A Civilização Britânica
Por: Davi Lucas • 15/9/2016 • Projeto de pesquisa • 623 Palavras (3 Páginas) • 174 Visualizações
A Civilização Britânica:
I- Economia
A diversificada economia bizantina abrangia atividades agrícolas, comerciais e manufatureiras. Era praticada a agrícola principalmente em grandes partes das terras que pertenciam a Igreja e a aristocracia. Os soldados ( No século VIII) passavam a receber pedaços de terras do imperador em troca de prestação de serviços militares. No começo do século XI, a capital de Bizantina era a cidade mais habituada e próspera, pois os mercados, as igrejas e grandes monumentos públicos a deixaram mais populosa.
O desenvolvimento comercial, que só foi crescendo, no Império Bizantino proporcionava maior estabilidade econômica para os habitantes. Os lugares mais humildes, ou onde viviam os pobres, tinham acesso a água canalizada entre outros.
II- Governo
O Governo Bizantino era despótico e teocrático, pois o imperador Basileu, se dizia próprio representante de Deus na terra. Em alguns lugares ele era considerado sagrado, que tinha poderes ilimitados sobre quase toda a vida social. O meio de poder do Império Bizantino contribuía para desencadear varias conspirações contra o governo.
III- O Esplendor e Decadência
Quando o Império Romano do Oriente estava se no auge, que ocorreu durante o governo de Justiniano. Ele mantinha uma política externa expansionista, responsável pela reconquista do norte da África e das penínsulas Ibérica e Itálica, antes em poder dos germânicos.
Porém, com as lutas contínuas do Império, e as despesas para apaziguar os povos vizinhos, chegou o declínio do Império Bizantino, depois de longos anos de glória. Outros aspectos que podem ser mencionados são: A perda de ricas províncias, como Egito, a Síria e a Palestina, conquistadas por árabes no século VII; Os conflitos da Igreja de Roma e a Igreja de Constantinopla; A competição comercial com o Ocidente, e principalmente a invasão do império pelos turcos-otomanos [...]
IV- A Igreja Ortodoxa:
A igreja Ortodoxa, como ficou conhecida a Igreja do Oriente. Adota os mesmos sacramentos da Igreja Católica. No entanto, os rituais ortodoxos são cantados sem acompanhamento de instrumento algum. E as imagens esculpidas de
Santos são proibidas; Eles não admitem dogmas de infalibilidade do Papa e do Purgatório.
- Maomé e a fundação de Islã -
I- Origens do Islã
Segundo a tradição, em 610 Maomé começou a receber mensagens do anjo Gabriel. Então, passou a divulgar a doutrina que condena a adoração de imagens e ídolos, e afirma que a existência e somente de um único Deus. Com o tempo cresceram o número de adeptos da religião. E quando Maomé faleceu, no ano de 632, praticamente toda a Arábia (onde começou a nova crença) havia se convertido ao islã.
II- A doutrina do Islã
Segundo os próprios muçulmanos, o corão e o registro da palavra de Alá revelada por Maomé pelo anjo Gabriel, por isto não poderia sofrer nenhum tipo de modificação. Assim, o livro sagrado deve ser lido em árabe, à língua do profeta. O Corão e formado por 144 suratas (capítulos) e ele procura esclarecer em detalhes todos os aspectos de relações humanas, como alimentação humana, vestuário, casamento, praticas religiosas e etc. Ou seja,
a Suna: Reúne textos sobre a vida de Maomé; Alcorão: Traz a revelação de anjo Gabriel a Maomé com todos os princípios básicos do islamismo.
III- A expansão do Islã
Bem, a religião tinha algumas doutrinas como: Proibição de conversão forçada, pois o islã não professa violência. Os califas omíadas permaneceram no poder de 661 a 750, que no caso era quem expandia o islã. Foram levando a crença até ocupar as terras atuais do Afeganistão, Turquestão e o valo do Rio Indo. Também para o oeste, onde converteram o norte da África.
Questão 06 – Página 146 (Cap. 08)
6- Não, muitas coisas mudaram. Não só para as mulheres como outras doutrinas da religião. Como toda religião quando e lida e interpretada de um jeito diferente. Hoje as coisas, na crença do islã, já são bem diferentes.
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