Novos Reinos Germânicos no Ocidente
Por: biramelo • 16/3/2017 • Trabalho acadêmico • 771 Palavras (4 Páginas) • 239 Visualizações
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UBIRATAN DE MIRANDA MELO
R. A. 8009711
FICHAMENTO UNIDADES 1,2 e 3.
Avaliação feita pelo Centro Universitário Claretiano, para verificação parcial do desempenho na disciplina, História Moderna.
MOGI DAS CRUZES-SP
2017
A Aurora da Modernidade: crise do feudalismo e o surgimento do capitalismo.
TORELLI, L. S.; PEREIRA, R. O. História Moderna I. Batatais: Claretiano, 2013. Unidade 1.
Nesta unidade é desenvolvido pelo Autor o caminho Historiográfico dentro do processo de transição do Sistema Feudal para o Sistema Capitalista, mostrando posições definidas pelas teses de Dobb e Sweezy, como base de uma discussão que norteou por anos, a busca pela causa ou ação que culminou neste processo transitório, que se baseava na questão de que se foram fatores externos ou internos os responsáveis por este processo. A Transição da Idade Média para a Idade Moderna levando em consideração mudanças no sistema de produção, onde assim, pode se perceber a importância das características que fizeram surgir à era moderna, o que me fez compreender e enxergar mais amplamente esta mudança e processo transitório.
Nesta unidade também ficou explicito o processo de organização do sistema feudal e as características que o levaram a ceder espaço para um sistema capitalista, gerando assim um renascimento comercial e urbano.
Foi explicitado também o nascimento e crescimento ideológico do mundo moderno onde dentre tantas características, teve como cunho principal, as expansões marítimas, o nascimento de Estados livres, trabalho remunerado, sendo assim fator que trouxe solução para a crise na Europa do Século XV, o que proporcionou no século XVI o nascimento de um novo momento histórico que foi o Capitalismo comercial, aonde surgiram problemas como: A produção agrícola que era inferior ao necessário e a produção artesanal que precisavam de ampliação de mercado, o que não acontecia em virtude da manutenção da ordem feudal no campo.
renascimento cultural: o despertar do humanismo.
TORELLI, L. S.; PEREIRA, R. O. História Moderna I. Batatais: Claretiano, 2013. Unidade 2
Nesta Unidade, foi possível traçar um caminho e entender o processo de formação da cultura humanista e renascentista que teve como seu berço a Europa ocidental (Séculos XIV e XVI) e ver a transformação que houve na Europa a partir do século XIII como reflexo desta mudança, já anteriormente relacionado, na política e na economia pela subjugação do sistema feudal pelo capitalismo.
Foi possível compreender por que o Nascimento do Renascentismo se deu na Itália e não em outro lugar, e como a burguesia tinha interesse nesta ideologia causando impacto visível na realidade local.
Ainda podemos perceber como o processo de transição feudal para o capitalismo foi a parte integrante e importante deixando assim um legado para os tempos porvir sendo ela mesmo fruto de um processo de desenvolvimento social complexo que nos atinge ate os dias de hoje.
Foi importante vislumbrar também que a ideia de “idade das trevas” foi concebida nesta época, onde os protagonistas deste movimento se colocavam numa posição de vanguarda e libertadores, o qual eles mesmos diziam estar rompendo com momento de mil anos, a “Era das trevas”, a idade média, entre a civilização Greco –Romana e o chamado Renascimento, o que também pude perceber que não pode ser de todo verdade, como afirma Mousnier (1957), onde o mesmo realça a ideia de que nenhum historiador moderno pode considerar um completo rompimento com a civilização medieval, o que ao contrario, teve muita influência.
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