A Cozinha Mediterrânea
Por: jssisi • 27/11/2017 • Projeto de pesquisa • 327 Palavras (2 Páginas) • 171 Visualizações
Antes de adentrar o universo da gastronomia mediterrânea, com foco no que foi desenvolvido na Itália e Espanha, faz-se necessário a compreensão geográfica para melhor entendimento do que vamos tratar neste capítulo.
O mediterrâneo é um mar de formação a partir das águas do oceano atlântico que banha dezoito nacionalidades, abarcando também continentes distintos. O que soma para a pluralidade e diversidade de cada país, tornando sua gastronomia ainda mais rica e singular.
Os países europeus, que têm influência direta na história da gastronomia, banhados por ele são: Espanha, França, Turquia, Chipre, Grécia, Albânica, Montenegro, Bósnia, Croácia, Eslovênia, Malta, Itália e Mônaco.
Já no continente asiático temos a Turquia (esse se apresenta nos dois continentes, uma parte na Ásia e outra na Europa.), Palestina, Israel, Líbano e Síria.
Os países africanos banhados pelo mar Mediterrâneo são Marrocos, Argélia, Tunísia, Líbia e Egito.
Esta composição geográfica já nos dá uma boa ideia da pluralidade que encontraremos no desenvolvimento deste trabalho, uma vez que a gastronomia nada mais é que a história de um povo refletida em um prato de comida.
A gastronomia mediterrânea possui uma diversidade singular devido a quantidades de países abarcados por este mar. A Itália e Espanha, eixos deste trabalho, têm grande relevância, pois reunem uma diversidade , além de privilégios climáticos e geográficos, que somam em muito para o desnevolvimento cultural e gastronômico. A espanha tem grande influência árabe, romana e das américas em sua cozinha. Exemplos, disto são a cúrcuma, azeite, tomate e açúcar, etc. Com o decorrer do tempo, foi icnorporando foi formando sua personalidade forte e marcante na gastronomia. A cozinha italiana está presente em todas as casas do mundo devido a capacidade de popularizar e dar sabor a diversos pratos como sorvete, massas, cafés e vinhos, mas poucos sabem que ela é o berço da gastronomia e que é a partir dela que começa-se a pensar no requinte, sofisticação e na valorização da comida de verdade, movimento contemporâneo chamado slowfood.
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