. Paulo Ornellas Carvalho Barros, 42, ap 72E, Palmas do Tremembé, 02344-030
maralima@email.com
69962588
Marcelo Miyasaki
Mestrando do curso de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo
R. Tiquatira 55, ap 52, Bosque da Saúde, São Paulo, 04137-110
m_miyazaki@uol.com.br
55898127
Yuzuru Abreu – Mestrando em Administração pela em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP.
R. Dr José de Queiroz Aranha, 68, ap. 1131, Vila Mariana, São Paulo, 04106-060
yuzuru@globo.com
55738059
CONFLITO E GRUPOS: UM MODELO POLÍTICO DE LIDERANÇA
Resumo
Nesse artigo, procura-se determinar um conceito adequado para a liderança dentro dos grupos dentro de um Modelo Político. Para o Modelo Político, o conflito é inerente aos grupos sociais, e portanto o fenômeno da liderança deve se conciliar com o conflito, em suas várias formas.. Através de uma comparação com o Modelo Instrumental, mostra-se que os dois modelos divergem em paradigmas, privilegiando a idéia de coesão ou coerção. Utiliza-se como base para esse modelo político de liderança a filosofia Hobbesiana.
Introdução
A Liderança pode ser considerado um dos temas mais estudados da Administração, e do Comportamento Organizacional em particular. No entanto, como mostra Vasconcelos e Vasconcelos (2002), o enfoque de estudo em geral segue, em livros e na prática e discurso de gerentes de recursos humanos, um Modelo Instrumental , que ao contrário do Modelo Político, nega o conflito e a divergência dentro da organização.
O Modelo Instrumental, de forma resumida, encara a empresa como um organismo que se adapta a um meio externo, o mercado, e portanto a soma de suas partes forma um todo “único”: haveria assim uma convergência natural entre os interesses dos agentes envolvidos. Além disso, esse modelo define-se por um discurso de eficiência baseado na racionalidade técnica, ou seja, que a missão da empresa é maximizar seu resultado econômico por meio da racionalização
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