O veneno está na mesa II

Etec Barueri

           O Veneno está na mesa II

Nome: Gabriela de Souza                  3°B

Nome: Lídia dos Santos

Nome: Nathalia Dias

Nome: Thalita Monteiro

Nome: Vanderlei

                                             Barueri 2015

Introdução:

 Esse trabalho irá abordar o filme: O veneno está na mesa 2 que se trata de uma denúncia aos riscos inerentes à plantação de transgênicos e do consumo de agrotóxicos, que são adquiridos junto com as sementes.

O veneno está na mesa (I) relatava os efeitos traiçoeiros dos agrotóxicos na vida dos agricultores e dos consumidores, mostrando que o Brasil é maior plantador de transgênicos do mundo, o que afeta diretamente a soberania alimentar do país e põe no prato de cada brasileiro o equivalente a 5,2 litros de agrotóxicos por ano. Já a sequência além de apresenta depoimentos de pessoas intoxicadas ou com câncer, os efeitos dos agrotóxicos no ambiente (contaminação dos solos, de fontes de água), e infelizmente até mortes de agricultores pelo contato dos venenos, mostra também o drama dos plantadores de fumo que são obrigados a entregarem suas mercadorias para as fumageiras que tem respaldo judicial para fazer isso, muitos agricultores acabam se suicidando por conta da pressão (como a Dona Eva da Silva). O documentário nos apresenta “ a campanha permanente contra agrotóxicos pela vida” que além de criticar o uso de agrotóxicos aponta alternativas possíveis para a produção de alimentos saudáveis, que preservam a natureza, os agricultores e os consumidores.

Agroecologia: é o estudo da agricultura desde de uma concepção ecológica, onde analisam os ecossistemas agrícolas, abordando os processos agrícolas de maneira ampla, não só visando maximizar a produção, mas também otimizar o agroecossistema. As cooperativas agroecológicas que potencializam a produção e a distribuição de produtos de orgânicos. Agrofloresta: é um sistema que reúne as culturas agrícolas com as culturas florestais, resultante da prática de estudo de agros silvicultura.

O documentário mostra várias experiências dessas alternativas como a produção de arroz orgânico em Nova Santa Rita- RS, criação sustentável de abelhas e a produção de sementes crioulas, que garantem a autonomia dos agricultores.

Conclusão:

Com a conclusão desse trabalho, podemos observar que é possível consumir alimentos livres de agrotóxicos, só basta o governo deixar de lados seus interesses e focar na saúde da população investindo em alternativas para que os alimentos sejam mais saudáveis e que respeite o ambiente e os agricultores. Outra alternativa seria a consciencialização das pessoas, que se pararem de comprar produtos com agrotóxicos, eles deixarão de dar lucros e não serão mais consumidos em massa como são hoje. Os responsáveis pelo mercado de agrotóxicos estão apenas preocupados com o dinheiro, logo, se as pessoas tomarem essa atitude pararão de produzir e o governo dará mais atenção para o que oferecerá maior vantagem para os negócios.