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A HISTÓRIA, POLÍTICA E SOCIEDADE

Por:   •  7/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.073 Palavras (5 Páginas)  •  363 Visualizações

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FACULDADE

SUZANA ZIELINSKI

HISTÓRIA, POLÍTICA E SOCIEDADE

IRINEÓPOLIS - SC

2017

SUZANA ZIELINSKI

HISTÓRIA, POLÍTICA E SOCIEDADE

Trabalho apresentado na disciplina História, Política e Sociedade, como requisito parcial de obtenção de nota bimestral.

Professor:

IRINEÓPOLIS - SC

2017

HISTÓRIA, POLÍTICA E SOCIEDADE

A história é plura, diversa, marcada pelas diferentes culturas, por diferentes povos e tempos históricos. Segundo, porque, no mundo atual, caracterizado pela globalização da economia e das telecomunicações, técnologia, está ocorrendo o acirramento das contradições entre diferentes povos e culturas, ressurgindo e reafirmando a intolerância e o racismo. Nesse contexto, a própria escola se depara com os problemas existentes na sociedade.

Conforme Baldin (1989, p.28) considera que: “a humanidade não é composta por apenas uma cultura, mas por múltiplas/plurais culturas”. Isso implica considerar que existem várias formas dos sujeitos sociais viverem, agirem e organizarem as relações entre si. Dessa forma, as diferenças culturais não podem ser vistas de maneira hierarquizada (superiores ou inferiores), mas na sua relevância por serem diferentes. É preciso mostrar a importância das diferenças culturais e fazer o aluno perceber que existem outras culturas além da sua, o que não implica considerá-las melhores ou piores, mas apenas diferentes.

Paratanto, é importante ressaltar que o ensino de história deve sempre permitir ao aluno situar-se no mundo, conhecendo criticamente sua herança social e coletiva, bem como as memórias e os valores da sociedade. Desta forma, vamos fazer uma viagem ao passado conhecendo alguns momentos históricos que foram importantes na sociedade e na política (NIKITIUK, 2001).

A sociedade vive em pról do capitalismo, pois as pessoas tem o desejo de adquirir coisas novas a todo o instante aumentando o processo de capitalismo.

Já em outras épocas era diferente, apartir da idade média é que começa o processo de capitalismo por volta do século XI, com o fim das guerras ocorre o surgimento dos comercios. O desenvolvimento desses comercios deu-se o surgimento de uma nova classe social a burguesia, que nada mais era que os comerciantes mais desenvolvidos que eram assim chamados, que no ínicio não foram muito bem aceito.

Pois quem dominava naquela época era a Igreja Católica que não permitia que as pessoas fizessem acumulos de riquezas. Onde as pessoas deveriam trabalhar em suas terras para comer e não para acumular dinheiro.

A mundança mais importante que aconteceu foi a criação do calendário para atender as necessidades religiosas. Assim, com as longas horas de jornada no trabalho com as manufaturas fez os próprios trabalhadores exigerem hora para realizar suas tarefas, então as horas que eram marcadas na igreja, passaram as ser utilizadas para marcar o tempo dos trabalhadores.

Com a expansão do comércio a burguesia se tornou comum no Renascimento. Pois, os reias necessitavam deles para seu devolvimento, com recursos frente aos nobres.

Com o aumento do poder político dos reis e da burguesia, o trabalho deixa de ser visto como um tabu. Onde a ideia de trabalhar, adiquirir riquezas e salvar sua alma passa a ser vista de forma positiva. Com isto, os reis cuindavam da parte política e a burguesia da parte econômica. Dando ao inicio do funcionalismo, muitos dos cargos políticos do governos eram assumidos pelos nobres como: cobradores de impostos, administradores, arquivistas, contadores, entre outros.

Ainda mesmo com um salário as populações européias resistiam a ideia de trabalhar. Muitas pessoas que moravam no campo tiveram que abandonar suas terras e ir morar na cidade, principalmente pelo fato que aconteceu na Inglaterra onde cercou muitas terras para criarem ovelhas e iniciar o nascimento da indústria de tecidos. Deste modo, os camponeses na cidade precisavam de empregos, onde encontravam nas manufaturas que os davam longa horas de jornada. Também deu-se inicío a exploração da máo-de –obra de operários em minas de carvão com a utilização da força.

Durante o século XV e XVIII o mercantilismo era o conjunto de práticas e idéias econômicas na Europa, sendo que o objetivo principal do mercantilismo era fortalecer o Estado e aumentar a requeza da burguesia, dando mais lucro, e aumentando o número de impostos. O que aumentou a compentição entre os comerciantes, sucedendo o metalismo que era o acumolo de moedas dentro do país. Para isso foi necessário a criação da balança comercial para conseguir manetr o equilíbrio do dinheiro, exportando mais e importando menos. O estado percebeu que o acumulo de riquezas dava-se mais pelo processo mercantil, aumentando assim o comércio exterior (SCHMIDT, 2002).

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