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AD1 Extremo Oriente na Antiguidade

Por:   •  16/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  763 Palavras (4 Páginas)  •  1.119 Visualizações

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Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Centro de Ciências Humanas e Sociais – CCH

Licenciatura em História - EAD

Unirio/Cederj

AD 1 - Primeira Avaliação a Distância- 2016.2

Disciplina: Extremo Oriente Na Antiguidade

DATA LIMITE PARA POSTAGEM NA PLATAFORMA: 27/08/2016

AS ADs SÓ SERÃO ACEITAS PELA PLATAFORMA.

Nome: Dionísio Sanabio Passos

Matrícula: 14116090067

Polo: Miguel Pereira

                Uma analise que se pode ter de maneira superficial sobre as diferenças que atingem o ocidente e o oriente sejam apenas geográficas, embora sejam problematizadas pela historiografia, mas de certa forma são apenas conceitos superficiais para diferenciar as nações geograficamente instaladas e suas culturas, embora essa conceito seja genérico e errôneo. E dificílimo diferenciar povos tão distintos e únicos em universalidades e preconceitos geralmente provocados pelo total desconhecimento sobre suas singularidades.

                No texto de Mário B. Sproviero “Oriente e Ocidente: Demarcação”, já de cara nos mostra de uma maneira bem acessível o questionamento diante de uma pluralidade tão grande que de maneira alguma podemos enquadrar povos tão distintos cultural e geograficamente na mesma categoria. De maneira didática ele nos mostra regiões do continente Asiático que abrigam naturezas bastante distintas. O autor nos mostra uma divisão dos povos asiáticos em três categorias que seriam o Oriente Próximo (de cultura predominantemente árabe), o Oriente Médio (de cultura predominantemente hindu) e o Extremo Oriente (de cultura predominantemente chinesa). De maneira generalizada esta divisão, estabelecida por René Guénon, elucida as principais diferenças e influências de cada parte do Oriente e como as outras nações absorveram estes elementos.

                Na nossa historiografia, excessivamente ocidental, cria-se a problemática de vermos os orientais como povos estranhos e de diferentes costumes, colocando a cultura ocidental como superior e criando estereótipos e até classificando de maneira preconceituosa os orientais.

                Porem ao ver o documentário “oriente e ocidente” nos damos conta que essas diferenças culturais e maneira as singulares de pensamento vem de sua cultura diferente que de maneira alguma pode ser considerada inferior. No documentário são apresentadas as várias diferenças de visão e pensamento e de uma certa forma nos mostra as razões dessas maneiras peculiares de analisar as coisas entres ocidentais e orientais. Aspectos como as percepções das coisas, o contexto em que se formam os elementos, a análise linguística e as formas de pensar nos mostram não uma maneira errônea de se analisar as coisas, só nos mostram uma perspectiva diferente. Essas diferenças sempre existiram entre os povos nas mais diferentes manifestações: seja nas referências simbólicas, concepções, na maneira comportamental, manifestações religiosas e etc….

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