As Reflexões e Saberes a Prática
Por: Vanete Oliveira • 19/4/2018 • Trabalho acadêmico • 1.641 Palavras (7 Páginas) • 157 Visualizações
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HISTÓRIA – LICENCIATURA
JHONATAS CHRISTIAN GUIMARÃES OLIVEIRA
ILCIELLE LAUNNE FERREIRA ALVES
VICTOR LUCAS RICARDO CORDEIRO
FORMAÇÃO DOCENTE
Reflexões e Saberes a Prática
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Montes Claros
2016
JHONATAS CHRISTIAN GUIMARÃES OLIVEIRA
ILCIELLE LAUNNE FERREIRA ALVES
VICTOR LUCAS RICARDO CORDEIRO
FORMAÇÃO DOCENTE
Reflexões e Saberes a Prática
Trabalho apresentado ao Curso História – Licenciaturada UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Filosofia da Educação e Pensamento Pedagógico, Organização do Trabalho Pedagógico e Psicologia da Educação e da Aprendizagem.
Profs. Gisene Dias Almeida, Mari Clair Moro Nascimento, Diogenes Magri da Silva e Juliana Chueire Lyra.
Montes Claros
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................4
2 DESENVOLVIENTO.....................................................................................5 à 7
1º MOMENTO........................................................................................................5
2º MOMENTO..................................................................................................6 e 7
3 CONCLUSÃO......................................................................................................8
REFERÊNCIAS.......................................................................................................9
- Introdução
A educação vem sofrendo mudanças nos diversos aspectos que envolvem os princípios de desenvolvimento do sistema educacional. Atualmente os Parâmetros Curriculares Nacionais trazem uma nova estrutura para a educação no Brasil. O professor como agente principal de ligação entre as novas perspectivas de ensino e o educando, consequentemente, deverá estar adotando no seu currículo, pontos reflexivos para alcançar excelência em sua prática pedagógica, contudo, respeitando a identidade cultural do aluno.
O novo modelo educacional exige novos projetos e estruturas na organização das disciplinas possibilitando o desenvolvimento mais crítico do aluno. Assim, seus planejamentos, métodos, técnicas, seu modo de pensar e agir diante dos problemas que surgem repentinamente é determinante para um resultado positivo.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais propõe que cada escola desenvolva seu projeto pedagógico respeitando a particularidade de seus educandos, peculiaridades da localidade na qual se insere, dentre outros aspectos: mobilizar o conhecimento do aluno para enfrentamento da vida social, “pois a finalidade da disciplina é desenvolver o educando, assegurar-lhe formação indispensável para o exercício da cidadania, devendo ser a primeira decisão a ser tomada em uma inclusão curricular” (Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Art. 22 da LDB).
O objetivo do presente artigo é apresentar uma análise sobre os saberes, reflexões e o trabalho do professor em relação às novas perspectivas do ensino no Brasil. Bem como, abordar os planejamentos, métodos e técnicas pedagógicas através de referencial teórico fundamentado por especialistas educacionais.
- Desenvolvimento
1º Momento:
Parte A: Caracterização do Perfil do Professor
- 32 anos
- Superior Completo, Letras / Inglês
- Pós graduação em Didática e em Língua Portuguesa
- Desde 2003 (cerca de 15 anos)
- Em sala de aula: 23 horas / aulas
- 1º ao 5º ano / 6º ao 9º ano e Ensino Médio
Parte B: Identificação da visão do professor sobre as questões relacionadas à diversidade no ambiente escolar.
- Diversidade é o mesmo que diferença. É lidar com o diferente: alunos de classe social diferente, alunos de níveis diferentes, alunos de contextos familiares diferentes, entre outros.
- De uma maneira bem tranquila e natural, tentando mostrar a todos que acima de tudo e em primeiro lugar vem o respeito.
- Classe social, contexto familiar e condições de aprendizagem.
- Projetos de inclusão, palestras com profissionais de diversas áreas, jogos internos para a promoção da cidadania, dentre outros.
2º Momento:
A escola não tem conseguido acompanhar o ritmo de informações que ocorrem na complexidade da sociedade atual. Há um grande esforço de profissionais da educação em buscar novas formas de atrair a atenção do aluno na sala de aula. Deparamo-nos diariamente com diversas situações delicadas que não temos de imediato um posicionamento conciso. Na maioria das vezes, nossa falta de segurança e não aprofundamento sobre determinados temas nos direcionam para uma postura não satisfatória ao nosso senso crítico. Logo, continuamos a manter a função da escola de reprodutora de estereótipos ultrapassados que não condizem mais com o perfil da sociedade contemporânea. Ou seja, a escola continua a ignorar o trabalho com temas relacionados à diversidade, ao preconceito racial, às questões de gêneros, sexualidade e orientação sexual.
Precisamos de capacitação para conviver com a diversidade social no ambiente escolar, respeitando as distintas visões de mundo e valores, fortalecendo as ações de combate à discriminação e aos diversos tipos de preconceitos existentes na sociedade. Diante disso, devemos assimilar conceitos que envolvem as temáticas da diversidade, etnia, gênero e sexualidade. Esse embasamento teórico possibilita uma reflexão na sala de aula para debater sobre temas polêmicos como racismo, a equidade de gênero, sexualidade e orientação sexual. Na verdade, o profissional da educação deve transformar a sala de aula em um ambiente colaborativo, com uma gestão de saber que envolve também aspectos humanos, culturais e sociais. Portanto, desejamos neste artigo trazer breves reflexões acerca das temáticas: promoção da igualdade, respeito e valorização da diversidade étnico-racial, identidade de gênero e de orientação sexual, numa perspectiva de transformar as práticas de ensino de sala de aula, de maneira que venha a desconstruir preconceitos e romper o ciclo de sua reprodução na escola. Este artigo é composto de três partes. Na primeira abordamos a diversidade cultural no Brasil e mostramos como o negro é penalizado por meio das relações de força, ainda como resultado da colonização europeia. Na segunda, falamos sobre a importância da escola para promover a equidade de gênero e combater as formas de discriminação. Assim, mostramos a luta da mulher pela igualdade de direitos na sociedade, pois o que ocorre no Brasil e ao redor do mundo é uma assimetria de gênero que beneficia significativamente o homem em relação à mulher. Na terceira e última parte discutimos a discriminação sofrida pelos homossexuais e a falta de preparação da escola quando se omite de trabalhar a temática da sexualidade.
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