Trabalho e técnicas e artesão na alta idade media
Por: iza23 • 8/5/2015 • Seminário • 441 Palavras (2 Páginas) • 443 Visualizações
Resumo do texto: Trabalho, técnicas e artesãos nos sistemas de valor da alta idade média (século V ao século X).
Na alta idade média os documentos são muitos raros, e os poucos que nos deparamos relatam as camadas superiores da sociedade. O trabalho nesse período não era considerado como algo de valor, na verdade na havia uma palavra especifica para designá-la.
O trabalho entre o século V ao VIII este muito ligado as regras monásticas e eclesiásticas, não esquecendo que nem sempre a “analise do uso histórico de uma herança, por uma sociedade deve distingue entre o uso desta herança, por um lado como experiência vivida e por outro, como tradição mental consciente”.
As heranças bárbaras esta ligada a tradições de técnicas artesanais e baseado em crenças religiosas, valorizado o oposto do trabalho e do não trabalho. Já a herança judaico-cristã tem como base o livro da bíblia aonde eles vão se basear no novo testamento tanto em favor do trabalho como do não trabalho.
O trabalho manual era recomendado pelos bispo, a própria literatura hagiográfica dizia que os monges se dedicavam ao trabalho manual fabricando suas próprias maquinas as quais podemos citar os moinhos, a qual era vista pelos contemporâneos como uma prova de um saber quase sobre natural.
Porém este trabalho era uma forma de penitencia , pois ele esta ligado queda e maldição divina, mas independente dos motivos da pratica do trabalho manual esta atividade tinha uma parte de prestigio social e espiritual, os quais de alguma forma impressiona os contemporâneo a favor do trabalho.
O poder eclesiástico e o laico contribuíram da mesma maneira na tradição do ferreiro e do ourives, o artesão e quem fabricava as armas aristocráticas guerreira, o ourives era quem produzia as jóias das mulheres dos guerreiros é justamente este artesão que tem uma papel muito importante nesta época.
Mas com o desaparecimento das matéria primas do artesão e do equipamento tecnológico e a mão de obra especializada fez com estes objetos ficasse raros passado ser considerados como objetos precioso.
O renascimento carolíngio do trabalho inclui uma verdadeira ideologia onde o trabalho, esforço produtivo pode ser visto como um plano econômico político e cultural, é a parti deste ponto que os hábitos matérias, mentais culturais seriam desenvolvido no futuro.
As regulamentações do trabalho poderiam ser encontradas dentro das fontes laicas como nos documentos eclesiásticos, as quais eram construídas pelos capitulário.
Essa idéia carolíngia se destacou principalmente no trabalho agrícola, mas também pela primeira vez desde a antiguidade, conferiu um estatuto cientifico as atividades artesanais.
Mas diante de tantos acontecimentos a valorização do trabalho e resultado do preção dos trabalhadores sobre a ideologia e a mentalidade medievais.
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